O ultimo é mulher do padre… parte 2

Quem como um cu não esquece e sempre quer comer de novo…

Continuação….
No outro ano, no feriado de carnaval, voltei com a família para visitar os amigos da pacata cidade do interior do Rio Grande do Sul. Eu estava então com 10 anos.
No baile de sábado não encontrei a menina com quem eu sempre dançava. Fiquei meio decepcionado, pois agora que sabia que já tinha dado para meus amigos, queria tentar também me aproveitar um pouco da menina. Mas enfim ela não apareceu.
Domingo a tarde estávamos todos brincando no rio , eram muitos meninos. Claro que o Claudio e o Zé também. No meio da tarde o Zé me convidou para ir até os estábulos da chácara dele. Estávamos indo quando o Claudio veio atrás de nós e se convidou para ir junto.
Chegamos no velho galpão e o Zé me mostrou os cavalos e outras coisas. Sugeriu a gente brincar de jogo da ferradura . Eu não sabia o que era. Ele explicou que consistia em jogar a ferradura num poste e ela tinha que se encachar neste poste. Fácil, pensei.
Antes de comermos a jogar, o Zé falou :
—–quem for o ultimo vai ser mulher do padre.
Tentei argumentar que não sabia jogar, mas o Claudio também insistiu que tem jogar valendo, ou isso ou dinheiro. Respondi que dinheiro eu não tinha. Então começamos a jogar.
Eram 3 arremessos. Eles acertavam 1 ou dois e eu claro, sem saber jogar, errei os 3.
O zé mal esperou a jogar a ultima, para ir passando a mão na minha bunda. Reclamei um pouco. Mas o Claudio também veio passando a mão. Fiquei sem jeito. O Zé me levou para um monte de feno que tinha no fundo do galpão e mandou eu deitar. Argumentei que não queria. Mas eles insistiram que perdeu , tem que pagar. Tentei então pelo menos ordenar as coisas.
—–Tá mas é melhor o Claudio vir por primeiro por que ele tem um pinto menor.
O Zé não gostou muito mais acabou concordando.
Baixei meu calção, coloquei sobre o feno e deitei com a bundinha para cima. O Claudio não perdeu tempo , passou cuspe na minha bundinha e foi logo metendo seu pauzinho no meu cuzinho.
Ele tinha crescido um pouco , mas o pau continuava fininho e ele entrou fácil na minha bundinha.
Meteu alguns minutos e o Zé chamou ele, pedindo sua vez. O Claudio saiu de cima e o Zé ja ocupou o lugar dele. Abriu as bandas da minha bunda , deu uma cuspida e meteu seu cacete no meu rabinho. Ele também tinha crescido e pau dele parece que também. O pau foi entrando e senti uma dorzinha no cu. Reclamei. Mas ele não tirou o pau. Meteu mais fundo e logo estava todo dentro de mim.
Me puxava pela cintura ,fazendo minha bundinha branca bater contra seu corpo queimado do sol. Com socadas bem fortes gozou. Quando tirou o pau, senti escorrer pelo cu uma gosminha. Ele todo contente me falou que já estava gozando. Fui virar de lado , mas o Claudio não deixou . Pediu para botar mais um pouquinho na minha bundinha. Virei e vi ele ali de pé com o pintinho duro. Deixei. Mas, avisei :
—-tá bom, mas só um pouquinho…
Ele se deitou em cima de mim e meteu seu pauzinho no meu cuzinho. Deixei ele se divertir mais um pouquinho e disse que chagava. Seu pauzinho pequeno mal estava fazendo cocegas, nem valia a pena os arranhões que o feno fazia nas minha coxas.
Nó arrumamos e voltamos ao rio . Já escurecia e os outros meninos tinham ido embora. Limpei a porra das coxas e fui para casa do meus padrinhos. Lá meu pai disse que o pai do zé tinha dito que eu poderia dormir lá esta noite.
Senti um calafrio. Gostei por que o dormiria com o Zé, mas ao mesmo tempo fiquei com um pouco de medo do irmão dele. Tinha visto ele e me apavorei com o tamanho dele, tinha crescido muito ,era praticante um adulto, tinha uns 16 anos , mas estava muito alto e forte.
Jantei e fui para a casa do Zé, conversamos um pouco ao lado do fogão a lenha e quando o fogo apagou fomos deitar. Entrei no quartinho pequeno e já vi o colchão no chão onde eu dormiria. Deitamos os 3 . Ficamos quietos até não ouvirmos mais conversas .
O Zé não perdeu tempo e foi logo descendo no meu colchão, começou a me alisar e foi logo tirando meu pijama. Ele já estava pelado e de pau duro . Cutucou minha bundinha e sem dizer nada, já foi logo salivando meu cuzinho e antes que eu pudesse reclamar já foi metendo seu pau no meu cuzinho . Deitou-se sobre mim e e começou um vaivém na minha bundinha. Bombeou por alguns minutos e logo gozou dentro do meu cuzinho. Descansou um pouquinho e voltou para sua cama.
