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Nem tudo são rosas, como dizem por aí (aqui) – parte 3

2111 palavras | 4 |5.00
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No conto anterior falei da minha reaproximação com o meu menininho, depois de um distanciamento voluntário. Ele já estava muito apegado a mim.

Queria sugerir às pessoas que “não gostam” de contos eróticos, que envolvam crianças, que não leiam este aqui que vos escrevo.

Muitas pessoas, na infância, de alguma forma, já tiveram algum tipo de experiência sexual, seja com outras crianças e mesmo com adultos. O fato de uma criança ter tido contato sexual com um adulto, não quer dizer necessariamente que este ato tenha sido provocado pela pessoa adulta. Em alguns casos, na minha vida, o menor se mostrou bem avançadinho. Acredito que tenha acontecido a mesma coisa com outras pessoas que frequentam este espaço. A erotização do ser humano independe da sua idade.

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Neste novo conto, vou falar de como uma das primas do meu menino, depois de já ter feito algumas coisinhas com ele, entra nesta história de uma maneira muito mais efetiva.

Depois de ter ficado distante por um tempo, comecei novamente a frequentar a casa da minha amiga. O garoto estava cada vez mais agarrado a mim, era um grude só. Não sei se ele temia me perder novamente, se era carência afetiva mesmo, ou se era as duas coisas juntas. A minha amiga não era lá muito carinhosa com as crianças. E eu, por outro lado, era extremamente carinhoso. Eu tinha uma relação muito afetuosa com as crianças, um pouco menos com as meninas, pois o pai delas era meio ciumento com as suas crias. Eu não queria arrumar problemas com ele. Eu já estava muito envolvido com a sua ex-esposa, era amizade, mas não sei o que se poderia passar pela cabeça dele. Tinha ida numa sexta feira na casa da Ana, então, como de costume, Arthur me pediu para que eu o levasse para minha casa, quando eu já ia embora.

Ana olhou pra minha cara e falou – Não sei que paixão é essa! Ele fala de voce o dia inteiro, chega a ser chato. Não tô falando que voce é chato, meu amigo, entenda bem! É que ele só fala de voce.
Eu ri e ironizei – O que posso fazer se sou feito de açúcar?!
Ela começou a rir e falou – Se voce não fosse meu amigo, bem que eu iria experimentar.
Eu fiquei meio que sem graça, e falei – É, se não não fôssemos, mas somos, felizmente ou infelizmente, depende da interpretação de cada um.
Nesse momento Arthur veio até nós e falou – Tio, a Bruninha (nome carinhoso da sua priminha de 9 anos) pode ir com a gente? Não sabia quais eram as intenções da Bruninha e do Arthur. Se existia alguma intenção erótica ou se era mesmo a vontade do Arthur ter a companhia da prima e ela de sair um pouco daquela monotonia em sua vida. De qualquer forma, por mim, tudo bem. Não haveria, da minha parte, nenhum empecilho em levá-la conosco.

Olhei pra Ana e falei – E aí, como a gente resolve isso?
Se voce aguenta dois pirralhos enchendo o teu saco por dois dias seguidos, por mim, tudo bem!
Eu – Vai ser até uma companhia pra mim, ando me sentindo um pouco solitário ultimamente.
Ela – Ah, fala sério! Comigo aqui, sempre disponível, voce fala isso?
Eu – Não quando estou aqui na sua casa, mas quando retorno ao meu lar, com aquele silêncio todo…
Ela – Entendo!
Ela – Lucas, meu amigo, voce precisa arrumar uma namorada!
Uma semana depois, isso veio a acontecer. Uma menina, de 18 aninhos, amiga da minha irmã, um pouco mais nova que eu, se interessou por mim. Pediu a minha irmã que apresentasse a mim. Seu nome Alessandra, magrinha como eu gosto, cabelos compridos levemente encaracolados, olhos castanhos, bundinha arrebitada e carinhosa. Enfim, muito bonitinha. Firmamos de sair na hora em que nos conhecemos. Mas essa história fica para um outro momento.

Arthur e Bruninha prepararam suas coisas, entramos no carro e fomos para a minha casa. Chegamos lá pelas 10 horas da noite. A grande questão era onde eles iriam dormir. Eu não queria que uma menina dormisse na minha cama, não queria problemas pro meu lado. Por outro lado. não sabia se Arthur iria querer dormir comigo. Então tomei a seguinte decisão. Arthur e a menina dormiriam no outro quarto, Bruninha na cama e Arthur no chão. Eu tinha uns 3 colchões infláveis para eventualidades, no caso de ter visitas na minha casa. Calibrei um dos colchões enquanto eles jogavam playstation na sala, e fui lá falar onde dormiriam.

