Quando era menininha, meu priminho me iniciou, mas meu padastro alargou depois! Parte 1

Aos 7 aninhos meu primo começou a comer meu cuzinho, e aos 8, foi a vez do me estourar!

Olá, vamos dizer que meu nome Mariana (preciso trocar todos os nomes aqui, embora os fatos tenham realmente acontecido). Hoje eu tenho 18 anos e já tô entrando na faculdade. Sou branquinha, de cabelos castanhos, grandes e ondulados. Tenho 1,63cm, um bumbunzinho que, apesar de não ser grande, é bem redondinho, seios médios. Minha mãe engravidou de mim muito nova, e eu ainda era pequena quando ela se separou do meu pai. Hoje, só tenho irmãos e irmãs por parte de pai, os quais eu vejo muito pouco. Até agora eu ainda sou a única filha da minha mãe.

Tudo começou quando eu tinha 7 aninhos, e meu primo Guilherme, que na época tinha uns 13 ou 14 anos, me colocava pra ver vídeos pornô na internet. Minha mãe ia trabalhar, e quando eu voltava da escola, ia pra casa da minha vó que é na mesma rua. E o Guilherme ficava lá também. As vezes ficávamos sós. E quando ele colocava os vídeos pornô, eu sentia aquela típica coceirinha na xotinha. Eu via cenas de sexo oral, anal, etc. Foi aí que o Guilherme me colocou pra chupar o pinto dele, igual as mulheres do vídeo. No começo eu não sabia fazer muito bem, mas com o tempo fui pegando o jeito e gostando do leitinho. Eu engolia tudo pra ficar fortinha rsrsrs. Certo dia, o Guilherme, que já era bem esperto pra idade dele, tentou comer meu cuzinho, mas doeu muito e não entrou mais que a cabecinha. Aí, outra vez, ele conseguiu, não sei como, um lubrificante. Foi então que ele conseguiu enfiar o pau todinho no meu cuzinho. O pau dele era normal pra idade dele, acho que devia ter uns 12cm e não era muito grosso. Mesmo assim doeu, mas ao mesmo tempo que doía, eu também gostei de ter uma rola atolada todinha no meu cuzinho. E assim, eu comecei a gostar muito de fazer sexo anal com o Guilherme, que sempre que tinha oportunidade, comia gostoso meu cuzinho. Ao contrário da bucetinha, que ele também tentou foder, mas eu sentia muita dor e o pau não entrava. Eu passei a gostar tanto de dar meu cuzinho, mesmo tendo só 7 aninhos, que quando eu passavam dias sem ver Guilherme, em casa eu procurava algo mais ou menos da grossura do pau dele, pra ficar enfiando no meu fiofó. Eu tinha uns pinos de boliche feitos de plástico, e a parte de cima ela mais ou menos da grossura do pau dele, eu ficava enfiando no meu cuzinho antes de dormir no meu quarto e gemendo baixinho. Depois eu lavava escondido pra não ficar o cheiro e minha mãe não perceber E assim foi até os 8 aninhos.

Minha teve muitos namorados após se separar do meu pai, mas não passava muito tempo com nenhum. Tinha um temperamento difícil e a sensualidade dela (puxei a ela nisso!), provocava muitas brigas por questões de ciúme. Quando eu tinha 8 anos, ela arranjou um namorado que até agora foi o mais bonito de todos. O nome dele é Mauro. E ele era muito simpático, e eu comecei a gostar muito dele, pq ele sempre que vinha pra casa da minha mãe, trazia algo pra mim (doce, brinquedo, etc). O relacionamento ficou sério depois de uns meses, e ele passou a morar com a gente. Acontecia que os quartos lá da minha casa, na época, tinham portas sanfonadas, que não abafavam o som. E eu, safadinha que era, ia pro lado da porta do quarto da minha mãe, ouvir os gemidos dos dois. E eu ficava ouvindo e massageando meu grelinho. Às vezes ouvia minha mãe reclamar que tava doendo o pau dele na buceta dela, pq era muito grande e machucava. As vezes eu ouvia ela gozando e pedindo pra meter tudo, e ela gemia alto, e as vezes urrava. Acho até que os vizinhos ouviam. Aquilo me deixava com uma tesão danado. E eu só tinha 8 aninhos! Às vezes eu ouvia ela dizer: “aí, caralho, você tá arregaçando meu cu, porra!”, e coisas do tipo, como se tivesse sentindo dor e prazer ao mesmo tempo. E isso me fez começar a sentir um tesão muito grande por ele (como não havia sentido pelos outros namorados da minha mãe antes dele)

