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Eles procuraram, eu aproveitei III

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A partir do dia seguinte, sábado 13/11, um dia depois de ter gozado na vara do amigo, algumas coisas surgiram. Ciúmes, tesão, tensão e insegurança.

Ao acordar no dia seguinte, meu marido ainda dormindo, tomei um banho. Ainda desfrutava dos gozos que tive e que proporcionei aos dois. Preparei o café com torradas e sucos, como ele gosta. Em minha cabeça ainda soava suas palavras, ao meu ver duras por causa do ocorrido. Meio confusa me indagava: ele procurou, me incentivou, até mesmo deu a ideia para levar o amigo em casa. Decidi esperara sua reação. Ele acordou, saindo cheiroso do quarto. Fiquei animada: está me agradando, pensei. Ele me deu um selinho, se alimentou e nada disse sobre a noite, também não toquei no assunto. Trocamos algumas palavras amenas. Fui preparar o almoço, as horas passando. Por volta das 11:00 h, mais um pouco, me servi de uma cerveja e levei uma para ele na sala vendo tv. Ele agradeceu, me puxou, acariciou meu rosto e me beijou. Pensei: acho que está tudo bem. Meu celular tocou no bolso traseiro do meu shortinho. Quando olhei, nosso amigo. Tocou uma, duas, três falei: é o Marcos, olhando pra ele que deu de ombros. Atendi caminhando para a cozinha: oi, bom dia. Ele parecia nem respirar disparando: estou alucinado, estou louco, você me deixou nas nuvens, não dormi direito, ainda sinto sua boca em mim, me engolindo, me fazendo gozar. Interrompi o amigo tentando desconversar dizendo que estava tudo bem, que ficamos alegres com sua presença e outras tentativas de enrolação e meu marido, se aproximando, beijou meu cangote falando: deixa eu falar com ele. ESTREMECI. Falando com Marcos completei: ele quer falar contigo, passei o celular para ele que deu bom dia e saiu de perto de mim falando com Marcos. Por segundos fiquei estática. Para onde meu marido foi não dava para escutar o que falavam. Voltei aos meus afazeres. A conversa levou um bom tempo entre eles. Quando voltou a mesa já estava posta. Ele me entregou o celular, desligado claro, sentou-se e almoçamos trocando algumas palavras, sobre o amigo e o assunto NADA. O dia passou em um marasmo de tão chato. A noite ele me levou para um barzinho. Botei um vestido bem colado no corpo, costa livre, no meio das coxas, perfume, leve maquiagem. Ele me olhou de cima embaixo. Dei uma voltinha e encostei o rabo nele que nada disse e me enlaçou carinhosamente. A noite estava ótima, nos acariciamos, nos beijamos, dei umas dançadinhas rebolando ao lado da nossa mesa. Sentava e o alisava. Algumas vezes puxava sua mão e colocava em minhas coxas. A noite melhorou quando meu marido disse: vai molhar a calcinha. Impossível, sussurrei no seu ouvido: não estou com calcinha. Despertei o homem. Levantou, pagou a conta e me levou pro motel, tudo que eu queria. Trepamos quase ferozmente, faltou pouco pra ele rasgar meu vestido, mordeu meus lábios, meus seios, minha barriga, mordiscou minha boceta, me lambeu, me chupou, me sugou, meteu sem dó, gozei, me virou, chupou meu cuzinho, enfiou a liga, cuspiu, enfiou aos poucos, depois tudo e disparou no meu ouvido: puta, Taninha puta, tu que me enlouquecer, mordia minha nuca, o que você quer ? Quer ser uma vagabunda é ? E enfiava no meu rabo. Quer que eu seja corno, é isso ? Quero gozar, falei pra ele. Ele saía e entrava com gosto, e mais e mais falando puta, puta gostosa, puta ele gozou eu também. Deixei-o deitando em cima de mim, dentro de mim um tempo, ele arfava e gemia de prazer. Gentilmente deixei meu corpo escapar debaixo