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O principezinho

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Por

Fazia alguns meses do meu 15º aniversário. O dia de meu nome se aproximava cada vez mais. O dia que eu seria prometido para alguma nobre sem graça. Mas isto ia demorar, eu poderia viver minha vida livremente por mais alguns meses.
Dádivas de ser o terceiro na linha de sucessão. O rei seu pai ta pouco se fudendo pra você.
Eu não faço muita coisa de anormal.
Sou um garoto normal de 15 anos, e faço coisas normais pra minha idade, leio, pratico luta com espadas e brinco as vezes. Uma vida normal. Não a melhor vida do mundo, mas uma muito boa.
Minha mãe morreu quando eu tinha 2 anos, não lembro muito dela. Agora só tenho meu pai e meus dois irmãos mais velhos. Um vive bem longe daqui e é só alguns anos mais velho que eu, o outro, o futuro rei, vive com a esposa no mesmo palácio de meu pai, ele é quase 15 anos mais velho e tem um mania chata de ficar passando a mão na minha bunda por baixo da minha túnica e de ficar me pegando por trás, nunca entendi muito o porquê — mas eu até que gosto as vezes.
Mudando de assunto, estou atrasado pros meus estudos. Não costume me atrasar nunca, mas é que hoje não era esperado pra ter aula. Ninguém tem aula dia de domingo. Eu recebi o recado do professor tem poucos minutos, nem tive tempo de comer nada.
É normal no reino do meu pai alguns garotos usarem túnicas iguais de mulheres ao invés de calças. E eu sinceramente gosto de me vestir assim, é mais livre e é a coisa que está me permitindo correr mais rápido pra chegar na aula.
Foi uma corrida rápida, mas cansativa. O local onde o professor me educa é dentro dos limites do palácio, perto da floresta onde é mais silencioso. Mas quando eu chego lá, não encontro ninguém.
O lugar está vazio, a porta está até trancada.
O professor deve estar atrasado, só pode ser isso. Mas não faz sentido, se ele me convocou pra uma aula urgente, era pra ele estar aqui.
Eu me viro de costas pra floresta, esperando encontrar o professor chegando pela estradinha perto da chalé. Mas não é ele que eu encontro, e sim um pano tampando meu nariz, mãos fortes me agarrando e então o breu da inconsciência.

°•°

Acordei com a cabeça doendo e a vista turva, minhas mãos estavam amarradas atras de mim e eu estava sentado numa pedra fria. Escutava vozes roucas ao meu redor, mas não entendia quase nada do que falavam. Só sei que ecoava como se dentro de uma caverna.
— … esse sedativo é realmente bem forte hein chefe…
— …dormindo por 1 dia inteiro…
Minha visão demorou pra se acostumar, mas logo consegui visualizar a silhueta de 5 homens na minha frente. Todos altos e fortes, com barbas cheias e roupas sujas. As espadas pesadas penduradas na bainha. Meu corpo se arrepiou.
O que parecia o líder do bando era o mais alto. Tinha braços fortes e parecia ter mais de 30 anos. Exalava autoridade e masculinidade.
— quem são vocês… o que querem comigo? — minha voz estava fraca. Minha garganta estava seca.
— surpresa, princesa, somos sequestradores. Ou melhor, resgatadores de princesas indefesas.
Como assim? Eu estava tão confuso.
— eu não sou uma prin…
— cuida dele. — o líder me interrompeu e apontou pra outro homem — a gente vai ver se tem outro viadinho pela região, a comida do estoque ja acabou.
Eles começaram a sair da caverna — só percebi onde estava agora.
— dá agua pra ela, nao quero a florzinha murcha — e então, finalmente saíram, me deixando sozinho com o capanga da cara feia. O que estava acontecendo?
Meu Deus, que pesadelo.