O Mauro trabalhava dia sim dia não de madrugada. E durante o dia ele ficava em casa. Ele era muito organizado, cuidava da casa e até cozinhava. Minha mãe ia trabalhar, e tinha dias que eu passei a ficar às tardes com ele, não ia pra casa da minha vó. Eu comecei a provocar ele vestindo shorts curtinhos ou mesmo a ficar só de calcinha com uma blusinha. E eu percebia os olhares dele pra mim, mas ele não falava nada nem se atrevía a me alisar na bundinha ou alguma outra parte erógena. Mas eu comecei a abraçar ele, e dar beijos no rosto dele, como se fosse uma filhinha beijando o papai. Mesmo assim, nada… Certo dia ela tava tomando banho, e eu inventei de dizer que tava apertada pra fazer xixi. Ele relutou em me deixar entrar no banheiro, mas eu insistir, ele botou a toalha dentro do box, tava todo ensaboado, e enquanto ele tava no box, eu baixei a calcinha, sentei no vaso e fiz xixi, e ele evitando olhar pra mim. Só que eu comecei a olhar pra ele e ver o volume na toalha. E ele percebeu. E fiquei em pé, limpei minha xotinha com papel higiênico, e o pau dele tá durão por debaixo da toalha, fazendo um volume enorme. E eu safadinha, perguntei: “nossa, Mauro, pq teu pipi tá assim? Que grande!”. E ele disse: “Menina, você não pode se comportar assim. Eu sou quase teu pai. Isso não é certo”. Aí eu disse: “Mas eu queria ver teu ‘coisa’. Deixa só eu ver. Eu não conto pra ninguém. Eu juro!”. E ele respondeu: “não conta mesmo?! Nem pra tua mãe?!” Eu disse: “Não conto não! Eu já fiz isso com outro homem e nunca contei”. Então ele sorriu de maneira maliciosa e disse: “eu sempre soube que você era safadinha”. Então ele baixou a toalha, e aquele negócio enorme saltou na minha frente. Devia ter uns 20cm, bem grosso e cheio de veias. Eu arregalei os olhinhos e fiz cara de espantada. “Nossa, como é grande! Parece aqueles que eu vejo na internet”. “Ah, então você fica vendo pornô na internet, não é sua putinha pequena?” Respondeu ele. Eu balancei a cabeça confirmando e sorrindo. Aquele homem alto estava na minha frente, e eu peguei aquele pau enorme, que já tava babando de tesão e fiquei admirando e olhando debaixo pra cima. Nossa, minha mãozinha não chegava nem perto de fechar os dedinhos de tão grosso que era. Aí eu falei: “É muito grande, é por isso que às vezes eu ouço mamãe reclamando que tá doendo”. “Cê fica escutando do lado da porta, né?”, ele falou com sorrisinho malicioso. Eu respondi que sim. Então eu perguntei: “eu posso chupar? Eu gosto de tomar leitinho. Deixa eu chupar, vai?”. Então ele ligou o chuveiro, tirou o sabão do corpo e mandou sentar no vaso de novo. E aí ele veio pra minha frente, e eu sentadinha no vaso, comecei a chupar aquele cacete enorme. Ele começou a me chamar de putinha pequena. “Isso, sua putinha, já sabe chupar, né? Tá gostando de mamar meu cacete?” E eu respondi balançando a cabeça positivamente e dizendo um-hum, sem tirar a pica da boca. Ele reclamou algumas vezes que meus dentes estavam batendo na cabeça do pau dele, mas era pq era muito grossa pra minha boquinha pequena. Eu só conseguia colocar a cabeça da rola dele na minha boquinha. Foi então que ele começou forçar minha cabeça com as mãos dele e gemer um pouco mais alto, eu punhetava o pau dele enquanto chupava rápido igual uma atriz pornô, as vezes até me engasgava. Foi então que ele forçou muito a rola na minha boca e gozou muito leite dentro, bem mais que o Guilherme. Uma porra grossa e quente! Nossa engoli tudinho, e ainda sorri pra ele toda ofegante e feliz por ter feito aquele macho gostoso gozar na minha boquinha. Me senti uma mulher formada naquele momento. E ela também todo feliz disse pra mim, “meu amor, que delícia você fez comigo agora! Vai ser segredinho nosso, ne?” Eu respondi: “claro!”.

Aguardem, pois nosso próximo encontro vou contar como foi que ele fodeu meu cuzinho.

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