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Minha Primeira Namorada 2

1923 palavras | 3 |4.47
Por

Continuação relembrando minha primeira namorada na sétima série.

Aquela situação acabou bem, no fim das contas. Barbara conheceu minha família, disse a eles que era uma amiga do colégio que morava ali do lado e veio brincar. Eles adoraram ela. Mais tarde, durante a noite, fiquei com muita vontade de pesquisar sobre sexo, como fazer, essas coisas, para estar preparado caso a ocasião chegasse.
Os textos e as imagens eram demais para mim. Depois de ler, comecei a me masturbar, logicamente, pensando nela.
No outro dia, de manhã, fui até o seu encontro. Dissemos oi e ela sorriu para mim. Ficamos conversando coisas aleatórias sobre os nossos dias em um banco afastado dos outros, até que ela chegou com a boca perto do meu ouvido para falar alguma coisa.
▬ Ei, lembra daquilo que a gente fez ontem? ▬ Nem que eu tentasse não imaginar, não tive como evitar a ereção nessa hora. Somente balancei a cabeça em resposta. ▬ Então, você quer fazer de novo?
Olhei para ela surpreso. Meu coração batia exageradamente nessa hora.
▬ Quero. Você também quer? ▬ Sorri meio bobo para ela.
▬ Sim! ▬ Barbara se abraçou em mim, toda carinhosa. ▬ Ei, isso significa que agora a gente tá namorando?
Virei a cabeça para os lados, vendo se ninguém estava por perto e me preparei para falar novamente.
▬ Sim, você quer namorar comigo? ▬ Falei no ouvido dela, recebendo como resposta o seu rostinho corado e fofo me olhando cheio de vergonha.
▬ Quero………………… ▬ Ela abaixou a cabeça, tentando se esconder.
Sem saber mais o que dizer, a abracei com carinho, balançando seu corpo de um lado para o outro. Aos poucos, fui descendo minha mão para baixo, apertando de leve as suas coxas. Fui esfregando minha mão para frente e para trás, colocando o dedão próximo da parte interna de sua coxa.
Senti suas pernas tremerem. Ela olhou para mim e colocou um dedo na frente da boca, fazendo “shhh” na frente do meu rosto. Sentei ao lado dela novamente, mas continuei com a mão ali, até que senti suas duas mãozinhas pegarem meu braço e puxarem ele.
Pensando que ela iria tirar, tentei puxá-los para mim de novo, porque senti que estava realmente forçando a barra, mas ela na verdade estava colocando meu braço entre as suas pernas. Pude sentir aquelas duas coxinhas pequenas fecharem contra a minha mão, junto com aquela textura macia da calça do uniforme.
Movimentei meus dedos e percebi que eles estavam debaixo do corpo dela, cutucando e massageando sua bunda e sua buceta por cima da calça. Gemendo baixinho, ela puxou seu moletom e cobriu a parte que podia do meu braço. A princípio, não entendi o porquê, mas…
▬ Ei, Lucas! Você não vai mais jogar? ▬ Meus colegas me chamavam.
Por reflexo, tentei tirar minha mão dali, mas ela segurou ainda mais forte. A olhei de canto, percebendo seu olhar que me dizia “confia em mim, é melhor você não se mexer desse jeito na frente deles”. Ela tinha razão, isso seria muito suspeito.
▬ Ah, hoje eu não tô com vontade, desculpa! ▬ Acenei para eles com a outra mão.
Pude ver os olhares maliciosos deles, já previ que encheriam o meu saco mais tarde, na sala. Eles não puderam ver o que realmente estava acontecendo, porque a Barbara estava sentada no meu lado esquerdo, praticamente escondida atrás de mim, enquanto eles vinham na minha direção pelo lado direito. Isso me salvou muito de uma situação terrível.
Assim que eles saíram, puxei o meu moletom na frente da minha ereção e cutuquei a menina com meu outro braço, como se fizesse uma indireta. Corada, ela rapidamente entendeu e colocou a mão por dentro do meu moletom e depositou-a entre as minhas pernas.
