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Dando pro carlinhos e pensando no pé-de-anjo

1799 palavras | 2 |4.86
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“Que será, será, whatever will be, will be…” “E que tudo mais vá pro inferno.” quem canta, seus males espanta, e eu estava apavorado.

Entro em casa, apressado, corro pro meu quarto (quer dizer, meu e do meu irmãos mais velho), deito na cama, abro bem as pernas e, pela abertura do short, começo a passar a mão devagarinho no meu cu e fico lembrando e tento sentir a sensação de há poucos minutos atrás, quando o PDA chupou meu cu. Cara, NUNCA poderia imaginar que uma língua pudesse me levar ao gozo, como aconteceu comigo, até agora o gozo mais completo que eu tinha tido fora com o Carlinhos me comendo e me apertando contra ele e gozando no meu cu, mas só de imaginar que uma língua tinha feito eu gozar sem tocar no meu pau, pronto: o pau fica duro e corro para o banheiro, e abro o chuveiro e bato uma punheta especial pensando na língua do PDA e gozo quase tanto quanto gozei com ele. Na hora do jantar, meu pai pergunta se está tudo bem, pois estou muito quieto, sempre falo muito, mas estava é nas nuvens ainda, com tudo o que acontecera aquela tarde. Digo que está sim tudo ok e vou para o meu quarto e meu irmão entra em seguida e pergunta: E aí ? Viu o papaku de cabeça vermelha ou sentou na jeba de alguém ? Mandei ele tomar no cu e ele disse: Não gosto disso, não, mas sei que você gosta e muito, já me contaram. Quem contou o quê ?, eu disse, quase gritando. E ele: Não fica nervosinho, não, que eu vou até a sala e conto pro papai quem é que fica pelado no terreno baldio, com um monte de moleque junto… ‘Cê pensa que eu não sei ? Já me contaram muitas coisas sobre você e, por enquanto, vou guardar prá mim. Mas fica esperto, não dá uma de gostoso comigo, não, se não eu te fodo e conto pro papai. Pronto: tudo o que estava perfeito sumiu e o medo chegou com tudo: Caralho, quem teria contado pro meu irmão ? Ele era quatro anos mais velho, mas já era um homem há muito tempo: voz grossa, corpo avantajado e andava com uma turma do colégio, todos da idade dele e não suportavam moleques, embora muitos tivessem irmãos menores, como o meu e o do Troquinho – Cícero, que era amigo de meu irmão. Mas, foda-se, se ele quiser contar que conte, não vou me preocupar com isto agora, que amanhã levanto cedo prá escola. Fui dormir e sonhei, juro, que estava dando pro Carlinhos e o PDA assistia a tudo, escondido perto do tanque e batia uma punheta enquanto o Carlinhos me arregaçava. Não preciso dizer que acordei todo melado e tive que tomar um banho.
Na volta da escola, passando perto do carrinho do Carlinhos, ele me chamou e perguntou de pronto: Você falou com o PDA esses dias ? E eu: Quem é PDA ? Ele: Não se faça de besta, o Pé-de-Anjo, meu chefe. E eu: Mas o que eu falaria com aquele homem, ele nunca falou comigo, não. O Carlinhos, então, disse que o Jayme viu um moleque saindo do depósito e parecia que era eu. E eu, quase tremendo com a voz, disse: E o que eu iria fazer lá no depósito sem você ? Só entro lá com você, só você tem a chave do cadeado (disse isso, prá ele não pensar que eu sabia que o cadeado ficava aberto), e o que eu iria falar com aquele velho ? Carlinhos ficou me encarando e disse: É verdade, vai logo prá sua casa, almoça e às 3 horas vai lá pro depósito, que hoje eu preciso comer você de jeito. Fui prá casa e fiquei preocupado: Que caralho isso, agora. Primeiro, meu irmão com a conversa de ontem à noite. Agora, o Jayme, será que ele me viu, mesmo ? Mas tudo bem, às 3 horas estava na porta do depósito e Carlinhos chegou com o carrinho e mandou eu abrir o portão. Quase que eu ia abrir, mas lembrei e disse: Me dá a chave do cadeado. Ele falou: Deixa que eu abro, então. Entramos e ele nem descarregou as frutas, nem nada. Me segurou pela cintura, me apertando contra o corpo dele e a pica já estava tinindo, dentro do calção. Ele ficou me encoxando, beijando o pescoço, mordendo as orelhas e falando: Beto, não brinca comigo, não. Eu gosto demais de você, não me desaponta, porque se eu souber de alguma coisa de você com o… com qualquer um, eu vou ficar muito puto da vida e te arrebento. PAUSA PARA DETALHES IMPORTANTES: Conforme disse anteriormente, quando o Carlinhos me “cantou” eu estava com 12 anos e ele com 17. Agora, eu já estava com 14 e ele com 18 para 19. Muita estória rolou nestes dois anos, entre nós, entre todos, a vida seguiu e chegamos aos dias de hoje (no que estou contando). OK ? Seguindo: Eu disse: Não sei de onde você veio com esta estória de Jayme e tudo o mais. Eu só venho aqui com você, nunca tinha vindo antes e até agora, sempre com você, acho bom você parar de acreditar mais nos outros do que em mim. Ele me virou de frente para ele, me beijou com muita força e falou: Verdade, não tenho porque desconfiar de você, você sempre esteve comigo todas as vezes que