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O Vizinho Militar. 11 – “Até onde eu irei pra te dar prazer?”

2316 palavras | 6 |5.00
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Por experiência própria: se o cara que te come de repente dá de mamar para outro só pra você gozar no meio do trabalho e ainda filma… Aproveite! :p

É bom ter liberdade para oferecer prazer, mas é infinitamente melhor ceder a liberdade suficiente para que te ofereçam o tesão.

Jonas descobriu rápido o que a gente aprende em muito tempo de relação: a excitação e o prazer às vezes estar em ofertar isso. E ele tem entendido muito bem em quais lugares da excitação consegue me levar. Meu militar sabe que vai me deixar maluco quando chega cansado do trabalho, me beija na boca lento, não diz uma única palavra e também não tira uma única peça da roupa camuflada enquanto senta no sofá abrindo as coxas para me pedir cheio de uma confiança linda de assistir:

“Cheira minha pica.”

É por ser tão pervertido quanto eu mesmo sou que Jonas me para na frente do porteiro nos dias em que chegamos juntos e me exibe como um pequeno prêmio numa disputa que eles dois sequer travaram um dia. Enquanto conversa assuntos que eu não entendo direito o homem me coloca em sua frente, passa os dedos enormes ao redor do meu pescoço e acaricia minha pele de um jeito que chega a significar mais posse que carinho. Diz, assim me segurando, que consegue imaginar que fudi com aquele safado que nos recebe com um boa noite energético e que agora eu não consigo sair das suas mãos nem se existisse uma rola melhor. Não se importa que fiquem sabendo que agora nenhuma mulher suba para o seu apartamento e que os gemidos que saem de lá pertecem a um ursinho lotado de tesão.

É para atender o seu e o meu tesão que Jonas me leva pra jantar fora, pede duas, três cervejas, me deixa alto, todo mole, diz que vamos embora mas me puxa para um beco com menos iluminação na rua e me beija molhado sussurrando que nunca consegue segurar até chegar em casa. Me faz rir pressionado contra a parede, me faz suspirar na sua boca dura sempre buscando um beijo e me excita caçando minha virilha dentro da calça. Me toca com força lá embaixo, cobre meu pau com sua mão firme, massageia meu saco quentinho e me faz tremer preso no seu corpo grandão. Já perdemos a conta de quantas vezes nos masturbamos assim correndo o risco de sermos pegos por algum curioso no meio do ato que sempre nos leva ao ápice do prazer. Um dia me fez gemer tão alto que jurei que os seguranças iriam dar a volta no restaurante e ver o que tava rolando lá atrás. Nesse dia gozei rindo porque ele sussurrava no meu ouvido dizendo que eu estava avisando a rua inteira que era delicioso esporrar a mão dele.

“Goza, safado. Mela minha mão pra você chupar depois como sobremesa. Mas faz isso sem gemer muito alto. Tá todo mundo te escutando lá do outro lado.”

Eu só tremia e erguia o quadril pra ele conseguir enfiar mais a mão pra dentro do zíper aberto e conseguir me masturbar embaixo do tecido. Tinha sempre certeza que ele rasgaria minha calça desse jeito.

“Caralho, você fica grandão quando bato uma assim pra você. Olha só que pauzão da porra. Mela minha mão, vai. Joga tudo nos dedos. Molha tudo, meu gostoso.”

E foi porra pra todo lado melando a cueca, a mão dele, a minha virilha toda e o saco inchado. Antes que esfriasse os dedos deles já estavam enfiados entre os meus lábios me fazendo provar a minha própria porra. Uma delícia, porém é sempre mais gostosa depois que ele prova dela me beijando com força.

Ele quer que eu viva todas as minhas fantasias. Disse isso num dia enquanto a gente jantava miojo sentados de cueca no tapete da minha sala. Não era bem 15:00h do dia seguinte quando ele me mandou mensagem perguntando se eu estava ocupado. Pensei ser um daqueles pedidos que me faz quando quer maltratar o pau com uma punheta no meio do expediente e me usa como inspiração ouvindo que aquele pau duro em evidência na chamada de vídeo é a coisa que eu mais acho bonita no mundo. Ia terminar o atendimento que comecei, mas chegou outra mensagem.

“Você vai adorar isso aqui.”

