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Meu cunhadinho de 12 anos – Parte III

2364 palavras | 7 |4.68
Por

Dessa vez aproveitei o máximo que pude (e permitia) os meus dois amores.

Passamos um tempo ainda lá em cima, jogamos UNO enquanto comíamos uma pizza de supermercado que tinha ficado na geladeira e logo que terminamos Natália disse:

– Tá, agora vamo assistir o filme?

– Qual filme vocês vão assistir?

– A gente não sabe ainda, vamo decidir. – Falei enquanto pegava o celular também como quem ia pesquisar e abri o chat com ela.

– Amor, acho melhor a gente fazer o que ele quer primeiro porque depois a gente fica em paz.

– Como assim?

– Se ele brincar logo, ele cansa e pega no sono logo, daí eu fico com você só pra mim.

Passamos um tempo discutindo sobre o que assistir e ela falou.

– Não tem nada que os três queiram assistir, vamo brincar primeiro Tinho? Que aí dá mais tempo da gente pensar.

– Você quer brincar de que? – Perguntei pra ver se lembrava ele, tinham outras brincadeiras que ele gostava de fazer entre nós três, mas todas elas podiam ser feitas com os pais dele em casa, como dama, uno e etc.

– ESCONDE ESCONDE! – Falou bem animado. Eu olhei com cara de safado pra Natália que entendeu que teríamos como ficar sozinhos. Descemos e enquanto chegávamos onde a íamos contar eu soltei.

– Mas o Guto tem medo de ficar sozinho no escuro, quando ele for contar não tem problema, mas quando ele for esconder? – Nisso, eu já tinha falado com Natália pra gente ficar junto na hora de esconder.

– É verdade, quando ele for contar, ele procura sozinho.

– Não vale dar susto!

– Eu sei, relaxa.

– É, e quando ele for esconder ele vai com você e eu conto.

– Beleza.

Eles tiraram impa ou par e Natália começou contando. Fui com ele direto pra onde estava com a irmã dele meia hora atrás, nos fundos da casa, perto da dispensa. Nos escondemos numa quina da parede, fiquei por trás e segurei ele apertando seu corpinho contra o meu, me abaixei o suficiente pro meu pau ficar na altura da bundinha dele. Ele ficava contorcendo a bunda e fazendo movimento de vai e vem com o corpinho pra ficar batendo a bunda no meu pau.

– Você acha bom?

– É bom.

– Mas você não falou que é estranho?

– Eu gosto, mas não gosto dos dedos.

– Quer sentir ele? – Já falei botando o pau pra fora.

– É muito bom de pegar Rafa.

– Quero te ensinar a bater punheta em mim direito.

– Eu não consigo fazer, seu pau é muito grande pra minha mão.

– Quando o pau é grande assim já, não aperta mais como eu faço no seu, tem que ficar fazendo assim.

Ele tava com as mãozinhas no meu pau, eu já tava em pé normal e ficava mais ou menos na altura do peito dele. Eu segurei as mãos dele com a minha e fiquei fazendo um vai e vem.

– É assim?

– Uhum… É muito bom assim.

– É bom igual quando você faz em mim, assim?

– É, quando você aperta também é bom, mas é muito melhor assim.

– Hum… – Ele tava vidrado, olhando o meu pau pulsando nas mãozinhas dele, eu ficava de ponta de pé segurando.

Ouvimos a porta de um dos quartos abrindo e nos ajeitamos. Ele tentou correr pra bater salve todos e ficar comigo sozinho de novo, mas não conseguiu, dessa vez era hora dele contar e eu ia ficar com Natália. Fomos direto pro mesmo lugar, mas entramos na dispensa. Tinha um armário velho onde a gente podia ficar atrás e ele provavelmente não ia procurar até ali porque não batia nenhuma luz e ele tinha medo de escuro total.

– Quero continuar de onde a gente parou.

– Mete o seu pau em mim vai. – Ela levantou a roupinha que tava, meio de dormir meio de ficar em casa. Era tipo um vestidinho/camisola de algodão, com uns babadinhos e a safada tava sem calcinha por baixo. Já tinha vindo no ponto.

Não segurei e comecei a meter o pau na minha pequena. Fodia devagarinho pra não fazer barulho e beijava a nuca e as costas dela. Desci as alças do vestidinho pra ficar com as mãos na cintura dela, segurando na pela, porque eu gostava de sentir.

Nisso, ouvimos augusto vindo até onde eu tinha ficado com ele antes, Nat ficou nervosa. Nos vestimos direito e esperamos ele sair. Quando ele foi pra outro lugar, pensamos que ele tinha ido mais pra dentro, mas quando Natália passou ele tava lá perto de onde batia e era a vez ela de contar.

Me escondi com ele e fui pro quarto de hóspedes onde ela tinha nos procurado da outra vez. Lá era mais claro e eu nunca tinha visto o cuzinho do meu viadinho, no máximo a bundinha.

