Primeiro dia no Paraíso foi maravilhoso e enfim eu ia conhecer lá toda a vida do Homem que eu amava

Deitei com a cabeça entre aqueles pernões lindos, fui enxugando os coxões com a língua, depois fui pras bolas, gotículas dos pelinhos uma a uma sugadas por mim, ele com um braço sobre a cabeça, outro alisando meu rosto e nuca gemia baixo, ai meu bebê delícia, mostra pro teu Beto o quanto vc ama ele seu danadinho, mostra, eu ia olhando aqueles olhos lindos, as ruguinhas em volta deles deixando meu Homem mais lindo ainda e ia mostrando lógico, que eu estava ali só pra dar prazer à Ele.
Quando prendi as bolas dentro da boca, o ai mamãe veio, primeiro bem baixinho, conforme eu mostrava o quanto amava ele e aquelas bolas deliciosas, o volume foi aumentando, agora meu doce Beto já gritava, aí mamãe, vou bater nesse danado Mamãe, olhei pra ele, fiz que sim com a cabeça, danado endoidou, abocanhei aquele saco inteiro de novo e fui dando o que ele queria, passava a língua separando as bolas com ela, ele já não conseguia mais se segurar, apertou minha cabeça mais fortemente, os aí mamãe vinham aos berros, percebi que ele ia soltar meu precioso líquido grosso logo, pulei pra piroca, fui subindo ela devagarinho com a língua, quando cheguei em cima e engoli o cabeção, na primeira línguada que dei com ele dentro da boca, ele explodiu dentro dela e ficou berrando ai mamãe, até eu com a boca bem fechada com a piroca presa nela pra não desperdiçar nadinha, suguei e engoli até a última gota.
Ele ficou largadão uns minutos, sem dizer nada, só passando os dedos em minha boca e rosto, eu tb fiquei deitado na mesma posição com o rosto de lado acomodado feliz ali, sentindo aquele xero gostoso de macho saciado que exalava do meio de suas pernas e da piroca, agora enfim, em repouso.
Levantamos, me vesti, ele pulou no rio e desceu nadando nu até onde tinha deixado sua roupa, eu com a toalha na mão o vinha acompanhando andando pela margem.
Chegando na roupa dele, se vestiu, desceu pela trilha comigo com o braço enlaçando meu pescoço em silêncio, estava feliz ele e eu mais feliz ainda por ver meu Beto assim.
Chegando a vila passamos pelos portuários que estavam saindo da usina e indo pras casas, trocamos cumprimentos, ele quis ir pra casa do Seu Júlio logo, chegamos lá, Seu Júlio apresentou a mulher e os dois filhos pra nós, era uma menininha duns oito anos e um garoto da minha idade, uns 13 ou 15 anos por ae, Beto e o Seu Júlio ficaram tomando umas danadas enquanto Seu Júlio moia as canas pra minha garapa, boa mesmo a cachaça disse Beto, se tiver Julio, separa umas 5 garrafas pra mim levar no Domingo quando for embora, oxi, se não tiver eu faço respondeu Seu Júlio trazendo um copão de caldo pra mim, só dois copos me disse Beto, deixa o garotão beber falou Seu Júlio, tem à vontade, não Júlio, se bebe muito o safado não quer jantar depois, esse safado prá comer direito, tenho que ficar em cima respondeu Beto.
O menino, Júnior o nome dele me chamou pra ir jogar corrida de cavalos no dadinho com ele, fomos pra sala, os dois ficaram lá fora dando as bicadas nas pingas, falei pro Beto rindo, só dois copinhos hen da porta da sala, ele mostrou a mão e o punho, tá abusado hen lek, fica com gracinha pra tu ver disse sério.
Depois me chamou pra ir embora, tomar banho e jantar, chegamos lá tava Dona Ermínia fritando umas mandiocas na cozinha, ajuda ela Lek me disse Beto e foi tomar banho, fiquei com Dona Ermínia na cozinha, da janela eu via o por do sol maravilhoso lá fora.
Dona Ermínia já tinha adiantado quase tudo, jantavam cedo eles, Beto saiu do banho só de regata branca e um schort de nylon preto curtinho e apertado, a mala ficava ainda maior dentro dele, um volume enorme ficava, inda bem que Beto não usava esse schort nunca na rua, só dentro de casa mesmo, era um delírio para os olhos, vai tomar teu banho lek, me disse, põe bermuda prá não mostrar marcas da coxa, antes de dormir passo o creme de massagem em ti, amanhã já sumiu tudo, vou fazer uma fogueirinha lá fora com Seu Bráulio pra gente papear depois da janta.