Eu sabia que o irmão dele estava acordado, mesmo não fazendo barulho, senti que ele nós observava. Fiquei deitado ali com bundinha para cima e nem tentei colocar meu pijama.
Minutos depois senti seu corpo deitar-se sobre o meu. Quando me pegou sem pijama ,falou no ouvido:
—–Hum,..já estava me esperando cabritinho.
Não respondi. Senti ele colocar seu pau já duro no meu reguinho . Ele fez um vaivém no meu reguinho e foi logo cutucando a cabeça do pau no meu cuzinho. Tentou enviar mais não entrou.
Reclamei baixinho que tinha doido. Ele então passou cuspe na ponta do seu pau e tentou de novo.
Envio a cabeça. Entrou rasgando. Acho que o pau dele tinha crescido muito. Foi rasgando tudo. Era muita dor. Tentei me debater. Ele entendeu errado. E disse no meu ouvido:
—-isso cabritinho mexe, que pau vai entrar todo no teu rabinho.
Tentei explicar que eu me mexia por que estava doendo, mas aí o pau já tinha entrado todo. Ele colocou todo o seu peso em cima do meu corpo. Vi estrelas…. Mas ele ficou paradinho com o pauzão todo atolado no meu rabo. A dor foi passando. Eu fiquei bem quietinho, imóvel. Parei de gemer. Ele então perguntou:
—–A dor passou viadinho?
—-Aha, aha. Respondi meio gemendo.
Ele então começou um vaivém, quase tirava o pau e colocava delicadamente todinho de novo no meu cuzinho. Abri um pouco mais as pernas , para tirar o peso dele do meu corpo, ele entendeu errado de novo. Aproveitou e puxou minha bundinha para cima.
—-Isso viadinho , empina a bundinha , que nem cabritinha.
O pau dele parece que entrou mais fundo ainda. Acho que batia lá no meu umbigo. Me agarrou pela cintura e ficou jogando para frente e para trás. Acelerou os movimentos e com uma estacada bem forte gozou no meu cuzinho. Descansou seu corpo sobre o meu e ficou fazendo movimentos lentos. Metendo e tirando o pau do meu cuzinho. Levantou e foi para sua cama.
Peguei o pijama e coloquei no meu cu. A porra estava escorrendo pelas minhas coxas.
Adormeci com o cuzinho doendo.
Acordei com alguém alisando minha bundinha. O sol ainda não tinha nascido , eles já estavam se levantando para a lida. Mas o irmão de Zé parece que queria mais. Foi baixando meu pijama , alisando minha bundinha. Me virei e falei:
—-Deixa eu dormir, minha bundinha tá doendo.
—-Coitadinho do cabritinho. Vem cá então e tá uma chupadinha. Falou ele já ajeitando o pau na minha boca.
Ajoelhou-se na minha cara e puxou minha cabeça contra seu pau. Coloquei aquela tora na boca. mal cabia. Imaginei o estrago que tinha feito no meu rabinho. Lambi um pouco, chupei a cabeça. Ele foi alisando minha bunda e falou:
—–Não vou resistir . Vou der que comer essa bundinha de novo.
Tirou o pau da minha e foi se colocando atrás de mim. Tentei argumentar , reclamei baixinho. Mas ele não me ouviu.
Me virou de bundinha para cima , deu uma cuspida no meu cu e meteu seu pau no meu buraquinho vermelho. O pau entrou, mas a dor era muita. Enviei a cara no travesseiro para não gritar e levantei a bundinha, abrindo as pernas para o pau entrar melhor.
Ele aproveitou e meteu com força. Agarrou minha cintura e puxou com força para trás. fazendo minha bundinha bater no seu corpo. Fez isso umas 4 ou 5 vezes e gozou . Descansou o corpo sobre o meu e deu mais umas mexidinhas lentas para tirar toda a porra do seu pau.
Tirou o pau de dentro, pincelou ele na minha bunda. E foi se arrumar para sair.
O zé que pelo jeito tinha visto tudo. Desceu da cama dele e falou no meu ouvido:
—–também quero mais.
Ia dizer que estava doendo, mas estava tão exausto que só abri as pernas. Ele deitou-se por cima de mim e aproveitando a porra que saia do meu cu, colocou seu pau no meu cuzinho.
Meteu com vontade. Não demorou muito é também gozou.
Coloquei o pijama para segurar a porra e fui ao banheiro para me lavar.
Quando voltei , os dois já estavam no café e logo saíram. Dormi mais um pouco e voltei para casa do meu padrinho.
Meu cu ficou todo dolorido. Estava assado e vermelho. Pedi para dormir no meu padrinho e naquele dia e no outro bem cedo voltamos para Porto Alegre.
Foi muito dolorido, mas foi bom….
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