Arthur não gostou muito e falou – Tio, a gente não pode dormir com voce na sua cama?
Eu – Bebê, não fica bem uma menina dormir na cama de um homem adulto.
Quando o chamei de bebê, Bruninha começou a rir e a tirar sarro dele

Bruninha – Bebezinho!!! Bebezinho!!! Bebezinho!!!
Percebi que não tinha me dado conta de que não estávamos sozinhos. Quando ia pra minha casa, eu o tratava daquele jeito, tal o carinho que tinha pelo garoto.
Ele ficou muito puto e falou – Tio, sabia que uma vez ela mijou na cama?
Ela ficou toda corada e falou – É mentira, tio!!!
Ele – É verdade! Não se lembra ? Minha tia falou que se mijasse de novo, ela ia colocar voce com o colchão nas costas, no meio da rua, pra todo mundo ver.
Bruninha continuou a desmentir aquilo que o Arthur falava.
Então eu interferi e falei – Pare com isso, gente! Voces agora vão ficar brigando?
Eu – Bruninha, eu chamo ele de bebê porque eu gosto muito do Arthur. O seu pai tambem deve chamar voce por um nome carinhoso.
Ela – Mas ele não me chama de bebê.
Eu – Pois ele deveria chamar, mas não importa! Certamente ele chama voce por algum nome carinhoso.
Aí foi a vez do Arthur – Bebezinha!!! Bebezinha!!!
Ela – Manda ele parar, tio!
Eu – Acabou, chega!
Eles continuaram jogando por mais uma hora, mais ou menos, e nos preparamos para ir pra cama.
Eles foram para outro quarto e eu fui para o meu. Ficava imaginando o que estaria acontecendo no no cômodo ao lado. O que eles estariam fazendo? Demorei a pegar no sono, mas enfim dormi. Lá pelas 2 da madrugada, na penumbra do meu quarto, com apenas a luz do do meu abajur acesa com uma luz bem fraquinha, acordo ouvindo uns cochichos. Detalhe: tenho sono leve. Quando abro os olhos, me deparo com as duas crianças deitadas na minha cama. Ao meu lado Arthur, e Bruninha na outra ponta da cama. Eles não perceberam que eu havia acordado. Cochichavam entre si e davam aqueles sorrisos quase silenciosos. Alguma coisa me dizia que o assunto era putaria. Eu estava deitado na cama, de frente pra eles. Mantenho meus olhos cerrados. Sinto alguem tocar meu pênis. E os cochichos continuam. Meu pau começou a endurecer. Eu estava tenso, tinha medo só de pensar que alguem descobrisse que aquela menina dormira na minha cama, ainda pior, que alguem soubesse que eu havia bolinado aquela criança. Mas o tesão era tanto que eu não consegui medir as consequências daquilo que estava por acontecer. Abri um pouquinho os olhos e notei que Arthur estava instruindo a menina a tomar as iniciativas. Bruninha pegou no meu mastro, por fora do calção, e começou a apertar. Meu pau começou a pulsar. Ela o largou imediatamente. Arthur pegou a mão dela e forçou em direção ao meu membro. Ela parecia estar com medo que eu acordasse. O garoto aparentava estar gostando daquela situação. Então ela continuou a pegar e apertar. Ele falou alguma coisa no ouvido dela, que logo em seguida, meteu a mão por dentro do meu short e puxou o meu pau pra fora. O garoto mandou que ela arriasse a minha vestimenta até o joelho, assim ela fez. Pegou nele e ficou punhetando. A babinha do meu pau começou a sair. Ela lubrificava a sua mão com a minha gosma e tocava uma punheta deliciosa. Não demorou para eu gozar . Foram quatro jatos. Os safadinhos se olharam e começaram a rir. Limparam meu esperma com a ponta do lençol. Ela levantou o meu short, com a ajuda dele. Se deitaram e começaram se beijar. Beijos inexperientes, dava pra ver eles apenas encostando seus lábios um no outro. Eu continuei fingindo estar dormindo. Arthur agarrou ela por trás e fazia movimentos, simulando uma penetração. Foi arriando o shortinho, junto com a calcinha da garota. Eu pude ver a pererequinha dela. Era lisinha, sem nenhum pentelho. Uma bucetinha pequenininha. Passava os seus dedos naquela xaninha e, ao mesmo tempo, sarrava ela por trás. Arthur a colocou de quatro, arriou a parte de baixo do seu pijama, passou saliva no seu piruzinho e forçou uma penetração. Quando acertou o alvo, ela deu um gritinho e pulou pra frente. Acho que tinha entrado no cuzinho. Ela se sentou na cama, não queria ser enrabada. Ele chegou no ouvido dela e falou algo que a fez se colocar na mesma posição em que estava antes. Arthur saiu do quarto, levou uns 2 minutos para voltar. Trouxe na sua mão algo. Acho que era margarina, passou na bundinha dela e no seu pauzinho. Voltou a penetra-la. Ela se contorceu e ele, para evitar que fugisse, agarrou na cintura dela. Começou a bombar devagar. Deitou nas suas costas e alisava os seus peitinhos sem formação ainda. Meu pau subiu novamente. A minha vontade era tocar uma bronha ali mesmo. Só que eu estava curtindo em assistir duas crianças fazendo sexo na minha frente. Não queria que eles parassem. Então me mantive quietinho. Na manhã seguinte, conversaria com o Arthur para tentar obter maiores detalhes de sua artimanha. Ele desengatou da bunda da garotinha, foi para sua frente e apontou seu delicioso membrinho para que Bruninha pudesse desfrutar. Mas parecia que a sua parceira não curtia muito uma chupeta. Nessa idade, não sei porque, algumas crianças não curtem pôr as suas boquinhas numa piroca. Acho que se trata de nojo. Ele, novamente, falou alguma coisa no ouvidinho dela, e lá se foi a menina em direção ao seu pau. Deu umas lambidinhas sem experiência nenhuma. Arthur puxou a sua cabeça e a forçou para que seu pau adentrasse. Ele reclamou, a certa altura, que os dentes da menina estavam arranhando. Puxou-a novamente e a posicionou de quatro. Começou a forçar a entrada do seu cuzinho. Tomou o mesmo cuidado de antes, para que ela não escapasse, segurando-a pela cintura. Quando ela sentiu a estocada, deu um gemido um pouco mais alto, Ele então fez gestos para que ela não fizesse barulho. Com o seu pauzinho já fincado na traseira da Bruninha, com os cabelos dela enrolados em uma de suas mãos, como se fosse a rédea de uma égua, Arthur começou a cavalgada com movimentos mais rápidos e vigorosos. Eu ouvia o barulho que a sua virilha provocava quando se chocava com as nádegas da garotinha. Eu estava curioso em saber o porquê do meu menino não penetrar a bucetinha daquela potranca. Passados uns 5 minutos de estocadas mais rápidas, o garoto atingiu o clímax da sua fodinha:

Ele – Ai, minha gostosinha, vou gozar na sua bundinha!
Ele- Tô gozando, tô gozando, é muito gostoso. vou dar meu leitinho pra vc, minha priminha!
Ele – ahhhhhh!
Ficou grudado nela por alguns segundos depois do seu orgasmo, depois caiu pro lado. Sua respiração estava ofegante. A menina deitou-se abraçada a ele. E eu louco pra tocar uma punheta.
Esperei que eles dormissem, fui pro lado que menina estava. Ela já estava vestida. Botei o meu pau pra fora do short, abaixei o seu short e calcinha. Introduzi a minha pica no vão das suas perninhas e comecei o movimento de vai e vem. Dei uma gozada muito gostosa. Quando voltei pro meu lugar na cama, Arthur, sonolento, colou o corpinho dele ao meu e me abraçou. Ainda tina mais duas noites para curtir aquelas beldades.
Mas isso fica para a próximo conto.

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4 Comentários

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  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    hope se for um conto parabmbens se for real.. cuidado dependendo do tamanho da tua espada pode machuca-la geralmente elas aguentam uns 15 cm da bundinha, mais é prejudicial se puder use KY alem de lubrificar é levemente anestesiante, mas antes procure fazer os “entretantos” sem ir direto para os “finalmentes!! (rs) boa sorte

    • Hope ID:469cyuyf49a

      Isso aconteceu anos atrás. Ela já é adulta e já constituiu família. Atualmente, é uma grande amiga minha. Nunca falamos sobre essas coisas do passado. Eu nunca penetrei em uma criança. Com meninos, sempre fui passivo. Com meninas, nunca fiz nada com elas acordadas.

      Obrigado pelo comentário!

  • Responder LugaidVandroy ID:830xxpx3hm

    Ótimo conto! Tá indo muito bem, hope. Espero pelo momento em que o menino vai demonstrar que sabe bem mais do que aparenta, pelas minhas experiências pretéritas

    • Hope ID:469cyuyf49a

      O próximo terá a participação da minha namorada, na época, da menina e do Arthur.

      Obrigado pelo comentário!