°•°

Estava deitado no chão duro. Minha roupa toda suja e rasgada, mal cobria minhas pernas. Conseguia até sentir a brisa da caverna na minha bunda.
Que raiva desses brutamontes, uma hora dessas eu estaria dormindo na minha caminha quentinha se quisesse. O que infernos eles querem comigo, meu pai não vai pagar nada por mim! Eu tenho certeza disso.
Ja fazia horas que tinham saído, com certeza ja estava anoitecendo agora.
Não tava conseguindo dormir, tudo me irritava, o chão duro, o frio nas minhas pernas, minha barriga roncando, meu punho doendo com as amarras e aquele cheiro forte de macho que impregnava meu nariz. Um cheiro inebriante de suor, um pouco de urina e provavelmente esperma. Aqueles homens provavelmente não tomam banho tem três dias. Três dias com os paus sujos e as axilas suadas. Eles nem tavam ali, mas o cheiro era tão forte que estava impregnado na caverna.
Merda, agora não consigo dormir. Minha cabeça tá cheia de imagens deles pelados, dos pelos pelo corpo todo, do saco pesado cheio de esperma querendo ser liberado há quase uma semana. Mas não! Eu não posso estar desejando aqueles homens! São os meus sequestradores! Mas eles eram tão atraentes, tão másculos, só de imaginar aquilo algo despertava dentro de mim. Meu pau até ficou duro. Eu ainda estou no efeito do sedativo. Estou enlouquecendo, é isso.
Eu tava tão bravo com eles antes que nem tinha percebido que eles tinham tirado um pouco da roupa e deixado do meu lado. Devem estar caçando até agora, não vão nem ver se eu roubar alguma das peças deles e dar uma cheiradinha. Eu preciso sentir o aroma deles mais fundo, era um desejo irracional, mas como? Minhas mãos estão amarradas… a não ser que eu me arraste até o monte de roupas.
Me arrastar me rendeu alguns arranhões, e merda, rasguei toda a minha túnica, tô praticamente pelado na meio da caverna, mas eu preciso cheirar essas roupas. Não eram muitas que estavam no monte, provavelmente só alguns tiraram alguma peça por causa do peso e do calor, mas só aquelas eram suficientes. Que cheiro, meu deus do céu, que cheiro.
Porra, isso aqui é o paraíso. Não estava nem acreditando que estava cheirando as roupas suadas dos meus sequestradores. Era um cheiro tão bom de macho viril que me enlouquecia.
— olha o que temos aqui — meu corpo gelou.
Eles tinham voltado. Mais suados e fedidos que nunca. Os 5 homens na minha frente, todos me olhando deitado sobre o monte de roupa suja, com a túnica toda rasgada mostrando minha bunda e provavelmente meu pau que começava a amolecer. Eu tava tão embriagado no cheiro das roupas que nem tinha escutado eles chegando.
— o que que a princesinha está fazendo em cima da nossa roupa? — o líder deles falou.
— eu tava tentando dormir, o chão tá duro…
— e o melhor lugar que você achou foi em cima de um monte de roupa suja e suada cheirando a macho. Bem que o patrão falou que você é uma putinha mesmo hein.
— patrão? Quem é o seu patrão? Como ele me conhece?
— sou eu que faço as perguntas, vadiazinha. E que bela bundinha que você tem hein…
Eu estava começando a ficar com medo. Minutos atrás eu achava a ideia deles me fudendo excitante, mas agora me traz arrepios.
O líder deles se aproximou de mim e se abaixou. Eu estava deitado de barriga pra baixo, minha bunda toda exposta.
— … Huum, todo branquinho . Faz mais de uma semana que eu não libero numa puta, e olha que surpresa, um buraquinho rosinha e quentinho bem na minha frente. Deve ser o destino não é mesmo. — ele passou a mão suavemente sobre minha bunda. A mão era quente e eu conseguia sentir os calos, mas ainda assim me fez arrepiar. — Aposto que é bem apertadinho.
