Aventuras na adolescência
Olá queridos e queridas, sou a Aninha (fictício) e o que vou contar se passou quando eu era novinha, tinha aproximadamente 13 anos, bom, sempre tive um corpão, cintura fina, bumbum grande, coxas grossas e isso deixava os homens mais velhos loucos. Eu tinha uma melhor amiga , ela tinha a mesma idade e se chamava Rebeca(fictício), ela era branca, dos olhos verdes e cabelo cacheado, preto, era desenvolvida, tinha um corpão, assim como eu, nós andávamos sempre juntas no colégio, na rua, em todo lugar e um dia fomos no shopping passear e assistir um filme, depois de assistirmos nós fomos na praça de alimentação comer e quando estávamos sentadas comendo e conversando, se aproximou dois homens mais velhos, diziam ser primos e começaram a jogar piadinha para nós. Como sempre fomos safadas, nós retribuímos e dávamos corda a eles com sorrisos e olhares, logo eles perguntaram se poderiam sentar na mesma mesa que a gente, concordamos , eles sentaram e começamos a conversar, tempo depois eles disseram que estavam de carro e que morava ali perto, perguntou se queríamos ir no apartamento que eles moravam e fomos. Chegando lá o condomínio era incrível, enorme, mas fomos direto pro apartamento, perguntou se queríamos beber, aceitamos, bebemos vinho, e logo o fogo começou. Um dos meninos era mais velho, tinha 25 anos, alto, moreno, olhos castanhos e se chamava Rafael (fictício), o outro tinha 22 anos, era um pouco mais baixo, moreno com os olhos pretos e se chamava Fernando, logo Rebeca começou a ficar com Fernando, e eu com Rafael, na sala mesmo, cada um em um sofá, estávamos nos beijando e quando olhei pro lado, Rebeca já estava sem blusa, chupando Fernando, Rafael começou a tirar o meu vestido, fiquei de calcinha, não estava usando sutiã e logo eu comecei a chupar ele, chupava e punhetava e nessa altura ele ja estava louco, me puxou , tirou minha calcinha e iniciamos um 69, no sofá, estava tão gostoso, principalmente porque na posição que eu estava dava pra ver Rebeca sendo comida por Fernando, eles estavam no outro sofá , ela estava de 4 enquanto estava sendo penetrada, não demorou muito e eu gozei, na boca de Rafael, foi uma daquelas gozadas gostosas que as pernas ficam trêmulas e a respiração ofegante, logo Rafael levantou , pegou a camisinha e pediu para que eu colocasse, assim eu fiz, e ele me botou deitada com as pernas abertas, e começou a me comer tão gostoso,que eu não controlava o gemido, eu gemia bem alto, ele teve que tampar a minha boca KKK, depois de um tempo era hora de comandar, levantei, joguei Rafael no sofá e sentei nele, sentava e rebolava como a putinha que eu era, tava tão gostoso, além da transa estar muito gostosa, eu estava vendo a minha melhor amiga fuder ao meu lado, isso me deixava com mais tesão ainda e só vinha na minha cabeça que deveríamos nos juntarmos para que a foda ficasse ainda mais interessante, e assim fizemos, fomos todos pro tapete.
CONTINUA…
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Que aventura e que fogo, vcs novinhas as bucetinhas pegando fogo de tesão, parabéns continue!
