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Relatos de Estupradas

1271 palavras | 5 |3.78
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Pretendo continuar a História VeraCruz: A terra do nunca. Mas dei uma pausa pra trazer a vocês o relato das minhas amigas, foram estupradas q delícia.

Não é novidade para que quem tem lido minhas histórias que eu gosto de histórias de estupro. Hoje trago a vocês os relatos de abusos sofridos por minhas amigas que se sentiram avontade para desabafar comigo, uma delas eu cheguei a comer a outra não.
A primeira qur vou contar, eu não comi, mas o estupro dela me deu muito tesão.

Clara hoje em dia é uma sapatão de 27 anos, eu entendo ela, se tivesse passado pelo que ela passou também teria ódio de macho. Ainda assim senti tesão no que ela me contou.
Ela relata que sofreu estupros dos seus 10 anos até os 17 quando resolveu fugir de casa com a namorada.
Clara era abusada por seu irmão e os amigos dele e quando foi contar para o seu pai, adivinha? Também a violou. Posterior a isso ela sofria humilhações, apanhava e teve que abortar 2 vezes.
Esse resumo faz qualquer um sentir pena dela, mas para pessoar pervertidas como eu, quando ela detalhava como acontecia, tive que cruzar as penas par disfarçar meu pau endurecendo.
Aos 10 anos, ela estava brincando de bonecas quando um dos seus irmãos na época tinha 15 anos, entrou no quarto e disse que iria ensinar uma brincadeira nova pra ela, ela ria enquanto ele amarrava ela na cama, fazia cocegas nela, colocou a língua e beijava a barriguinha dela, ele perguntou se ela tava gostando? Ela disse que fazia cocegas. Ele disse que ia vendar ela pra ela não ver onde ele ia fazer cocegas e ela tinha que dizer onde ele tava tocando. Ele a vendou, e não a tocou por um tempo, depois ela disse que ouviu uma sons de ziper abrindo, fivela de cinto metálico soando, risadinhas, ela perguntou pelo irmão e só sentiu que levantarem a blusa dela e alguem lambendo o peitinho pequeno que ela tinha (na verdade até hoje tem rsrs).
Ela achou que era seu irmão, ela riu e disse que sentia cocegas, até que sentiu outra boca no outro peitinho dela, ela disse que demorou a processar o qu estava acontecendo, só se deu conta de fato que tinha algo errado quando além de colocarem a mão das partes dela, tirarem de vez a bermudinha que ela tava usando, disse que lamberam ela e enfiaram a pica nela disvirginando ela ali mesmo, ela conta que até hoje ela não sabe quantos eram mas ela lembra das risadas, o sons de shiiiu que uns faziam para os outros pra não fazerem barulho. Os comentários como: “tá apertadinha.””Vai com calma, mano” e “pronto, agora vai logo embora, tenho que limpar ela”. Ela diz que foi ameaçada pelo irmão, para ela não contar, mas ela sentia vergonha e dor, ela ainda foi abusada mais vezes pelo irmão, até os 12 anos quando ela engravidou pela primeira vez, o irmão contou pro pai, o pai deu uma SURRA no garoto, depois ficou puto com ela e começou a agredir ela, depois prepararam um monte de coisa pra dar pra ela tomar pra ver se abortava, deram até veneno, ela disse aue foi cruel essa época, mas acabou abortando. Ela conta que depois disso ela não foi mais abusado pelo irmão. Mas quando completou 16 anos, no colegio em que estudamos e onde nos conhecemos, conheceu um garoto que eu inclusive também conhecia, mas que a gente não se falava, o Diogo, que era um garoto negro (detalhe o pai da Clara era racista, então já sabe no que deu). Clara engravidou do Diego, e quando o pai descobriu ficou puto, foi atrás primeiro do Diego, bateu tanto no garoto que só depois que ela me contou essa história eu fui lembrar que de fato Diego chegou na escola de muletas e agora eu solbe o porquê, quanto a Clara o pai chegou em casa e ela relata que ele chegou furioso, não sei como ele descobriu nem ela soube me informar, ela disse que o irmão não estava em casa, ela ouviu o portão bater com força o pai entrando pela porta chamando ela de vagabunda, ele deu um tapa nela e dizia: quer ser tratada como vagabunda andando com pivete, ela dizia pai para pai para por favor, ele tirou o cinto da calça bateu nela, abaixou as calças e deu uma curra na filha. Ela disse que foi o suficiente pra ela não andar direito por quase uma semana em casa. O pai conseguiu um remédio com a vizinha que perguntou sobre os gritos, e ele só contou a parte da filha ter ficado grávida claro, fez ela tomar, ela sofreu aborto. Parou de frequentar a escola, eu só fui descobrir tudo isso porque eu conheci a namorada da Clara, a Gisele, elas se conheceram depois desse episódio, na época Clara acabara de completar 17 anos e foi comprar bolo, e conheceu a Gisele que é minha colega de trabalho, começaram uma amizade, ela contou pra Gisele que prontamente decidiu ajudar a Clara, foram morar juntas e hoje são casadas.

