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Fui abusado 13

2135 palavras | 4 |4.54
Por

Agora novinho feito de putinha na cidade

Ele tocou meu rosto com as mãos e saiu. Cada vez mais abobada, comecei a me trocar sem reparar que a porta estava aberta. O motorista entrou com a minha bagagem e viu meus seios expostos

Minha Nossa Senhora! Meu Padre Cícero! Que belezura!

Olhei para ele com raiva!

– Como se atreve seu impertinente! Suma daqui! – ele correu assustado para fora do quarto e eu, finalmente, voltei a sorrir. Como é bom estar em casa!

O dia passou rapidamente, tirei um leve cochilo e, quando vi, já era de noite.

Coloquei uma roupa de menino, comportada e decente, arrumei-me e desci para jantar.

Com muita alegria revi meus pais, tão lindos e falantes como sempre me lembrava deles, sentados no sofá, bebericando alguns drinks!

– Meu filho! Meu tesouro! Saudades de você, MEU AMOR! Corre, venha logo dar um beijo em sua mamãe!

Abracei efusivamente minha mãe. Senti seu perfume suave, o toque gelado das sedas que vestia e, ainda, seu hálito levemente amargo pela bebida. Foi tão bom! Senti-me finalmente em casa!

– Ah, mamãe, você não imagina a falta que senti! Foi tão difícil ficar longe de vocês naquela fazenda abandonada lá no fim do mundo…

– Nem gosto de imaginar, meu filho amado. Não sei porque sei pai insiste que você passe suas férias lá… Mas, enfim, acabou! Estamos juntos novamente!

– Deus seja louvado! – falei em tom de deboche e, devo admitir, no fundo, sentia falta de todas as boas picas que experimentei lá na roça.

– E eu não ganho um abraço¿ – Meu pai veio em minha direção e meu deu um típico abraço de urso. Realmente eu posso ter vivido muitas emoções, aventuras e prazeres nas terras do meu tio, mas nada se igualava ao carinho que recebia no seio da minha família.

Fui sentar-me no lugar livre que havia no sofá, entre meus pais, mas meu pai me puxou subitamente para o colo dele.

– Fique aqui! Senti muita falta do meu garotão!

Obedeci e me ajeitei no colo do meu pai. Já tinha feito isso várias vezes sem malícia alguma e com muita inocência. Mas, agora, eu não era mais inocente. Eu havia virado viado. Estava um pouco desconfortável com a situação. Meio constrangido. Acabei mexendo e remexendo muito no colo dele. Queria sair dali, mas estava com receio que percebessem meu desconforto.

– Meu garotão, não para quieto! Vai acabar deixando o papai animado! – disse meu pai entre gargalhadas. Fiquei mais sem graça ainda e olhei para a minha mãe que apenas riu entre os lábios enquanto provava sua bebida.

– Sabe, garotão, eu sempre defendi a importância de manter a família unida! Por isso insistia para você ir sempre passar parte das férias na casa do seu tio! Mas, não vou fazer isso mais! Seu tio não tem jeito! É um grande babaca! – minha mãe fez um careta ao ouvir isso, pois não gostava que meu pai usasse termos chulos em sua presença – Ele me disse que você não se comportava, que aprontava muita molecagem… logo você! Nosso garotão exemplar! Seu tio sempre foi meio lesado. Desculpe-me por fazer você passar dias tão terríveis na presença dele. – Suspirei ao lembrar o quão “terríveis” foram aqueles dias…

– O sr. nem pode imaginar papai! Foi uma experiência devastadora – falei enquanto me lembrava daquele crioulo gordo que me batia e me fazia mamar sua pica preta.

Continuei no colo do meu pai, sentado de frente, de modo que meu pescoço ficava na altura da cabeça dele. Meu pai usa um grande bigode, desses que fazem voltinhas para cima em cada ponta. E sempre que ele falava o bigode me fazia cócegas e eu ria e mexia mais em seu colo.

– Esse meu garoto! Está gostando do colo do papai! Fala filhão, o colo do papai está gostoso?

– Alberto, deixe nosso filho em paz! Ele está em estado de choque ainda! Nem posso imaginar com ele sofreu naquela terra sombria – interveio minha mãe.