eu man… pedi. Desculpa, queridinho, desculpa, meu viadinho lindo, desculpa seu macho, por favor. Não disse nada, abaixei e ao mesmo tempo abaixei seu calção e comecei a lamber seu saco, sabia que isto o deixava louco e ele começou a tremer as pernas e falava: Caralho, Betinho,, como você me faz feliz. Só você sabe que eu gosto de uma linguada no saco e você vai no ponto exato (atenção – exatamente no meio, entre o cu e o saco, atentem para este detalhe, pois esta zona é incrível para provocar arrepios e gozo intenso). Pois bem, lambia e colocava ora um ovo, ora outro na boca e continuava pelo meio das pernas dele, no caminho da bunda, e ele apertava minha cabeça e dizia para continuar, que ele estava quase gozando e que só eu conseguia fazer isto com ele. Depois, delicadamente, me levantou e falou: Hoje vai ser diferente. Vem cá. Pediu prá eu entrar em baixo do carrinho e para eu ficar com as penas abertas, do lado de fora. Fiz isto e senti ele passando alguma coisa no meu cu e ele esfregava com bastante vontade, mas sem agressão. Passava e depois vinha com a mão e empurrava ‘aquilo’ dentro do meu e eu não sabia qual fruta era, mas estava muito gostoso. E ele continuou apertando a fruta no meio da minha bunda e… SURPRESA, SE ABAIXOU E COMEÇOU A CHUPAR MEU CU, QUER DIZER, PRIMEIRO A FRUTA QUE ELE ESPREMEU, MAS ELE ESTAVA CHUPANDO MEU CU. Ah, caralho,é muita emoção prum viado só: em dois dias seguidos, dois machos maravilhosos chupam meu cu, me conduzindo a um novo patamar no sexo, me mostrando quantas surpresas podem existir quando duas pessoas se entregam ao prazer e o Carlinhos estava superando o PDA, pois veio com uma fruta (figo, depois que eu vi os pedaços no chão), e com isto, eu sentia que ele estava tentando fazer eu entender que ele sempre me surpreenderia e eu fiquei tocado com aquilo e prometi que nunca mais faria nada com o PDA, que só o Carlinhos era o meu macho e que eu precisava entender que ele me conquistou na sinceridade e sempre foi atencioso e carinhoso comigo, e nunca deixou ninguém perceber o que havia entre nós e foi o primeiro homem em momentos importantes da minha vida: o primeiro a gozar no meu rego (no meio da bunda), o primeiro a meter no meu cu e me encher de porra, o primeiro a me beijar, o primeiro a me chamar de amor. Era muita coisa prá eu desconsiderar. Estava pensando nisto, quando ele pede prá eu sair do carrinho e pergunta se eu gostei e eu puxo a cabeça dele e beijo muito aquela boca, que há poucos instantes estava enfiada na minha bunda e digo a ele que não, não gostei, amei, e que também amava ele e só ele e iria sempre ser dele, prá sempre. Ele me agarrou por trás, de novo, e espremeu outro figo no meu cu e enfiou o cacete de uma vez, que senti uma dor terrível e gritei. Ele falou: Isso, meu viadinho, grita, grita que seu macho é o maior, grita que ele arrebenta as pregas do seu cu, grita que ele é o teu homem, grita que gosta de levar pica no cu, grita que ele te come como ninguém nunca te comeu e grita que ele está esporrando no fundo do seu cuzinho, viadinho, no fundo… do seu…cu..zi…nho. Caralho, Betinho, estou gozando, gozando toda a porra que tenho, é tudo prá você, amorzinho. E enquanto sentia o gozo do Carlinhos no meu cu, enquanto me masturbava prá gozar logo, enquanto a porra dele não escorria prá fora, enquanto gozava, pensei: Se fosse o PDA, será que eu aguentaria aquela trolha toda no meu rabo ? Ou será que ele nem conseguiria por e acabaria gozando na minha bunda ? Pensando nisto, gozei muito e senti o Carlinhos me apertando contra si e eu me senti numa encruzilhada: apesar de prometer a mim mesmo que só seria dele, ficou uma dúvida lá no fundo da mente: Mas você não experimentou o PDA, ainda, prá saber quem escolher. Eu disse que precisava ir prá casa, Carlinhos disse que ia se lavar e depois arrumar a bagunça, antes do PDA chegar e que a gente se veria no dia seguinte. Me deu outro beijo, me despedi e fui embora. No caminho fui pensando em que situação fui me meter, ou melhor, em que situação estes dois machos me meteram: um eu sei que sabia meter (e metia muito bem) e o outro disse que iria meter prá me deixar uma semana de pernas abertas. Ah, caralho, sai, tentação. A gente nunca fica satisfeito com nada, o diabo sempre tenta a gente mas, paciência, o que tiver que ser, será (era uma música que tocava muito na época. Mas, também, como dizia Roberto Carlos: E que tudo mais vá pro inferno. E que o diabo tenha um caralho grande… como o do PDA.

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Muito bom o conto todos passamos por essa incerteza de saber qual homem queremos, aproveita depois essa fase passa, aproveita também e dá para o Jayme, acalma ele, provoque também seu irmão tenha ele como seu cumplice

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Puta como nós e assim mesmo, nunca se cansa de levar no cu. E quanto maior e mais grosso for o pau, melhor. Continua.