Senti um choque correr pelo corpo. A palma da sua mão apertava o meu pau por cima da calça, movendo para cima e para baixo, massageando de leve as bolas e voltando para o corpo.
Apesar de ser muito arriscado, não fomos pegos fazendo isso. O sinal tocou, encerrando a nossa brincadeira no susto. Nesse caso sim, tiramos nossas mãos o mais rápido possível, mas não saímos do banco por um tempinho. Os outros alunos entraram e quando percebemos que ninguém estava vendo, demos um beijinho rápido e ela se distanciou de mim.
Vendo a menina virar-se de costas na minha frente, não consegui me segurar e apertar de leve aquela bundinha coberta pela calça do uniforme. Ela deu um sorrisinho ao olhar pra mim e correu para sua sala, enquanto eu corria para a minha, extremamente contente.
Durante a aula, meus amigos ficaram me incomodando e tirando sarro de mim por ficar muito tempo com uma garota, mas eu, na realidade, estava muito feliz, então isso não importava.
À tarde, Barbara veio me visitar novamente. Para aproveitar o tempo a sós, já começamos a nos beijar com um abraço apertado. Meu pau ereto roçava na sua barriga, próximo ao umbigo, eu acho. Como era depois da aula, ainda estávamos de uniforme e moletom, mas isso não era um problema.
Passei minhas mãos pelas costas dela até atingir a cintura, enquanto ela envolvia meu pescoço com seus braços. Abrindo nossos lábios, minha língua se movimentava para dentro da boca dela e vice-versa.
Apertando seu corpinho na direção do meu, desci minhas mãos e comecei a apertar sua bunda, segurando firme com os dedos e mexendo para todos os lados. Ela não era tão grandinha nessa parte, mas para mim era o suficiente pra querer morder e beijar.
Fomos para o meu quarto e sentamos na minha cama, um do lado do outro, nos olhando.
▬ Você gostou do que a gente fez hoje de amanhã? ▬ Perguntei, provocando-a.
▬ Gostei! ▬ Ela agarrou meu braço e encostou sua bochecha na minha.
▬ Então… quer continuar? ▬ Perguntei, sentindo meu coração bater mais rápido.
▬ Ah… mas… por cima da calça não tem tanta graça… ▬ Barbara ficou de joelhos em cima da cama, erguendo seu moletom na minha frente.
▬ É só a gente tirar então. ▬ Saí da cama e puxei minha calça pra fora, ficando só de moletom e cueca. Envergonhada, ela colocou as mãos na frente do rosto.
▬ É azul… ▬ Ela desviou o olhar, falando bem baixinho.
Engatinhou na cama e chegou perto da minha cueca, cutucando com os dedos. Coloquei minhas mãos para trás e empurrei meu quadril pra frente, deixando-a mais à vontade pra pegar no que quisesse.
Meu coração quase pulou da boca quando vi a menina colocar o rosto perto da minha ereção. Senti sua respiração.
▬ Tem um cheirinho estranho. ▬ Comentou, virando a cabeça para cima, na minha direção.
▬ Ah, é ruim? ▬ Fiquei preocupado com o que ela disse, vai que eu não tinha lavado direito?
▬ Não tanto, eu gostei um pouquinho. Ele ficou chateado de ter ouvido isso? ▬ Depois de sorrir para mim, a menina apontou para o meu pau dentro da cueca e fingiu preocupação. ▬ Não precisa ficar triste, tá bom?
Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ela se aproximou mais ainda e deu um beijinho carinhoso na ponta, por cima da cueca.
Meu quadril tremeu na hora que senti seus lábios naquela parte, mesmo que tivesse um tecido impedindo a passagem da sua boca.
▬ Para com isso e tira logo a sua calça! ▬ Reclamei, me afastando dela.
▬ Ai, tá bom, já vai! ▬ Se afastando também, Barbara voltou a ficar de joelhos na cama e começou a tirar a calça do uniforme da escola.
Aquilo era o paraíso. A menina vestia, assim como eu, somente um moletom por cima das suas roupas íntimas. Isso me deixou ainda mais excitado, porém, antes de pular em cima dela, tive uma ideia.