– Tinho, quero pedir uma coisa… – Fui falando puxando ele pro canto do quarto entre a parede e a cama. – Deita, a gente vai se esconder aqui.

– Minha vez?…

– É sim, mas eu quero mais que o seu pintinho, você mostra o cuzinho pra mim?

– Mas é sujo!

– Você não tomou banho há pouco tempo?

– É, mas você sabe o que que sai por aí né?

– Mas você fez hoje já antes de eu chegar? E eu só queria ver, não tem problema.

– Não, acho que ontem… Mas só deixo se você bater pra mim também.

– Tá bom, mostra então. Quero que você baixe a cuequinha virado de costas pra mim.

Ele desceu a cueca até o meio da coxa e aquela bundinha bem clarinha ficou à mostra pra mim. Dava pra ver o bronze que o meu viadinho tinha e quando ele ficou em pé dava pra ver direitinho o músculo da bunda dele. Não me segurei e coloquei as duas mãos nas polpinhas abrindo pra ver o cuzinho dele.

Ele se assustou um pouco, prendeu a bundinha, mas isso só me deu mais vontade.

– Eu pedi pra ver o cuzinho guto… Deixa? Por favor…

– Deixa eu ver o seu depois? Quero saber pq você quer ver.

– É pra ver se fica diferente quando cresce também.

– Tá bom. – Ele falou inclinando um pouquinho pra frente.

Caralho aquele cuzinho era da cor da bundinha dele ainda, bem no centro era rosadinho, não era nada escuro, tava cherozinho ainda, do sabonete que ele devia ter passado tomando banho. Eu queria lamber aquele cuzinho e preparar pra enfiar o meu pau. Mas eu não tava sozinho com ele, ia ter que ficar pra depois. Eu ouvia natália procurando a gente e precisava deitar ele logo atrás da cama. Subi a sua cuequinha e ele achou ruim.

– Ei, não vale… – Tava desconfiado, meio curioso sobre o cuzinho.

– Calma, é só pra não ter perigo da sua irmã vê. Você confia em mim?

– Uhum.

– Deixa eu bater uma punhetinha diferente pra você só dessa vez, se você achar ruim eu não faço mais.

– Hum… Tá bom. – Quando ele falou eu já tava com a mão por dentro da cuequinha dele, batendo a punheta que era basicamente apertar o meu punho ao redor do pauzinho duro dele. Puxei ele pra mais perto e coloquei ele por cima de mim. A cama era alta e nós dois magros, então ainda ficava por baixo da madeira, qualquer coisa dava pra entrar embaixo ainda.

Com ele por cima, só ficava meu punho entre a gente, pra eu ficar punhetando ele.

– Coloca seus braços abraçando minha cabeça pra forrar, tá doendo no chão.

– Uh..rum… – Quando ele colocou, seu rosto ficou pertinho do meu, e seus bracinhos tavam cruzados atrás da minha nuca, não dava pra ele tirar fácil. Botei minhas pernas cruzadas ao redor das coxas dele e fui passando a mão que tava livre nas costas dele, descendo.

Nessa hora uma moto apitou e ouvimos Natália.

– A pizza chegou – Tínhamos pedido outra. – Vou lá em cima pegar o dinheiro, quando achar vocês a gente vai comer e assistir o filme.

Eu tinha prendido ele por outros motivos, mas esse serviu muito bem também. Quando ela falou ele quis sair.

– Calma Guto, ela demora ainda.

– Ser.. ah…? – Eu via aquele menininho fechando os olhos de prazer, que eu tava dando e não aguentava de tesão.

– Demora sim. Posso?… – Desci a mão pra bundinha dele, ainda por cima da cueca eu pressionava seu cuzinho, fazendo movimentos circulares e empurrando.

– Uh… Pode… Mas é diferente.

– Diferente ruim?

– Não… ah… Rafa, o que é isso?

– É prazer Augusto, eu amo muito você, e quando a gente faz essas coisas a gente sente prazer.

– Mas você ama a minha irmã…

– Mas eu amo você também. – Beijei ele como tinha beijado Natália na frente dele. Ele meio que se assustou, afastou, mas tava com os braços ao redor da minha cabeça. Tentou tirar. Não conseguiu e parou de resistir.

– O seu beijo é bom igual o da sua irmã. Você gostou?

– É bom beijar…

– Então me beija também, mais.

Começamos a nos beijar. No começo meio desengonçado, ele não sabia muito bem, mas foi acertando. Começamos a nos beijar de verdade. De vez em quando eu lambia sua boquinha e ele quis fazer o mesmo, lambia a minha e às vezes passava a língua na minha quando fazíamos ao mesmo tempo.

Eu passei a mão por dentro da sua cueca e não parava de masturbar seu cuzinho e punhetar aquele pauzinho. Senti o quadril dele se mexendo, quase involuntariamente, ele só não conseguia se conter. Não gemia porque abafava na minha boca. Comecei a punhetar mais forte, apertando mais rápido e enfiei o dedo no cuzinho do meu menino.