— o patrão falou pra gente entregar ele intacto, chefe. — um dos capangas falou atrás do líder. Os homens tinham se aproximado e formado um círculo em volta de mim.
— e você acha que eu ligo pra o que o patrão fala!? E eu vou entregar ele intacto, até com algum presentinho a mais dentro dele. — o líder riu, apertando a mão por sobre o volume grande que tinha se formado por debaixo de sua calça.
O líder me pegou pelos braços e me levantou. O trapo que restava de minha túnica ele terminou de rasgar, me deixando totalmente pelado na frente daqueles homens. Eu era centímetros menor que eles, a pele branquinha arranhada no braço e na perna. Não tinha quase nenhum pelo no corpo todo. Meu irmão fala que eu tenho corpo mulher: bunda grande e todo lisinho. Eu gostava do meu corpo, e parecia que os capangas também. Me olhavam com olhos ferozes, como se quisessem me devorar por inteiro.
— se ajoelha, putinha. — o líder mandou, e assim eu o fiz.
O homem se colocou na minha frente. Minha cabeça na altura de sua virilha.
— abre a boquinha, abre.
— por favor senhor, não faça nada de mal comigo.
— desculpa princesinha, mas ninguém mandou você nascer tão estupravel. — os homens riram.
Era meu fim, eu ia ser estuprado por todos aqueles homens. Era assim que eu ia perder minha virgindade?
Eu abri a boca, assim como o líder mandou. Ele passou o polegar por entre meus lábios e cuspiu na minha língua. Porra, pior que a saliva dele era tão docinha. Parou! Não posso pensar nisso! Ele é um homem mau.
Meu olhos começavam a se encher de lágrimas, mas pararam quando ele começou a abrir a parte frontal da calça. Não demorou muito e ele abaixou todo a peça, liberando um mastro pulsante de pau. Caralho, era muito grosso. Não tão grande, mas veiúdo. Estava coberto por um capuizinho de pele, mas ele logo arregaçou todo o prepúcio, mostrando aquela glande grande e rosa e liberando um odor forte de macho. Era um cheiro tão forte de urina, suor e sêmen que meu cérebro até começou a ficar um pouco zonzo.
— gostou do cheiro né sua vagabunda. Agora abre bem a boca que eu tô mó tempo sem mijar.
Eu mal tive tempo de raciocinar o que ele tava falando e já senti a jantada de mijo dentro da minha boca. A urina começou a cair dos meus lábios e escorrer pelo meu pescoço. Ele bateu na minha cara, não muito forte, mas ainda assim ardeu, me mandando beber tudo. E assim eu fiz. Tomei todo o mijo dele. E caralho, eu não sabia que tava com tanta cede assim. Que mijo gostoso.
Merda! O que tá acontecendo comigo!? Eu tô aceitando ser usado por aqueles homens tão facilmente!? Mas é que eles eram tão másculos, era como se fosse meu dever obedecer eles.
— bora cambada, podem mijar nela quem quiser. — então os homens se revezaram mijando em mim.
O líder voltou a ficar na minha frente. O pau duro apontando pros meus lábios. Todos os homens fizeram igual. Cinco paus ao meu redor. O cheiro me deixava doido.
— tá até zonzinha com o cheiro né putinha. Quer cheirar mais!? — ele nem esperou eu responder e meteu minha cara nos pentelhos dele.
Era uma selva, todos eles tinham os pelos enormes e sujos. E eu cheirei todos eles. Nesse momento eu já tava totalmente embriagado, só conseguia pensar naquele cheiro Forte de macho estuprador.
— agora limpa nossos paus, cadelinha. Quero esse pau cheirosinho.
Ele meteu o pau na minha boca. O pregozo caindo na minha língua. Puta que pariu, que gosto bom. Eu lambi o pau dele todo, chupei as bolas, a glande suja de urina. Chupei tudo, mas era muito grosso, não conseguia colocar tudo na minha boquinha. Ele tava pouco se fudendo pra isso, empurrava o pau cada vez mais forte pra dentro da minha boca, fazendo meu nariz chegar até os pentelhos. Fodia minha garganta todinha. Mas era tão bom…