Esse conto me fez recordar das aventuras que tive com uma amiguinha da minha sobrinha. A menina tinha 12a na época, e vivia mais em minha casa do que na própria. Eu havia me divorciado recentemente, e fui morar por uns tempos na casa de minha mãe. Essa menina, apesar de muito nova, pra mim né, costumava fazer charminho pra mim. Até então, eu jamais imaginava que meninas nessa idade, se interessavam por homens bem mais velhos que elas. No caso, eu com 36a, e ela 12. Porém um dia, acordei no meio da noite, ouvi um burburinho vindo do quarto da minha sobrinha, colei o ouvido na porta, e ouvi a voz da menina. Estranhei ela estar em casa, já que a mãe e à avó dela eram evangélicas, porém, relevei, pq era sexta-feira e as vezes, minha sobrinha ia dormir na casa dela. Enfim, o teor da conversa me interessou, e despertou algo que eu desconhecia em mim…atração por meninas mais novas, inclusive até por minha sobrinha. Ela dizia que eu era o “sonho de consumo” de muitas mulheres, e não entendia como minha ex-mulher me largou. Minha sobrinha então falou pra ela “tirar” o olho, pq eu não ia querer nada com uma “pirralha” de 12a. Ela riu e respondeu que minha sobrinha “tava com ciúme…ou inveja”. Ambas riram, e minha sobrinha perguntou se ela tinha coragem de “namorar” comigo. A menina respondeu que não só namoraria, como “fazia aquelas coisas tbm”, se eu quisesse. Elas começaram a rir, e nesse instante a luz do quarto de minha mãe acendeu, então voltei para o meu quarto rapidinho, e mal fechei a porta, ouvi minha mãe mandando elas pararem com a baderna e irem dormir. No outro dia, fingi indiferença, porém na primeira oportunidade a sós, qdo ela jogou charminho, respondi a gracinha à altura, dizendo que, bonita daquelr jeito, não era bom me provocar, senão eu ia acabar agarrando rla. A menina sorriu, olhou pra mim e falou na lata que ia amar ser agarrada por mim.
Me levantei, perguntei da minha sobrinha, ela falou que tinha ido no quarto. Morávamos num sobrado, então qdo estivesse descendo a escada dava pra ouvir, então nem pensei. Puxei ela de encontro a mim, abracei firme, dei um selinho e sussurrei, dizendo a ela pra não me provocar, senão eu ia querer outras coisas, e ela não ia poder me dar. Quase num sussurro tbm, ela perguntou.
– e se eu quiser ?
Arrastei ela pra lavanderia, e tasquei-lhe um beijo na boca. E a safadinha correspondeu, meio sem jeito sim, mas foi delicioso. Eu já estava a um bom tempo sem mulher, me excitei a tal ponto, que acabei agindo sem pensar. Peguei a mão dela, guiei até minha rola e falei.
– olha o que te aguarda, vc acha que aguenta…
Ela apalpou com gosto, logo tirou a mão, sorriu encabulada e falou que nunca “fez essas coisas”. Abracei ela e falei que sempre tem uma primeira vez. Ouvimos os passos na escada, nos afastamos rápido, e ela foi pra cozinha, e eu saí para o quintal. Minutos depois, ambas vieram para o quintal tbm, minha sobrinha me deu bom dia, e foi engraçado, pq dessa vez ela me abraçou forte, coisa que nunca havia feito. E com certeza sentiu o volume da minha rola dura, mas não disse nada, só me olhou meio esquisito, se afastou, chamou à amiga e saíram. Qdo voltei pra cozinha, ouvi a menina dizer pra esperar que havia esquecido algo. Ela entrou pela sala, olhou para o corredor, veio até mim e falou que minha sobrinha ia pra casa do pai, meu cunhado, e se ela podia voltar depois. É lógico que eu disse sim. Ela sorriu e se foi. Coisa de uma hr depois ela voltou, e estávamos sozinhos, pelo menos até minha mãe voltar, já que tinha ido fazer compras. Assim que abri a porta da sala pra ela, já agarrei com gosto, procurei seus lábios, que ela fez questão de oferecer, e beijei gostoso. Não pensei em porra nenhuma, e arrastei ela pro quarto direto. Ainda beijando e acariciando cada parte daquele corpinho delicioso, a fiz sentar na cama, e com jeito nos deitamos.