dele. Subi no seu corpo esfregando a pacotuda em sua vara rebolando suavemente, Acariciei seu rosto, beijei-o enfiando os dedos no seu cabelo sugando sua língua pensando: ele está inseguro embora queira, Fiquei alguns minutos alisando meu marido. Fui descendo a boca sobre seu corpo, seus mamilos, sua barriga, sugando sua virilha, passei a língua ao longo da vara a meia bomba, lambi suas bolas, suguei as duas, ao mesmo tempo que sentia em minhas mãos sua vara crescer. Abocanhei até o saco. Ele gemeu. Subi e desci numa gulosa fazendo uma sucção com a boca em sua vara, ele suspirava fundo, fui subindo apontei o bicha na entrada da boceta encharcada e cravei fundo. Rebolei suavemente por um bom tempo, comecei a quicar com vontade. Ainda controlando nossa foda, fui ao seu ouvido e disse: você procurou isso, você quis isso, você quer eu sei e eu quero vocês dois, decida como você quer isso e eu vou aproveitar de vocês dois, decida como meu corninho e vamos gozar muito. Ele gozou de novo. Eu cravei, rebolei quiquei e gozei. Fiquei em cima dele falando muita putaria. Como iria inclusive convencer Marcos que parecia estar completamente doido por mim. Ele suspirou, levantou e foi tomar banho eram, 22:48 h. Meu celular tocou, Marcos. Taninha, preciso falar com você, quero você. Interrompi falando: querido estou no motel com ele depois te ligo e desliguei. Fui ao banheiro, ensaboei meu marido me esfregando nele. Fomos para casa, eu com a cabeça em seu ombro. Trocamos meia dúzias de palavras se muito e deixamos o fim de semana passar. Durante a semana conversávamos e pouco falamos sobre o assunto. Era nítido a insegurança dele. Demos só uma foda na quarta-feira. Eu gozei duas vezes e fui taxativa: meu corninho já decidiu ? Ele gozou e disse: ainda não. Sexta-feira 19/11, na sua ida perguntei: posso te buscar ? Ele parecendo acabrunhado: já chamei o Uber e foi. É claro que durante a semana conversei com Marcos algumas vezes desfrutando de todo o tesão que mostrava quando falava e suas juras de paixão que dizia o estava consumindo. Eu me deliciava com ele porém, tinha que primeiro domar meu marido por completo. Assegurei que nos veríamos na sexta, mesmo não tendo falado com meu marido. Lembrei a ele para não ir de carro pois buscaria os dois para umas rodadas na noite. Busquei os dois e levei-os direto pra minha casa. No caminho conversávamos descontraidamente. Nem parecia que aquelas duas varas já tinham sido visitadas por mim e eu planejada que assim continuaria. Fiz os dois tomarem banho. Arrumei a mesa para nós e comecei a sedução de ambos. Brincamos, rimos, bebemos muito e muitas passadas de mãos entre nós. Começou uma chuva que se intensificou. Chegamos por alguns momentos até admirar a natureza e puft foi-se a energia. Aguardamos um pouco e nada. Ficamos sabendo que aconteceu um problema e que levaria um tempo. Acendi algumas velas e ficamos conversando. Pensamos até mesmo em sair para outro lugar. Só que em um dado momento, Marcos aproximou sua perna esquerda encostando em minha coxa. Suavemente desci a mão e alisei o bruto que estava de pau duro. Na hora então disse: vamos ficar aqui mesmo, está muito bom. Peguei uma vela, fui no quarto, troquei a blusa por uma leve, pequena, peguei a menor minissaia joguei em cima do corpo sem calcinha decidida: vou aproveitar o apagão e fui ao encontro dos dois. Em tom de desafio disse: Não seria melhor ficamos com menos vela acesa ? Podemos precisar mais tarde. Como nada disseram apaguei ficando somente com uma acesa em cima da mesa. Coloquei minha cadeira entre os dois e ….continua.

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