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A surpresa que uma latinha reserva

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O Carlinhos foi tirando a roupa e, ao mesmo tempo puxando minha camisa pela cabeça e eu pedi prá esperar, se não ia arrebentar os botões e ele falou: É isso que vou fazer já, já, vou arrebentar o botãozinho do seu cu. Caramba, logo de manhã, receber uma afirmação destas e sentir a mão do seu macho te despindo é pra deixar qualquer um com vontade, e eu estava louco prá sentir o pau do meu macho, já estava com saudades. Chegamos ao quartinho do PDA, ele puxou as cobertas da cama, eu já estava nu e ele também, pediu prá eu caprichar na chupada que ela queria me ver chupando o pau dele, que isto o deixava com muito tesão. Caí de boca e fiz o que meu mestre mandou. Lambi com tanto carinho e chupei aquela pica da ponta até o saco e depois do saco até a cabeça e molhava muito o saco dele (ele adorava), colocava uma bola de cada vez na boca e depois voltava a lamber os pelos do saco, os pentelhos e mordiscava a cabeça e todo o corpo do pau e ele urrava de prazer. Estava sentado na cama e ele defronte prá mim, então ele me levantou, com todo cuidado, me beijou profundamente, quase enfiando a língua na minha garganta e lambeu meu rosto, minhas orelhas e foi dando mordidas no pescoço e então começou a chupar os biquinhos do meu peito, com toda força e eu gritei e ele disse: Vou deixar você bem marcado, para todo mundo saber que você é meu e só eu posso te comer quando, do jeito e como eu quiser e, a partir de agora, vou sempre deixar minha marca no seu corpo, pra você também não esquecer que tem dono. A dor nos peitos parou, porque logo em seguida ele começou a chupar de uma maneira meus biquinhos, que eu quase desfaleci de tanto prazer. Nunca ele tinha feito isto antes e ele estava me surpreendendo, pois sempre agira com delicadeza comigo, mesmo quando enfiava aquele pau maravilhoso no meu cu e sempre teve o cuidado de perguntar se estava legal, se eu estava gostando, se queria que ele tirasse, se queria que ele parasse, se queria que ele ficasse quieto e hoje, não, hoje ele estava decidido a me dominar, na marra, com força, com tesão. Fui me entregando e ele, então, me deitou na cama, de barriga para baixo e abriu bem as minhas pernas, e se deitou mais abaixo e começou a chupar meu cu que, caralho, como era bom, como ele fazia isto de jeito especial, como ele fazia eu me sentir especial em poder receber aquela chupada, daquele jeito, no meu buraquinho e como a língua dele sabia trabalhar num cu, como ela se movimentava, para cima, para baixo, de um lado para o outro, como se recolhia e como, de repente, parecia querer arrebentar as minhas pregas, forçando, como se ele quisesse que a língua abrisse um caminho para ele entrar, INTEIRO em mim. Eu gemia e ele forçava a língua cada vez mais fundo e me abria a bunda com aquelas mãos calejadas e beijava a minha bunda e dava mordidas nas polpas e voltava pro cuzinho e ali ele ficava, acho até que se não falasse nada ele ficaria o dia me chupando o cu. Mas, enquanto gemia, eu pedia a ele prá subir em mim, para colocar o seu pau na entrada do meu cu e me fazer feliz, que ele entrasse em mim e mostrasse o quando ele gostava de mim e eu daria tudo o que ele pedisse e faria tudo o que ele mandasse, pois eu era dele, e só dele e queria ser dele prá sempre. Então, ele foi subindo o corpo e ficou um tempo deitado em cima de mim, com o pau duro entre minhas coxas e falando ao meu ouvido: Você sabe me fazer feliz, você é a única pessoa que me ama de verdade, você prá mim não é só isto, bunda, pau, sexo. Você é e a pessoa que eu amo e que me ama e eu queria poder ficar assim com você prá sempre e queria poder ficar com você na frente de todo mundo, prá todo mundo saber que você é meu, só meu, amorzinho, querido, meu menino gostoso, te amo muito. Eu ouvia estas palavras e sentia, lá no fundo, que eu não era merecedor delas, pois ao mesmo tempo que eu sabia que o Carlinhos foi e era a primeira pessoa a me dizer AMOR, eu também sabia que não conseguia me livrar da putaria que estava acontecendo na minha vida e vinha tudo à minha cabeça, Jayme, Cícero, Troquinho, Pelé (já falei dele, não ?), dos primos dele, da irmã dele – Maria, que me abriu um novo mundo na sacanagem, enfim, esses pensamentos se cruzavam a me deixavam meio atordoado, mas a voz do meu macho me despertou e ele disse: Hoje vou te mostrar o quanto te amo, porque a partir de hoje você não vai reclamar mais de dor e que a saliva te deixou ‘assado’, ó só (olha só). E me mostrou a lata de vaselina que eu pegara na farmácia. Mas prá quê que é isso ?, perguntei. Ele falou: Prá passar no cuzinho do meu amor e na minha pica, porque assim ela desliza gostoso prá dentro de você. E dizendo isso, abriu a latinha, enfiou um dedo lá e tirou uma pasta branca, não branca, quase transparente e passou no meu cu. Senti como que uma coisa gosmenta mas ele foi introduzindo o dedo dele no meu cu e ficou rodando o dedo e disse: É prá ficar bem facinho e depois pegou mais um pouco na latinha e passou na cabeça do pau e foi descendo com a mão até a metade daquele caralho e falou: Se prepara, que você vai adorar isto. Deitou-se sobre mim, colocou a cabeçona na beira do meu cu e deslizou, de forma tão inteira que eu, na verdade, não senti dor alguma, só aquela sensação gostosa do caralho entrando (na realidade já estava todo dentro) e fiquei maravilhado de como uma coisa estranha e grudenta podia dar tanto prazer. Ele começou a movimentar-se, primeiro devagar, depois mais acelerado e depois mais forte e falava bem alto: Meu pau tá todo dentro de você moleque, que delícia, eu sinto que cheguei aonde não tinha chegado ainda antes, eu tô TODO dentro de você, meus pentelhos estão grudados na sua bunda, tá sentindo TODO o meu pau em você, amor ? Quase não conseguia falar, pois ele estava todo deitado em cima de mim e DENTRO ele também estava todo, Mas mexi a cabeça e ele entendeu, eu estava inteiro me entregando pro homem que me amava e que me fazia feliz. Ele começou a gozar e avisou: Amor, não vou pedir prá abrir mais, que eu sinto que estou todo aí dentro, mas sente minha porra, amor, sente meu gozo lá no fundo, acho que ele vai atingir sua boca, de tão forte que tô gozando, amor, ah, moleque, meu moleque querido, meu amor, toma, toma o gozo do seu macho, meu amor, toma. Ele estava tão feliz e urrava de prazer e eu, quando comecei a gozar também, tive a impressão de ter visto um vulto na janela do quartinho, mas… ah, caralho, que gostoso, te amo, Carlinhos, te amo. Ficamos um tempo deitados, abandonados no nosso ninho de amor e sexo. Depois nos lavamos, ele saiu e disse prá eu deixar o cadeado aberto (como se eu não soubesse!). Quando saí, vi uma lata que estava perto da porta, virada. Então, não foi só impressão: alguém estivera alí enquanto trepávamos. Mas, quem ? Ah, caralho, deixa prá lá, e vá logo até a esquina da escola, que o Jayme está esperando.

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