Saí do banho, tinha colocado uma bermuda azul e camiseta como sempre, Beto entrou, fogueira tá pronta me disse, troca essa bermuda bebê, põe a preta que é mais cumprida, esconde minhas marcas em ti melhor, troquei, fomos jantar, comidinha gostosa era a de Dona Ermínia, danada tinha feito até inhoque de fruta pão, nunca tinha comido, bom demais esse inhoque Dona Ermínia, Beto gritou pra ela, por favor ensine meu mlk a fazer, lá em casa tem um pé gigante, quando saírem as frutas ele faz lá pra mim, acabamos de jantar, Beto e Seu Bráulio foram pra fogueira, fiquei ajeitando a cozinha com Dona Ermínia, fiz um bule de café e fomos lá pra fora.
Tava uma noite estrelada bonita, tinha uns quatro homens lá fora conversando com Beto e Seu Bráulio, eram trabalhadores da Usina, tudo sentado no cimento da varanda, pega cadeiras lá pra Dona Ermínia e quem quiser mandou Beto, sentei do lado de Dona Ermínia, fiquei conversando com ela, falando alto mas sem gritar, Beto chegou perto de nós, ficou me olhando conversando com ela, quer alguma coisa perguntei, não lek, tou só observando o palavreado baixo de vcs dois, Assis tem razão, tu é deste mundo não, riu e voltou lá com os homens, depois chegou Seu Júlio com a família, mulher dele trouxe um monte de batatas pra por nas cinzas depois quando fossemos entrar, Beto foi guardar, eu fui com o Júnior e a irmã pra longe deles girando um pedaço de pau em brasa pra fazer estrelinhas, vão tudo mijar na cama falou Seu Júlio.
Ele depois foi buscar pinga e garapa na casa dele, voltou, ficaram bebendo uns goles, Beto mandou eu guardar a garapa na geladeira, toma isso com corpo quente não lek, faz mal, amanhã tu toma, faz mal não disse Seu Júlio, tá sem gelo, melhor prevenir disse Beto, esse mlk fica doente aqui, lá vai nossa semana pras cucuia, amanhã ele bebe
Começaram a contar história de assombração, dos barulhos à noite que saiam da usina, morreu muita gente aqui quando construíram tudo, só na vez que o trem descarrilhou na descida foram 28 falou Seu Bráulio, tão tudo vagando por aqui, falou um dos homens, eu já tava é ficando com medo, Beto tava animado, coisa rara de ver rs, resolveu contar uma, enfim eu ia saber o motivo do medo dele e dos outros de ficarem à noite lá na oficina.
Começou, vinham em três do Baile voltando pra dormir na pensão, era quarta feira, baile acabava as duas da manhã, um deles Preá tava de cara cheia, resolveu dormir na oficina, os outros dois seguiram, ele abriu a oficina, desmaiou de roupa e tudo na cama que tem até hj lá, era umas quatro da manhã, ele acordou com um peso no braço, todo assustado achando que era um rato, ele olhou, do lado dele primeiro viu a calça de pijama branca lavada de sangue, foi subindo o olho, só via o branco cheio de sangue, o peito aberto sangrando, a mão segurando firme o braço dele e enfim o rosto de Cunha gemendo, justiça, justiça, só falava isso, justiça, Preá acha que desmaiou mas não, entrou em parafuso.
Nossa falou a esposa de Seu Júlio, hj quem não dorme sou eu, quem era esse Cunha, amigo nosso, dos melhor coração que vi na vida, negócio dele era criança, tinha abandonado a muié que traiu ele com filhos e tudo numa cidade chamada Cunha, em toda criança ele via os filhos e trocava qualquer conversa pra ficar brincando com elas, tinha morrido de morte matada quinze dias antes, 58 peixeirada levou lá na Travessa Dona Adelina, meu Deus falou a mulher de Seu Júlio, e esse Preá morreu tb, não, mora nos fundos da nossa casa lá perto da Oficina, tá bem, só sei que eu era sempre o primeiro a chegar pra trabalhar, levantei a porta, quando entrei ele tava lá, cabeça caindo pra fora da cama, uma baba quente saia da boca dele, achei que tinha sido eletrocutado na hora mas olhei, tinha fio nenhum perto, corri na praça ali ao lado, peguei um carro, viemos pra oficina, peguei ele nos braços e fomos lá pro Centro de Saúde da Luiza Macuco, caminho todo ele babaca e gemia, Cunha quer justiça, Cunha quer justiça, só falava isso, só sei que eu pra ficar ali sozinho de noite, só emergência muito grande, quando fico, meu lekinho fica comigo, encerrou Beto
Eita história feia Rapaz falou um dos homens, tu é doido disse Júnior pra mim, eu ia num lugar desse nada, eu só tou sabendo disso agora respondi, tb num vai nunca mais continuou Júnior, meu lek é meio doido disse Beto, tem medo de assombração não, desde pequeno vê as coisas falou Beto.