Corri com o cliente, escondi meu fone de ouvido no bolso, pedi um intervalo rápido para resolver uma coisinha e me tranquei no banheiro. Fiz a chamada de vídeo e Jonas atendeu apontando a câmera para a figura de um novinho de joelhos na sua frente. Era lindo. Muito mais que eu, inclusive. Olhos claros num tom indefinido entre azul e verde, pele do rosto alva completamente lisa de pelos, boca pequenininha bem vermelhinha. Sorriu meio sem jeito e eu soube na hora que ele estava inventando aquele sorriso. Era muito do safado. Vestia a típica roupa de recém-chegado com a camiseta verde oliva para dentro da calça. No fundo escutei quando outro cara falou “não pega meu rosto, caralho” antes de entrar em foco. Eu tremi. Como era possível que Jonas fizesse aquilo comigo? Ele estava me mostrando na prática como funciona o tradicional esquema do novato que serve de depósito de porra para os mais velhos. Meu pau saltou na hora e eu encostei na pia sacando ele pra fora.

Os três estavam numa espécie de vestiário. Eles estavam sozinhos lá e talvez para não chamar atenção deixaram as luzes apagadas. Jonas virou a câmera para o seu rosto e sorriu com o típico olhar que faz quando está prestes a atacar a presa manifestando toda a perversão que guarda em segredo.

“Você queria saber, não era? Vou te mostrar como que um puto é tratado no exército.”

Deu pra ver o pau do cara voando pra fora do zíper descido quando a câmera voltou para eles. O novinho sorriu umedecendo os lábios com a língua e se ajeitou de joelhos no chão molhado erguendo o queixo para receber a pica caída sobre ele. Soltei um suspiro nessa hora para não soltar logo um gemido. Ele agarrou a picona com os lábios e nem precisou tocar nele pra ir descendo pra dentro. Um safado treinado. Foi fundo de primeira porque ele abria bem a boca, mas principalmente porque ele devia conhecer bem o formato daquele pau que engolia. Assistia a cena pensando na quantidade de vezes em que ele teve que se colocar de joelhos para saciar as vontades daquele cara e de outros. Pensando em como sua boca parecia macia, molhadinha e deliciosa.

O cara teve que segurar o rosto do moleque pra bombar na boca. Queria fuder a boca fácil dele como se fosse um cu. Não duvido que já tenha dado pelas instalações do lugar. Tem cara de que vive de quatro pra receber pica porque nem engasgou nas primeiras socadas e nem fugiu da pica. Foi engolindo com profissionalismo deixando a baba escorrer pelo queixo e molhar o tecido da calça do seu mestre. Foram tantas que por um segundo pensei que o cara já queria gozar daquele jeito, mas ele parou, respirou profundo e tirou o pau pra dar com ele na cara do menino. O safado sorria, deixava os lábios entreabertos e suspirava bem mansinho. Olhou na direção do vídeo e depois deu pra ver que ele olhou para o rosto do meu militar.

“Vai querer? Você não sabe o poder dessa boquinha aqui. O garoto é guloso. Mama como ninguém. A língua dele é macia pra porra. Coloca a cabeça nela pra você ver se não goza na hora.” Ouvi o outro homem perguntar num tom de segredo.

“Aproveita que eu tô aqui” o moleque sussurrou convincente.

“Vai, Jonas.” Eu concordei. “Dá pica pra ele também.”

O meu militar só estava esperando minha aprovação pra mostrar na chamada de vídeo como o pau forçava o tecido da calça querendo pular pra fora. O moleque engatinhou na direção dele com o mesmo sorriso e partiu para uma massagem por cima da roupa camuflada. Os dedos fininhos pareciam pequenos perto do volume grosseiro de Jonas e o outro cara notou isso também.

“Tu tem um pauzão. Quero ver se não engasga esse guloso. Nunca vi ele sofrer na rola de ninguém. Tá parecendo que no seu vai.”

“Nesse aqui ele engasga” Jonas disse logo. Com uma mão ele abriu o zíper e já foi expondo a cabeça presa entre os lábios do branquinho. “Mama, guloso. Agora só para quando tirar leite. Bora!”

O que eu vi a seguir pode facilmente chegar perto de um crime. O grandão segurou a nuca do novinho e a pica grossa que eu conheço bem foi deslizando pra dentro da boca pequenininha com dificuldade. Ele gemeu tentando fazer caber lá dentro e seguiu olhando para a câmera me deixando admirar os olhos lindos ficando vermelhos ao lacrimejarem. A primeira bombada fez o saco grudar no queixo dele, a segunda fez um engasgo surgir, a terceira cravou tudo lá dentro. O gemido bonito do meu vizinho ecoou pelo vestiário e o outro cara riu admirado com o dom do bezerrão deles e com certeza impressionado com a grosseira da rola de Jonas. Ele tirou pra fora da boca, bateu na bochecha com a cabeça babada, colocou o rosto de lado, socou mexendo o quadril como faz comigo, apertou a nuca, deu um tapa servido, deixou a pele lisinha avermelhada, sorriu no meio do gemido e afastou o rosto para longe da sua virilha quando o moleque começou a tossir. Escorria lágrimas dos olhinhos bonitos dele.