– Deixe disse, mulher! – novamente minha mãe lançou um olhar sombrio para o meu pai, desaprovando visivelmente ser chamada dessa forma – Deixe-nos em paz! E meu pai, nesse instante, também começou a movimentar os quadris enquanto falava e roçar mais ainda o seu bigode em minha nuca. Fiquei arrepiado. Era estranho. Não sei se sentia um sentimento fraternal ou algo diferente. O problema em ser viado é esse: você começa a ver maldade em tudo e fica muito confuso!Tentei me levantar e meu pai me segurou.

– Fica aqui! Não liga para a sua mãe. Sentimos muito a sua falta e quero ficar bem pertinho de você… muito pertinho – após dizer isso ele me deu um beijinho de leve no pescoço. Sorri sem graça e tentei me concentrar na conversa; mas, foi impossível não lembrar do meu tio enquanto estava ali sentado no colinho do meu papai…

Boa noite! Lamento o atraso. Acompanhei uma audiência que demorou mais que o esperado e só… – meu meio-irmão Alfredo parou de falar ao me ver, parecia um pouco em choque – o que o Bruninho está fazendo aí em cima de você¿

– Ora esse! Que pergunta! Estamos matando a saudade! Bruninho ficou um longo tempo fora de casa! Sentimos sua falta. Está com ciúmes¿ – meu pai começou a rir e meu irmão ficou muito desconcertado.

– Não, não estou com ciúmes. Só acho… bom, ele já está grandinho para ficar assim… desse jeito… feito uma criança n seu colo.

– Não seja bobo, Alfredo! Venha você também – disse meu pai, indicando com gestos que meu meio-irmão deveria se sentar ali também. Meu irmão, bestializado, caminhou indeciso até nossa direção e ficou parado ali na nossa frente, estragando aquele momento íntimo entre pai e filho.

– Alfredo, francamente, seu pai está brincando. Não acha mesmo que ele quer que você se sente ali – disse minha mãe com certa rispidez – Veja seu tamanho, sua altura e idade. Pare de ter ciúmes do meu filho.

A interferência de minha mãe constrangeu profundamente meu meio-irmão, que se sentou calado em uma poltrona. Ele estava muito alinhado aquela noite: vestia um terno escuro, camisa branca, uma gravata sóbria e elegante; seus cabelos estavam partidos para o lado, um tanto nerd, mas muito bonito; parecia um modelo de alguma revista…

Tentei parar de pensar no Alfredo, mas foi impossível não lembrar da sensação maravilhosa que senti hoje mais cedo quando ele me beijou de surpresa. Aliás, era impossível não notar os músculos dos seus braços marcando o tecido fino de seu terno. Como seus braços eram grandes… e como eu só reparava nisso agora! Tanto tempo perdido… Ficar sentada ali no colo quentinho e gostoso do meu pai, enquanto admirava meu meio-irmão foi me fazendo perder em devaneios bastante devassos…

A noite, a partir daí, ficou meio chatinha: fomos para a sala de jantar, onde George supervisionou todo o serviço dos lacaios. Alfredo me lançava olhares dúbios ao longo da noite, meu pai contava muitas anedotas e casos engraçados, minha mãe fazia alguns comentários singelos e me acariciava o rosto sempre enfatizando como sentiu minha falta e, assim, a noite passou…

Já em meu quarto, vestido com um dos meus pijamas de menino, aguardava ansioso a visita de meu meio-irmão… Mas, a hora passava e ele não chegava. Já estava de madrugada e eu com sono e frio. Acabei adormecendo…

Senti, então, um toque suave em minha bochecha. Quase um carinho. Mas, continuei dormindo. Estava cansando. Havia viajado muito para voltar para casa. O toque se repetiu, mas não tive forças para abrir os olhos. De repente, uma mão pousou em meus ombros e ficou ali parada.

– Como é lindo o meu filho! Dorme com Deus, meu garotão – e, somente nesse momento, abri um pouquinho os meus olhos e vi meu pai, envolto em seu grosso roupão, saindo do meu quarto e fechando a porta.

Poucos minutos depois, Alfredo entrou agitado.

– Bruno, era o nosso pai que estava aqui?

– Uhummm…. – respondi sonolento.

– O que ele veio fazer aqui?