E assim foi com todos os homens, chupei o pau deles todos. Limpei todo o suor de suas bolas e pentelhos, tirei até um pouco do sebo do pau de alguns, lambi o prepúcio de todo eles. Mesmo embriagado, estava orgulhoso do meu trabalho. Eu realmente sou uma putinha. Mas nenhum tinha gozado ainda.
O líder me pegou no colo, eu estava tão mole que não foi nenhum problema o meu peso. Ele me colocou em cima de uma pedra perto da parede, me obrigando a ficar de quatro. Meu braço quase não ficava firme, mas eu estava tão ansioso para o que ia acontecer em seguida que conseguia me sustentar.
— olha que lindinha, quem imaginaria que o príncipe do reino era uma completa putinha.
— por favor senhor… — minha voz saiu tão fraquinha, quase como um gemido. Eu precisava ser estuprado por aqueles homens.
O líder não falou mais nada, só se prostou atrás de mim. Deu um tapa forte na minha bundinha, e depois mais outro, e outro e outro. Minha bunda já tava ardendo e provavelmente vermelhinha quando ele, mas eu estava tão enebreagado que nem me incomodei.
— que bucetinha linda. — ele abriu minhas nádegas, revelando meu buraquinho rosinha. Não sei se isso era possível, mas eu sentia que meu cuzinho estava liberando um lubrificante natural. A natureza realmente me fez um viadinho — Nunca fodi um príncipe antes. Vou adorar te engravidar princesa.
Ele terminou de falar isso e meteu a língua no meu botãozinho. Meu corpo se arrepiava todo sentindo sua língua quente me comendo, a barba grande arranhando minha bundinha. Isso era tão bom.
Os outros homens não ficaram parados, me rodearam e começaram a revezar estuprando minha boquinha. Eu acho que não vou me cansar nunca de chupar o pau deles. Mas eu quero sentir o gozo deles, eu precisava daquilo, mas não tinha tempo de pedir pra eles, toda hora minha boca tava cheia.
O líder parou de comer minha bucetinha e eu comecei a sentir a cabeça de seu pau rodeando meu buraquinho. Estava acontecendo, eu finalmente ia ser usado por um homem de verdade.
Eu imaginei que ele ia meter forte e pouco ia ligar se eu estava sentindo dor. Mas foi o contrário, ele começou a enfiar lentamente, até estar totalmente dentro. Talvez ele quisesse sentir meu buraquinho apertado por inteiro. O pau dele era tão grosso que eu sentia ele pulsando dentro de mim, era tão bom.
Ele começou a foder, cada vez mais forte. Eu sentia o pau dele fundo dentro de mim, se eu tivesse um útero, com certeza o pau dele ocuparia ele inteirinho.
Ele me fudeu por alguns minutos, mas logo eu senti outro pau menos grosso me penetrando. Eu não conseguia virar a cabeça pra ver quem era, mas eu tinha certeza que não era ele. Por que ele não tinha gozado dentro de mim?
Eu continuei mamando os homens, ainda assim sem receber o esperma deles. Até que eu sinto algo dentro de mim. O homem que estava me fodendo tinha gozado. E porra, que sensação boa. O pau dele pulsava dentro de mim, liberando todo o esperma. Meus olhos começaram a lacrimejar de emoção e eu lembrei de quando eu era criança, dizendo que eu queria engravidar igual as mulheres que eu via. Finalmente meu sonho estava sendo realizado. Estavam me engravidando.
Logo outro homem entrou em mim, este com mais facilidade por causa do sêmen escorrendo do meu buraquinho. Ele me fudeu igual os outros dois homens, me dando tapas na bunda e estocando forte, até gozar. E de novo aquela sensação maravilhosa de ser engravidado.
