Pai descobre as fantasias sexuais da filha

Relato de como descobri as conversas safadas da minha filha, entramos em um trato incestuoso.

Sou Sérgio, 43 anos. Estou num ponto de estar mais em minha drogaria do que em casa, assim, me distanciei de minha mulher, filha e filho. Não posso dizer, como nos outros relatos, que nunca tive olhos para a minha princesa, na verdade isso é um problema que sempre tive e tentei controlar esses pensamentos, talvez seja um dos motivos de eu não ficar muito tempo em casa.
Tudo iniciou no fim do ano passado, quando voltávamos da igreja. Percebi que a Amanda ficava com muito receio quando eu me aproximava de seu celular. Então, um dia pedi que minha mulher ficasse na drogaria, alegando cansaço, e meu filho mais novo estava na escola. Quando Lívia chegou, por volta das 11hrs, eu aproveitei que ela estava na sala e ordenei que me desse o seu celular, claro que ela relutou e chorou muito, mas tomei à força. Olhei as conversas de seu whatsapp e não tinha nada, então abri o instagram, quando me deparei com uma conversa que me encheu de ódio e de tesão.
A minha filha estava conversando com um rapaz e declarou a ele todas as suas fantasias sexuais. Desde que queria sentar nele, até que queria transar com dois caras… eu sendo um deles. Nunca imaginei que aquela menina tímida era tão safada, apesar de tão nova. Ela ainda tinha seus d oze, tinha um corpo gordinho que variava ao gostoso, seus olhos eram e verdes, cabelos louros e pele bem branquinha, claro que homens iam atrás dela, mas nunca imaginei. Gritei com ela, lhe bati e queria acabar com aquele cara. Mandei ela ficar no quarto enquanto eu tentava me acalmar, fiquei quase uma hora no meu quarto para não fazer nenhuma besteira a ninguém.
Depois que me acalmei o tesão tomou conta de mim, eu queria a minha filha e ela queria a mim. saber que ela viu meu pau no celular da mãe e que amou, que queria me chupar e sentar em mim, eu tinha tudo o que eu sempre quis e agora, o que eu faria? a adrenalina tomou conta de mim, ao mesmo tempo que o meu pau se tornou uma pedra, as minhas mãos suavam e o coração estava disparado. Agora eu percebia, quando eu estava em casa ela andava de toalha e deixava a porta do quarto aberta, mesmo que de relânce, isso acaba comigo. Se desse certo, eu teria duas horas até que a condução trouxesse o meu filho. Então, segui. Fui ao quarto de Amanda, ela já tinha se tranquilizado do choro.
– Eu espero que me perdoe. – Disse a ela, mas ela não respondeu nada.
– Se eu te propor uma coisa, você aceitaria, filha?
Minhas mãos tocaram em sua perna, estavam vermelhas de apanhar, ela recuou ao primeiro toque, mas deixou que eu pousasse a minha mão depois.
– O que você disse àquele rapaz era verdade? – Ela não respondeu nada, mas era muito esperta e já tinha se tocado do que era.
– Você poderia confiar em mim só dessa vez? – Então ela me olhou com os olhos chorosos e fez que sim com a cabeça.
– Eu prometo não contar nada à sua mãe, mas você tem que parar com essas conversas, tudo bem? – Ela fez que sim, se aproximou mais da cama, pousei a minha segunda mão em sua coxa.
– É só isso, pai? – Ela falou, vi que usou toda a sua coragem para isso.
– Não, mas estou com medo de falar o resto.
– O senhor pode falar, quem está errada aqui sou eu, me desculpe.
– Tudo bem, é natural. Mas você gostaria de passar mais tempo comigo?
– É tudo o que eu mais quero, pai.
– Se você não quiser falar, tudo bem, mas gosta mesmo do meu pau? – Ela voltou à sua concha de timidez, mas com a cabeça fez um micro movimento de sim.
– E por quê?
– Porque ele é grande, grosso e tem uma veias muito bonitas. – Me assustei com a sua resposta, mas sendo filha de quem é, pelo visto o visto o tesou tomou conta, eu a entendi.
– E se eu dissesse que o papai tem a mesma fantasia que você?
– Eu tenho muita vergonha pai… mas quero muito, não contaria a ninguém.
– Você me promete que não iria contar mesmo?
– Sim, meu pai.
– Mas vai parar com essas conversas, né? – Ela fez uma cara de tristeza, mas ela sabia qual era a melhor opção.
– O senhor promete não fazer nada a ele também? – Fiz uma cara de hesitação, mas eu sabia qual era a melhor opção.
– Prometo sim, Amanda.
– Me chama de filha, papai.
– Tá bem, eu prometo, minha filha.

Continua…

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