Ele colocou muita força empurrando o quadril pra frente, apertava tanto o cuzinho que fazia meu dedo formigar. Ele tremeu um pouco, não saiu nada, mas eu sabia que aquele tinha sido o primeiro orgasmo de muitos que eu ia fazer ele ter. Por um instante ele ficou imóvel, como que desmaiado em cima de mim. Perdeu as forças, eu acho.

Tirei as mãos de dentro da cueca dele e abracei ele bem forte, é muito gostoso e todos gostam disso depois de gozar. Ele abraçou minha cabeça bem forte também com os bracinhos.

– Te amo Rafa…

– Também te amo meu amor.

– Augusto?! – Ouvimos a Natália no corredor se aproximando, ele desceu de mim, eu rolei pra debaixo da cama.

– Augusto?!! – Cada vez mais impaciente. Ela abriu a porta do quarto em que estávamos e quando deu uns dois passos pra frente ele correu em disparada, conseguiu passar por ela e ela nem foi atrás. Só gritou.

– Já acabou besta, vai esfriar, sobe pra se lavar antes de comer.

– Queria tomar banho com você E te comer. – Disse saindo de debaixo da cama.

– Ah era aí que vocês tavam? kkkkk

– Não, eu tava, ele tava atrás da cômoda ali do lado da cama, por isso conseguiu correr quando você entrou, se não como saía de baixo?

– Acha que tem como a gente tomar banho junto mesmo?

– Ah, tem toalha aqui?

– Tem.

– Você diz que tomou lá em cima, e desceu pra me dar a minha que eu tomei aqui em baixo.

Fomos pro banheiro e deixamos a água correndo enquanto nos beijávamos com muita vontade. Eu masturbava ela bem devagarinho e enfiava os dedos com força na bucetinha dela bem apertadinha. Não consegui deixar de pensar no quão apertado era o cuzinho do irmãozinho dela, eles eram duas delícias mesmo.

Fechamos o chuveiro pra não atrapalhar e deitei meio sentado no chão, com as costas apoiadas na parede pra ela sentar. Ela cavalgava bem desde aquela época, uma sentada que aperta a buceta com o meu pau dentro dela enquanto ela fode e masturba o clítoris na “testa” do meu pau, depois de um tempo sentando assim ela gozou, apertando muito o meu pau, e eu sentia a bucetinha dela ainda mais quente. Mesmo assim ela não parou de sentar e pouco depois

– Vou gozar Nat, levanta… – Não queremos filhos tão cedo até hoje.

– Goza pra mim vai… – Ela já levantou ajoelhando.

– Você é muito linda me chupando, olha pra mim pra eu ver você engolindo o meu pau.

Quando ia gozar tirei pra gozar nos peitos dela, ela passava a mão, nunca gostou de tomar, mas não tinha nojo também. Terminamos de tomar banho, ela saiu primeiro, foi até a parte de baixo da escada, na mesma hora Augusto apareceu na parte de cima.

– Você não vem não?

– Já fui e já vim, não sei o que você faz tanto tempo dentro desse banheiro. – Falou fazendo pouco. – Vim deixar a toalha pro Rafa.

Esperei um pouquinho e quando subi eles já tinham decidido o que íamos assistir. Esquentamos as fatias em pratos no micro-ondas e comemos.

Mais tarde naquela noite tanto Natália quanto Augusto tavam receosos de passar a noite sozinhos em casa, sem ninguém e foi assim que conseguimos a permissão dos meus sogros pra que eu fosse até a casa deles e dormisse lá, mas com algumas condições.

Mas isso eu conto na próxima parte, espero que estejam gostando.

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7 Comentários

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  • Responder Uriel Benson ID:g62fpx344

    Adorando.

  • Responder tutu ID:8cipgulqrj

    ja tomei banho com meu cunhado tinha 11 anos passou a mao na minha bunda encheu meu cu de porra adorei a piroca dele

  • Responder Paulo Henrique ID:w72lbed1

    Conto maravilhoso, adorei mesmo.
    Meu e-mail.
    [email protected]

  • Responder O ze ID:xlpkcqr9

    Show de bola, vc escreve muito bem

    • Rafahell ID:3c77vrkwzra

      Valeu, fico feliz que gostem. Acredito que você vá gostar da parte seguinte também.

  • Responder A amante de meninos ID:40vohzgcfia

    Se não tiver feito com os dois inventa, quero muito ler nesse jeito que você escreve um menino gostoso fodendo uma novinha e um viadinho

    • Rafahell ID:3c77vrkwzra

      Um dia quando terminar de contar as coisas que foram acontecendo, posso ver se faço uma categoria de contos do que eu gostaria de ter feito. Por enquanto vou ficar eternizando os momentos que tive até hoje.