Eu continuei a chupar o pau dos capangas na minha frente. Até dos que já tinham gozado.
Os homens continuaram a revezar entre me fuder e gozar dentro de mim e estuprarem minha boca. Eu era uma confusão de saliva e sêmen escorrendo da minha bunda. Eu tentava manter o máximo dentro de mim, mas era quase impossível. Levei tanta gozada que meu buraquinho parecia um rio de porra.
Quando todos tinham terminado de gozar dentro de mim e eu tinha limpado o pau de todos eles, o líder se colocou na minha frente. Eu estava de joelhos por sobre a pedra, tinha desistido de estocar todo o sêmen dentro da minha bucetinha, mas ainda sentia muita porra estocada dentro de mim.
— você provou que é realmente uma putinha hein. É capaz de aguentar um batalhão inteiro desse jeito. — o líder falou na minha frente. Eu só sabia sorrir de tanta felicidade.
Então ele fez algo inesperado. Ele me beijou.
E que beijo. Eu estava totalmente derretido, ele dominava minha boca com maestria, controlava minha língua com a sua. Eu nunca tinha beijado antes, mas com certeza aquele ia ser o melhor beijo da minha vida.
Depois de me beijar ele cuspiu na minha boca e eu engoli tudinho
— senhor, por favor, eu quero sua porra. — eu supliquei pra ele, olhando em seus olhos feito uma putinha.
— que bom garotinho. Já estuprei outros garotinhos igual a você, mas nenhum tão manhosinho. — ele disse acariciando meu cabelo. Eu estava apaixonado pelo meu estuprador. — quer leitinho princesinha? Pode vir pegar.
Ele colocou o pau diante de mim. Eu dei uma última cheirada naquele mastro e engoli aquela peça divina. Chupei todo seu pau, suas bolas, o pentelho, tudo. Meu maxilar estava começando a doer quando ele empurrou minha cabeça bem forte em direção a seu pau e gozou na minha garganta. Era tanta porra que eu achei que ele não ia parar mais. Eu engoli tudo e não engasguei nem uma vez.
Ele tirou o pau da minha boca e bateu umas duas vezes na minha bochecha.
— nossa putinha tá bem saciada rapazes. Mas acho que dá pra usar ela um pouquinho mais. — todos homens riram e meu corpo de arrepiou.
Eu seria estuprado a noite toda, usado e abusado de inúmeras formas. Era o melhor dia da minha vida.
Me foderam tanto que eu até desmaiei e só lembro de ter acordado no meio da noite deitado com a cabeça na axila de algum homem suado. Eu realmente tava no paraíso.

°•°

Meu sequestro durou somente mais dois dias. E foram os melhores dias da minha vida. Meu corpo nunca tinha sido usado daquela forma. Ser estuprado por homens realmente era meu propósito.
— chegamos, princesinha — eu escutei a voz do líder e senti o cavalo em que estava montado parar.
Eu fui pego no colo e me levaram pra algum lugar sobre os ombros.
Minutos depois, me colocaram no chão e então tiraram meu capuz.
— e aí princesa, não queria saber quem mandou te sequestrarem? — o líder sussurrou no meu ouvido — é só abrir os olhinhos…
E assim eu abri. A claridade das velas iluminando o quarto agrediram meus olhos de início, mas logo minha visão se acostumou com o ambiente.
E então reconheci o homem na minha frente.
O corpo alto e viril, a barba cheia e um pouco grisalha. As vestes nobres e bem ornamentadas. Não podia ser, o que ele queria comigo?
—Tio?… C-como assim?
— finalmente vou ter minha princesinha só pra mim.

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1 comentário

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  • Responder Novin 15y@ ID:469c1o7zfib

    Amei. Novinhos como nós fomos feitos para sermos depósito de leite de homens. Tele @tayneko