▬ Ei, Barb… senta na cama… ▬ Ouvindo o que eu falei, ela puxou suas pernas, esticando-as para fora da cama.
Ajoelhei-me no chão e aproximei meu rosto da sua calcinha. Era de algodão, roxa com uma estampa de florzinhas amarelas por todo o lado. Olhando com mais atenção, encostei meu dedo por cima dela, deslizando e apertando sua buceta por cima do tecido. Assim que tirei meu dedo, planejando cheirá-la, senti algo molhado saindo e esticando nos meus dedos.
▬ Hum? O que é isso? Você tá molhada aqui. ▬ Falei estranhando a situação.
▬ Ah… minha calcinha tá assim desde manhã… aconteceu quando você colocou a mão aí, no recreio. Sempre que eu sinto algo muito bom, ela molha. ▬ Essa informação me deixou muuuuuuuuuuito mais excitado.
Sem respondê-la, aproximei meu rosto e cheirei sua calcinha vestida. Tinha um perfume doce. Sabendo que ainda tinha essa abertura, apesar de ver que ela estava envergonhada, avancei contra a parte em que eu sabia que ficava a sua bucetinha e beijei, sentindo nos meus lábios o aspecto fofo e molhado da parte que vestia a calcinha.
Seu corpo tremeu e ela fechou as pernas imediatamente, prendendo-me no meio das suas coxas macias. Comecei a mexer minha cabeça para me livrar, apesar de estar gostando, e levantei meu corpo, deitando-a a força em cima da minha cama.
Ela me olhou assustada, abrindo suas pernas na minha frente. Deitei por cima do seu corpo e comecei a beijá-la, encostando minha cueca na sua calcinha, exatamente onde ficava o meu pau na sua buceta.
Inconscientemente, meu quadril começou a se mexer, apertando o máximo meu corpo contra o dela. Suas pernas me envolveram, segurando-me ali. De repente, comecei a me sentir melhor a cada movimento do meu corpo.
Se fosse minha primeira vez, eu ficaria assustado, mas eu sabia o que estava acontecendo, tudo estava sob controle, até o momento em que…
▬ Ei, espera, para! ▬ Falei para ela desesperado. A causa disso era que meu pau havia escapado para fora da cueca e agora roçava contra a calcinha dela livremente.
Ela me olhou ofegante e parou os movimentos, mas era tarde demais. A cabeça do meu pau prendeu contra sua buceta por cima da calcinha e no momento em que se libertou, deslizou rapidamente pelo tecido de algodão, puxando todo o prepúcio para trás e me fazendo gozar.
Um jato de esperma voou para frente, entrando por dentro do moletom, sujando o seu peito. Enquanto eu caía para trás, totalmente cansado, Barbara tirou o moletom e a camiseta que estava vestindo, ficando só de calcinha na minha frente para ver o que estava acontecendo no seu peito.
▬ O que é isso? Saiu do seu pinto? ▬ Ela pegou um pouco com o dedo e colocou na boca. ▬ Hum…. Tem um gosto estranho. Vou limpar, já volto.
A garota saiu saltitante só de calcinha em direção ao banheiro do meu quarto. Eu fiquei ali, deitado na cama, pensando no que havia acabado de fazer. Assim que me recuperei, me limpei e vesti a minha roupa, imaginando que logo meus pais chegariam.
Felizmente, ela voltou a tempo de ficar vestida e pronta antes de meus pais chegarem. Até isso acontecer, só conseguirmos nos beijar mais um pouco e na hora de voltar para casa, só recebi um selinho.

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3 Comentários

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  • Responder Liam ID:fuos3frhk

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  • Responder O sortudo ID:1eurwvldoq15

    Isso é maravilhoso!!! Acho que com quase todo mundo aconteceu isso, parabéns pelo conto!

    • Tippy123 ID:81rdeleuhj

      Fico feliz que tenha gostado!