– Num sei…

– Bruno, acorda. O que está rolando¿ Não vá me dizer que você e nosso pai…

– Seu maldito! – levantei num pulo – como ousa fazer uma insinuação tão porca como essa! – minha ira parece tê-lo assustado. Foi impossível não reparar em seu corpo: ele usava uma cueca samba-canção bem fina e uma camiseta regata que se moldava primorosamente em seu peitoral bem definindo e marcava os bicos salientes de seu peito. Suas coxas firmes, rígidas, musculosas e muito grossas atraíam o meu olhar também …

– Desculpe-me! Sou muito carente você sabe… e, bom, eu penso que agora eu tenho você só para mim… como irmão e como… bem, você sabe. Eu não queria te dividir com ninguém…

Não seja estúpido! Eu não sou seu! Não é porque você me seduziu mais cedo e me envolveu com sua lascívia que eu sou sua posse! Deixe de ser ridículo!

– Calma, Bruno, não foi isso que quis dizer… eu só acho que… bom, a gente podia se entender… se curtir mais… ficar mais próximo… mas, só a gente… sem mais ninguém… tipo, você teria que se comportar…

– Não levo uma vida promiscua para ter que me comportar! Não sei o que nosso primo lhe falou, mas a maior parte do que ele disse certamente é mentira! Sou muito comportado! Você que é um safado e veio logo querendo abusar de mim na primeira oportunidade…

– Bruno – ele se aproximou de mim, agora eu via sua mala marcando a cueca – fica quietinho, ok¿ Estamos só nós dois aqui, vem, vamos ficar pertinhos um do outro… – ele me puxou para seus braços novamente, só deixei porque estava com sono e queria que aquilo acabasse logo. Sua boca me sufocou novamente. Seu beijo era doce, leve, sem pressa, quase romântico eu diria. Lembrava o beijo que via no cinema. Um beijo indiferente ao tempo, em que nossas línguas brincam juntas, se tocam de levem, se encaixam, separam-se e se reencontram… Ele me beijava e me abraçava, bem forte, nossos corpos estavam colados… comecei a sentir calor, calor e excitamento, fiquei ereto… ele também… eu podia sentir… sentia que era muito grande, grande e grosso… grande, grosso, duro e quente… seu pau chegava a me queimar de tão quente… Alfredo me beijava sem pressa, ora mordiscava meu pescoço, as vezes tocava suavemente minha orelha… tudo muito gentilmente, mas com muita habilidade.

– Venha, vamos nos deitar aqui – disse indicando a cama. Estava ansioso, afinal eu sempre havia feito sexo em lugares inusitados e queria logo experimentar algo mais normal…

– Bruno, eu não quero sexo com você… não agora. Eu quero que você goste de mim. Nessa casa sempre fui rejeitado. Eu quero ter alguém para mim e eu quero que esse alguém seja você – Suas palavras me desconcertaram, depois de tanta violência e abusos que sofri, ouvir alguém falando assim me tocou o coração, por mais brega que isso posso soar. Continuamos nos beijando até que ele se despediu.

A gente vai ficando assim… até você ter certeza que também sente algo por mim… eu não quero só uma transa com você, eu quero mais… – e, após dizer isso, ele saiu.

Fiquei ali atrapalhado com todos os pensamentos. Com o pau duro e os mamilos intumescidos. Desesperada por uma vara que me furasse a olhota do cu. Cheio de tesão. O jeito foi me tocar. Bati uma punheta desesperada. Rapidamente veio o alivio. Mas, meu cu, continuava implorando por uma pica. Precisava me aliviar de outra maneira. Não nego que a idéia de viver uma experiência romântica com meu meio-irmão me seduzia, ele era lindo, carinhosos e gentil… mas, eu era um putinha… e putinhas não se contentam com beijos e abraços… precisava de alguém que me sodomizasse, que fizesse meu cu piscar de tesão…

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4 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Esse conto foi perfeito, o melhor da serie porque ficou claro que Bruninho é PUTA mesmo tem que sair dando para todos, o irmao deveria ter metido a pica nele tomara que o pai tambem como, motorista tambem

  • Responder Loliconpreferido ID:8ef6vikm9j

    Kkkkkk
    Vira logo traveco

    • Aff ID:2ql0ptfzj

      Vdd kkk

  • Responder Aff ID:2ql0ptfzj

    Seja mais carinhoso com seu irmão
    Dar pro seu pai mas escondido e dps seja só do seu irmão