Não me aguentei e comi uma menina de 13 anos

Desde a infância eu tratava Ana como uma irmã menor. Ela, que perdeu os pais muito cedo, foi adotada pelos meus pais e cresceu ao meu lado. Sempre fomos muito próximos e amigos um do outro, mas algo começou a mudar quando Ana foi entrando na puberdade. Ela desenvolvia-se forte, saudável, muito bonita. Os olhos eram enormes, muito castanhos. Os seios despontavam precocemente. A bunda, parte do corpo que sempre chamou minha atenção, já era suculenta e empinada.
Aos 13 anos Ana já chamava a atenção de qualquer homem, e eu, que tinha 19 anos, não estava fora dessa. Mas aconteceu que, para minha sorte, meus sentimentos por Ana não eram unilaterais. A menina todo dia mostrava claros sinais de estar interessada em mim, e eu caí num tenso dilema. A própria diferença de idades já era motivo suficiente para que eu nada fizesse, mas a cabeça de baixo sempre falava mais alto. E eu pensava: e daí que ela é de menor? A menina já era mais gostosa do que muita mulher adulta. Além do mais, mulheres amadurecem mais rápido do que os homens… E se não fosse eu, seria outro, de qualquer forma… Fixei-me nessas ideias.
Um dia, eu e Ana estávamos sozinhos em casa. Ana vestia uma regata e um shorts minúsculo enfiado no rabo. Perdi os escrúpulos. Quando Ana andava em direção à cozinha, puxei-a para um canto e comecei a apalpar cada pedaço do corpo da menina. Ela ficou surpresa, mas gostou da minha audácia. Continuamos nos beijando e apalpando durante não sei quanto tempo, até que a levei para meu quarto. Minha mão já masturbava Ana quando, ao tentar enfiar um dedo mais afundo, ela soltou um gritinho.

— Você é virgem?
— Sim…

Que delícia! Terminei de despi-la, e contemplei o corpo nu da menina pela primeira vez. Sem roupa ela era ainda mais gostosa. Meu pau chegava a pulsar. Ana se deitou na cama e eu vim por cima. Ela estava muito nervosa, mas eu a acalmava com palavras doces. Comecei chupando com gosto cada milímetro da boceta virgem. Ana gemia alto. Minhas mãos massageavam o clitóris, minha língua percorria os lábios grandes e pequenos da boceta; eu sentia até o hímen da menina na ponta da língua. Só parei de chupar depois de Ana ter um poderoso orgasmo. Fiquei de joelhos. Segurei com uma mão o meu pau, que a essa altura já babava, e o fui posicionando na entrada da boceta. Só a sensação dos lábios frágeis da boceta contra meu pau rígido já era de matar. Fui metendo. Tentei enfiar uma, duas, três, quatro vezes, e nada de o hímen se partir. Perdi a paciência. Juntei forças nas pernas, e de uma vez só mais da metade do meu caralho rasgou a boceta de Ana. O hímen se rompeu em um instante. Ana soltava gritos altos de dor, os quais eu ignorava e continuava metendo sem dó. Meu pau ia e voltava dentro da boceta cheia de sangue, que aos poucos se moldava ao formato do membro estranho. Eu meti, meti e meti, até que meu pau explodiu em um longo orgasmo dentro de Ana, que também gozou intensamente. Caí desfalecido ao lado de Ana. Sangue e porra vazavam da boceta dela. A partir daí nossa relação nunca mais foi a mesma.

Eram passadas algumas semanas desde que eu desvirginara Ana. A menina ia aos poucos se tornando uma verdadeira puta. Graças à puberdade, Ana parecia ficar mais gostosa a cada novo dia.
Nós transávamos sempre que nossos pais saíam. Eu estava deitado no sofá da sala, bebendo uma latinha de cerveja, enquanto Ana sentava no meu pau com um furor de desesperado. Eu nem me mexia; só curtia a visão do cuzinho piscando, da bunda saltando, da boceta engolindo o pau até o saco. A porra foi espessa até o íntimo de Ana, que gemia alto, sem acanhamento. Depois ela começou a limpar os restos de porra do meu pau com a boca. E a menina mamava com avidez, massageava e chupava as bolas, batia punheta com força. Novamente gozei, agora na cara e na boca de Ana, que esticava a língua para beber a porra.
E desse modo passávamos quase todos os dias.

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