Depois dessa, vamos é dormir tudo de luz acesa hj falou um Homem, Preá tb tava com as luz acesa disse Beto rindo, se despediram, cedo venho pegar batata doce me disse Júnior antes de ir, antes da aula tou aqui, se ver um homem branco, meio gordo aqui na fogueira é Cunha disse Beto à ele rindo, cruz credo falou Júnior, eu vou é rezar antes de dormir.
Beto apagou a fogueira, colocou as batatas nas brasas, entramos pra dormir, ele pegou o creme, tirou minha bermuda e minha cueca, deitei, ele começou a esfregar o creme em mim, passava suave, depois massageava com muita força, chega ardia, dói mas amanhã sumiu as marcas toda bebê, relaxa pro Papai massagear bem, bato mas cuido depois, tu num reclama na hora, acho que tá gostando pow, pq na hora que tu falar tá doendo, seja que lugar for, paro na hora filho, gosto de te machucar não, agora se fica quietinho, bato com gosto, gosto de bater, quem cala tá consentindo meu bebê, quer uns tapas no bumbum pra nanar quentinho agora, alisei o peito dele, queria ele mais feliz que já tava.
Ele gostou, ah meu bebezinho safadinho me disse, puxou uma cadeira pro meio do quarto, ficou só de schort, eu só com a regata, sentou de pernas abertas, mandou eu pôr a bunda no colo dele de bruços e apoiar as mãos no chão, deitei como ele mandou, minhas pernas penduradas, ele ficou uns minutos apertando meu bumbum e alisando com a mão, em seguida deu um tapinha leve, depois foi aumentando a pressão, quando deu um bem forte falou, hora que falar para, Papai para na hora meu lekinho, fica com medo não, ficou dando palmadas fortes nos dois lados do meu bumbum, gemia me dizendo que tava adorando me surrar, eu sabia, sentia o volume no schort dele aumentando casa vez mais, me contorcia mas deixava, fiquei quietinho, ele abaixou a mão, pegou o chinelo, me deu uma chinelada forte e parou, ficou alisando minha bunda vermelha feito pimentão, depois vi no espelho, obrigado filhinho me disse, sei que tu quer agradar o Pai, mas sei que tá sofrendo tb, dor tem limite, por hora tá bom, tou satisfeito com tua entrega já, chinelo e cinta vou deixar pra outro dia, mas doeu grita, tem que ficar sofrendo só prá me agradar não, teu Beto sabe que tu gosta dele sem apanhar mesmo.
Levantou, me pôs na cama, abaixou o schort, a piroca pulou dura pra cima toda melada já, ó como tu me deixou safado me falou, mas tá cansado que eu sei, vou te pôr pra mamar hj mais não, só ajoelha e lambe minhas bolas, vou bronhar pra te dar leite quentinho na bokinha, fiquei mamando as bolas dele, no meu rosto o pirocào ia e vinha na mão dele, logo começou os ai mamãe, aí mamãe que dia bom mamãe, que mlk bom tenho mamãe, me segurou pelos cabelos, olha teu Macho falou, fiquei olhando, ele pôs a danada só com a cabeça dentro da minha boca, via ela pulsando, latejando e a porra escorrendo pela minha boca e garganta, seu olhar de felicidade olhando pro seu bebê me enchia de felicidade também, ai meu doce Beto, meu Homem amado, como era bom ter Ele, ser dele.
Deitamos, achei que íamos nanar, só achei, ele pôs minha cabeça no peito dele e do nada começou a falar, falar, falar, parecia que não ia parar nunca mais, dia amanheceu, nós dois sem fechar os olhos um segundo sequer, parecia que tava me contando todos os segundos da vida dele, desde o dia que nasceu até o nosso agora, primeiro me chocou, depois me assustou e por final me encantou, por não me esconder nada, meu Doce e amado Beto, o monstro do Carandiru prá mim sempre seria doce, o futuro em breve iria me mostrar quão doce ele era, quando queria.

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