Enfim foi melhor ela contando. Dava mais tesão, agora vamos para a garoto que eu comi, Denise, conheci ela no meu antigo trabalho, ela morava dividia apartamento com um outra mulher também gostosa pra caralho mas chata pra porra. Eu comecei a frequentar a casa da Feminista Denise, aprendi muito sobre cultura negra e enfim, transamos muito, ela tinha um corpão, mas estranhamente só gostava de transar no escuro, gemia come se tivesse sendo abusada e dava tapas fortes com se tivesse tentando resistir. Gozei varias vezes dentro dela, foi uma época boa, durante a pandemia, eu louco da cabeça saindo de bicicleta do bairro Guamá para Cidade Velha, longe pra porra pra trepar rsrs, valia a pena, fumavamos umzinho.

Enfim cOnversando ela me contou que foi abusada pela primeira vez aos 12 anos, foi um lider religioso da pequena igreja no interior de Almerin onde ela morava, ela conta que certo dia ela saiu de carro com o “padrinho” (era assim que ela chamava ele). Sairam da igreja e foram até o centro da cidade, na volta ele parou numa farmácia na beira da estrada, pediu pra ela esperar porque ele ia comprar remédio, em palavras dela: ” era mentira, ele saiu pra comprar camisinha, quando ele voltou, ele abaixou o banco do caro e veio pra cima de mim, ele colocou a camisinha e quando eu dei por mim ele já estava abusando de mim”.

Droga, novamente aqui me deixou de pau duro, hoje em dia ela dá a buceta pra quem ela quiser sem muita cerimônia, parece o tipo de menina que desistiu de tudo já, era gostosa pra caramba, depois dela me contar isso, transar com ela só me dava mais tesão, ela gemendo como se tivesse chorando e resistindo, e eu estocando com força violência, o jeito que ela gemia no escuro, eu imaginava comendo ela mais jovem, eu claro fiquei com raiva do cara ter feito isso com ela, isso fodeu o psicológico dela e afetou diretamente o modo como ela se comporta hoje em dia, mas ao mesmo tempo eu queria ser ele, eu era ele enquanto transavamos, e ela parecia adorar isso. Droga, molhei meu lençol escrevendo tudo isso kkk enfim, esses foram os relatos, outro dia eu continuo a minha história que já é sucesso.

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5 Comentários

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  • Responder Cacá e Mari ID:8kqvjnvm99

    Eu e uma amiga fomos assaltados dia 16 de setembro do ano passado. Os caras não aguentaram (ela é muito gostosa) e a estupraram na minha frente. E não é que ela gostou? Lógico que me aproveitei da situação .

  • Responder @Afemgay ID:g62l2joik

    Excitante o conto

    • Hiro²⁴ ID:2je539oq

      Ela me contando então… melhor ainda.

  • Responder @Afemgay ID:g62l2joik

    Não tem telegram? Curti seu conto rs

    • Hiro²⁴ ID:2je539oq

      Procure pelo meu nome daqui.