“Caralho, achei alguém pra te fazer sofrer” o primeiro homem disse rindo.

O moleque também riu e foi encontrar a outra pica pedindo leite. Jonas parou no meio do caminho, puxou o queixo dele pra perto da própria rola, segurou pelo pescoço com os dedos enormes dizendo o que eu esperava que ele dissesse.

“Eu falei que era pra tirar leite. Bora, tira leite desse caralho. Mama direitinho, engole tudo.”

O amigo do meu militar estava colando quando o novinho voltou a mamar. Como era bonzinho, revezava na pica mais fácil de chupar e na outra que torturava sua boca macia. Enquanto chupava uma, masturbava a outra. Enquanto apertava o saco de um, lambia a virilha do outro. Foi assim até que o outro cara começou a gemer mais forte, mais alto e tremeu avisando que a porra vinha com tudo. Jonas sabe exatamente como me levar ao limite do prazer: sem avisar agarrou o pau do amigo, segurou pela base, apertou e punhentou com força pra fazer o leite explodir na cara do moleque. Ao mesmo tempo também gozava sendo masturbado e esporrando fez os dois tipos de leite se misturarem. Os três gemiam e os três se tocavam numa safadeza que deixaria todos os outros dali impressionados.

Eu que não tirei a mão do pau em nenhum momento também gozei tomando cuidado para não molhar meu uniforme mas fazendo questão de melar o chão inteiro. Foi uma luta para não gemer e ser pego com a mão na coisa. Depois da mamada o moleque levantou rindo e foi pegar papel pra limpar o rosto. Jonas e o outro cara ficaram rindo com os paus pendurados amolecendo e eu ouvi do outro que aquela boca era sempre assim.

“Calma, cara. Não é assim, não” Jonas disse para a proposta do outro de sempre ter a mamada quando quisesse. “Isso aqui foi coisa de momento.”

“Que nada. Aproveita que o bezerrão mama os cara tudo e entra na fila. Todo mundo sabe que aqui é assim mesmo. E esse vídeo aí? É pra quem?”

“Pra provocar os outros.”

“Safado você, hein. Tem cara de puto mesmo. As mina curte um safadão assim.”

“Ah, curtem mesmo” Jonas se divertiu antes de desligar a chamada sem me avisar ou se despedir.

Em casa ele chegou com o rosto queimando por causa do misto de emoções que sentia. Recebi ele na porta do meu apartamento abraçando a cintura larga e dura fazendo a barriga dele colar na minha. Antes de falar qualquer coisa eu mordi os lábios bem de levinho e depois cedi minha língua para ser devidamente chupada.

“Até onde eu irei pra te dar prazer?” Fui questionado no meio do beijo.

Antes mesmo que terminasse eu já estava alisando o volume crescente na altura de nossas virilhas. Para o pau acordando dele deixei um carinho e para a boca do meu militar deixei um monte de outros beijos antes de fazê-lo entrar em casa. A mochila ficou no chão da sala e vestido nos abraçomos no escuro.

“Não sei até onde iremos, mas eu sempre vou estar aqui te esperando pra te mostrar que faz bem querer demais alguém.”

Naquela noite nós fizemos amor. Amor de verdade. Lento, demorado, molhado, arrastado. Fazia ele sair de dentro de mim toda vez que anunciava o gozo e fazia sofrer tardando o orgasmo. Me beijava metendo, me arranhou nas costelas, mordeu minhas costas, marcou com tapas a minha bunda. Gozamos juntos no meio da madrugada com uma punheta de rolas grudadas. Ele por baixo, eu por cima, nossos sacos grudados e nossas bocas entreabertas num gemido que eu juro ser parecido com um “eu amo você, caralho.”

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6 Comentários

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  • Responder Daniel Cintra ID:19mie6n2h

    Né veado,a pergunta correta não seria esta,até onde irei pra te curar da veadagem?Te digo a resposta veado,IREI ATÉ O FIM!Cuidado veado,sou o John Deere,Matador de Veados,comigo veadagem e veado acabam!

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriql

    Aí meu Deus 🤩👏🤩🤩🤩 Tô no chão kkkkk amor vc arrasa ♥️

    • Putinho ID:1v7f4mxh

      Uiiii de de3licia de homem este militar !!

  • Responder Lex 75 ID:5vaq00tfi9

    Muito bom mesmo.

  • Responder Admirador ID:bf9cx7ezrj

    Caralhooooooooooo maravilhoso

  • Responder Fênix negra ID:1daifftfia

    Conto maravilhoso amei 💕😍❤❤