Fui vendida pelo meu pai e meu macho me fez a mais safada das mulheres

Tenho 16 anos, hj sou uma mulher já apesar da pouca idade já vivi coisas que muitos duvidam, mas garanto ser verdade.

Vou tentar não demorar, mas essa parte é só pra conhecerem a minha vida inicial.
Sou a mais nova de 3 filhas, Deise, Lucia, Neide.
Meu pai Rubens, minha mãe Jacira.
Meu pai tinha rodado o mundo com marinheiro e com 35 mais ou menos voltou pra sua cidade no interior de Alagoas(não vou dizer nossos nomes reais nem a cidade, pra não ter perigo de descobrirem).
Assim que chegou, comprou um sítio e plantava alguma coisa, depois que casou com minha mãe que era bem novinha, e teve a gente desistiu de plantar e arrendou o sítio e comprou uma casa no centro onde tinha tipo uma mercearia na parte de baixo.
Mas ele não era de trabalhar muito lá, deixava na mão de empregados.
Sempre foi um mistério de onde vinha tanto dinheiro que gastava.
Ele gostava mesmo e de farra e festa, nossa casa vivia cheia e papai era totalmente liberal em relação a sexo, lembro que bem novinha via minhas irmãs mas velhas participando das festas e dançando com os homens e as vezes sentando no colo deles….eu por ser ainda muito novinha só assistia, mas papai sempre brincava que logo sua cabritinha mais tenra iria participar das brincadeiras.
Fazia tudo por prazer, nossa casa foi ficando quase um bordel onde não se pagava e bebia, comia e bolinava as meninas de graça.
Ele tinha dinheiro, não precisava se preocupar com nada, nossa casa era uma das melhores da cidade e apesar de ser assim, ele fez questão de nos colocar nas melhores escolas.
Falava minhas filhas podem até ser putas mas não podem ser burras e soltava uma gargalhada.
Pra gente era tudo divertido, nem mamãe reclamava do jeito dele, ele tb trazia algumas meninas bem novinhas, sempre eu e minhas irmãs brincávamos com ela mas depois papai as levava pro quarto onde só ouvíamos risadas e algazarra.
Com a gente ele tb brincava, lembro a primeira vez que ele me bolinou, devia ter uns oito aninhos, me chamou pra sentar no colo dele e na frente da nossa mãe e das minhas irmãs, foi me alisando, beijando o pescoço, a boca, alisando minhas perninhas, esse dia ele levantou meu vestido e tirou minha calcinha, alisou minha bucetinha, eu sentada no colo dele sentia o pau crescer mas não sabia bem o que fazer, só gostava do que estava sentindo.
Então ele tirou o pauzão pra fora e me falou pra beijar ele, eu obedeci e ele falou vai acostumando com o cheiro de macho filhinha, pq vc pelo jeito vai ser a cabritinha mais danada do papai.
Eu cheirava e admirava o pau dele, pegava com as mãos e ele me olhava sorrindo…depois me fez sair e chamou minhas irmãs, falou mostra o que papai gosta que as filhinha façam…eu de longe peladinha olhava e minhas irmãs caíram de boca no pau dele e chuparam se revezando até ele gozar….minha mãe se levantou e me chamou eu me aproximei e mamãe pegou a porra que escorria do pau dele e me lambuzou e me deu os dedos pra chupar.
Depois fiquei sabendo que todas minhas irmãs com oito faziam esse ritual.
Ele me chamou pra mais perto, me apertou e falou vc é uma gostosinha com oito aninhos imagino vc com 10 ou mais….e alisava meu corpinho com as mãos grossas dele eu me arrepiava todinha e sentia uma sensação boa na xaninha.
Ele então falou: Se não tivesse feito uma promessa pro meu amigo Dr.Jorge, te comia aqui agora filhinha, eu tremi imaginando, já sabia o que era essa palavra, comer.
Mas ele dispensou a gente e fomos dormir.
Sonhei sonhos eróticos intensos essa noite, mesmo sem compreender meu corpo pedia sexo mesmo novinha, estimulada pelo ambiente de safadeza que vivia.
Bem nossa relação familiar era dessa forma, talvez eu conte detalhes dela algum dia ou para quem me escrever, papai era muito intenso, e a facilidade de ter mulheres em casa e ter dinheiro pra trazer outras meninas pra casa fazia da nossa casa um paraíso pra sacanagem.
Apesar de como papai falou ter sido prometida pro Dr Jorge eu sempre ficava nas festas, com 9 já sabia que os homens ficam loucos por uma novinha, eu provocava, me esfregava neles, era tocada e amava chupar, sim papai me liberava pra chupar quem eu quisesse e quando percebia que eu me oferecia pra algum dos homens que frequentavam nossas festas, sempre se aproximava e levantava meu vestidinho e mostrava minha xaninha lisinha, dizia pro homem, aproveita e faz o que quiser só não quebra o selinho dela que já tem dono e ria a valer.
É claro que essas festas não aconteciam todo dia, vou deixar claro, eram de 3 em 3 meses ou menos ou mais, e não havia muito convidados, mas sempre tinha eu e minhas irmãs, mamãe papai e as vezes algumas menininhas da nossa idade.
Papai tinha influência na política e na polícia então poucos falavam algo, era uma cidade de porte pequeno e papai usava mesmo de sua influência pra não ser incomodado.
Dr Jairo finalmente ia chegar, já fazia algum tempo que ele não vinha pra cidade, eu mesmo não lembrava dele, mas diziam que desde que foi pra sp e depois mudou pra Recife onde tinha um consultório muito chique e atendia altas damas ele sempre dava um jeito de vir pra cidade onde nasceu e onde fazia questão de atender de graça, principalmente as mulheres e de preferência as meninas mais novas.
Diziam. que era médico de mulheres e eu ouvi estórias que a maioria das meninas mais velha da cidade já tinha sido examinadas por ele e quando perguntava pra minhas irmãs elas riam e fazia troça de mim.
Ele então chegou e papai fez questão de hospedar ele em nossa casa, ele tinha uns 35 na época e era muito ligado no meu pai, que achava ele um vitorioso.
Chegou para almoçar e papai mesmo ele já nos conhecendo fez questão de nos apresentar….quando chegou minha vez, ele falou : essa e a cabritinha da Deise que te prometi aquela vez, veja com tá bem servida de corpo, apesar da idade…Dr Jairo me sorriu e falou algo que não me lembro, eu olhei pra ele e achei ele um homem bem bonito, alto, quase 2 metros, braços grandes e peludos, rosto bem delineado e um bigode grosso, olhos que nos comiam e não deixava esconder que era um macho safado.
Depois do almoço ele foi par ao quarto e dormiu um pouco, minhas irmãs estava agitadas, será que iria ter festa a noite se perguntavam, papai de certo ia fazer, mas elas erraram e foi uma noite surpreendentemente calma.
Dr. Jairo jantou conosco e conversou sobre sua vida, a dificuldade pra se formar médico e como tinha conquistado vários clientes importantes.
Papai tb tava tão tranquilo que estranhei.
Fomos todos dormir cedo, papai explicou que Dr Jorge ia atender algumas pacientes logo cedo, lá em casa mesmo, que era promessa por ter se formado, atender gratuitamente na sua cidade, ao menos uma vez por ano.
E eu seria a primeira paciente.

Avalie esse conto:

(Média: 4,12 de 77 votos)