Pra quem nunca “fez aquelas coisas” como ela falou, até que se mostrou bem safadinha. Ela agarrou minha rola com vontade, e apertava tanto que chegou doer. Qdo tirei pra fora, ela olhou assustada, falou que era enorme, mas eu disse que não, que mede só 18cm, e não é tão grande assim. Ela segurou, alisou, acariciou, e é lógico que a fiz chupar tbm. Ela até tentou rechaçar, mas fui convincente, e apesar de ser seu primeiro boquete, até que ela se saiu bem, mesmo me machucando com seus dentinhos afiados. Enfim, deixei-a totalmente nua, beijei, lambi, mordisquei, e chupei cada parte daquele corpinho delicioso, e qdo senti que ela estava bem relaxada, me ajeitei sobre ela no clássico papai e mamãe, pincelei a grutinha dela com a cabeça da rola, e cada vez que “acertava” o grelinho, ela suspirava, me abraçava forte, e implorava dizendo.
– humm…vai logo…vai logo tio…não aguento mais…
A primeira estocada foi firme e certeira. Ela deu aquele gritinho clássico, entrelaçou as pernas na minha cintura e balbuciou…
– aaii…tio…devagaaarr…aaasiiii…
Fui introduzindo aos pouco, até sentir minha pelvez tocarmdo a dela, e comecei a me movimentar lentamente, e aumentei o ritmo gradativamente, até ouvir ela gemer e falar alto pra eu nao parar pq estava muito bom. Foi uma das melhores gozadas que dei na vida, enchi a bucetinha dela de gala, e a fiz gozar tbm, tanto wue minha cama ficou “molhada” com a mistura dos nossos gozos e do pouco de sangue qur saiu, pouco mesmo, nada de anormal…
Após um brevíssimo descanso, tomamos um banho gostoso e relaxante, e voltamos pra cama. Conversei com ela sobre a loucura que havíamos acabado de fazer, e tbm das conseqüências terríveis pra mim, caso ela comentasse sobre o ocorrido com alguém. Ela veio por cima de mim, se ajeitou direitinho, suspirou, me abraçou firme, procurou minha boca pra beijar. Nos beijamos de forma apaixonada, e ela sussurrou dizendo que levaria nosso segredo para o túmulo. Disse tbm que me adorava, que gostava muito de mim, e pediu pra eu não esquece-la nunca. Prometi né. Afinal de contas, foi um privilégio danado ter torado aquele cabacinho, e eu me sentia o tal por tê-lo feito. Ela mesmo “se encaixou” novamente, e de forma ritimada começou se movimentar até sentir minha rola inteira dentro dela. Não imaginava que uma pirralha de 12a aguentaria minha rola tão fácil assim. O problema foi depois do segundo banho, qdo ajudei-a a secar os cabelos, e conversamos como iríamos fazer dali em diante, e perguntei se ela já menstruava. O susto foi Grande, a resposta foi sim. Disse-me que já menstruava a quase um ano, e isso me deixou preocupado. Perguntei se ela tinha base de qdo viria a próxima menstruação, ela olhou para o alto pensativa e falou que se estivesse certa, dali a seis dias, ou seja, na quinta-feira da semana seguinte. Ela estava errada, pois menstruou na terça-feira, dois dias antes. Me senti aliviado, e tratei logo de pesquisar e comprar um bom espermicida. Comprei tbm pilulas do dia seguinte, e peguei várias camisinhas no posto de saúde. Não dá pra vacilar né. No domingo após o almoço, ela estava em casa com a minha sobrinha, e pra variar fazendo gracinhas, e quase foi pega por minha sobrinha. Enfim, naquele dia, enquanto minha mãe foi na missa, e minha sobrinha foi tomar banho, rolou uma rapidinha gostosa, com direito de gozar na boquinha dela pela primeira vez. Enfim… três meses depois, em casa a sós com minha sobrinha…aconteceu…e foi melhor ainda.
Bom .. “ASSIM O FIZ”.. beijos ao autor(a)..