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viadinho do pai e do irmão- meu irmão me fez chupar seu pau na marra-parte 1

2138 palavras | 14 |4.37
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ola leitores, esta é uma nova saga de contos que vai conter somente conteudo gay de incesto, espero que gostem e gozem bastante.

Olá leitores, eu me chamo Rafael, tenho 10 anos, quase fazendo 11 já, sou um menino loirinho, pele clara magro mas não seco, cabelos lisos bem longos, sou todo lisinho sem nenhum pelinho e com uma bundinha bem grande, o que me rende muitos elogios e brincadeiras de mau gosto na escola, sou filho da segunda esposa do meu pai.
Moramos somente eu meu pai e meu irmão, infelizmente minha mãe faleceu a uns dois anos atrás, foi uma época muita traumática para mim, até hoje sinto muito a falta dela. Ela era muito agarrada a mim o que as vezes causava muitos ciúmes no meu pai, principalmente meu irmão.
Meu pai é um homem forte, 42 anos, cabelos pretos não muito lisos, pele clara, e ele é magro porem seu físico é bem forte devido ao trabalho duro, barba cerrada e uma mala difícil de disfarçar mesmo seu pau estando mole, ele se chama Alberto e tem um temperamento forte assim como meu irmão, eles também são carinhosos quando precisa ser.
Meu irmão se chama Renato, ele tem 16 anos, é um rapaz magro, físico forte assim como meu pai, ele tem pele clara e os cabelos pretos, lisos, a diferença de cor de cabelos é devido sermos filhos de mão diferentes, minha mãe era bem loira e eu puxei isso dela, tanto que minha pele é bem mais branca que a deles.
Eu sempre quis deixar meus cabelos curtos, estilo surfistinha, mas meu pai dizia que não, que eu ficava mais bonito com os cabelos longos, que ficava parecendo uma garotinha, eu odiava quando ele me chamava assim e ele dava rizadas, com o tempo meu irmão também começou a me chamar de garotinha, hááá que ódio que me dava, mas não tinha jeito.
Depois da morte de minha mãe, meu pai e meu irmão ficaram mais apegados a mim, sempre me agarrando, brincando de lutinhas, eu gostava, me fazia esquecer.
Meu irmão tinha bastante conhecimento em artes marciais, ele não era um faixa preta mas, conseguia se defender bem.

Uma vez, ele brigou na escola, bateu em dois alunos mais fortes que ele, acabou sendo expulso, meu pai ao invés de ficar bravo ficou foi feliz, isso me chateou bastante, pois uma vez também eu briguei, e na sorte consegui acertar um murro na boca do menino, não fui expulso, mas peguei alguns dias de suspenção, ganhei foi uma surra do meu pai.

Desde que minha mãe morreu eu passei a dividir as tarefas de casa com meu irmão, o serviço não era tão pesado assim, era pouca coisa, eu dava conta tranquilo, só nos finais de semana que pegávamos firmes eu meu pai e meu irmão e deixava a casa brilhando, o resto eu e ele fazia de boa, ele só fazia a comida o resto era comigo, eu lavava as louças, limpava a casa, quando eu lavava as louças minha bunda ficava rebolando, meu irmão se aproveitava e passava a mão na minha bunda, eu ficava puto com ele.

Eu=pô cara, você não ajuda e fica ai me atrapalhando.
Renato= há maninho, é que eu não resisto a essa bundinha gorda.
Eu=sai fora cara, eu não sou viado não.
Eu jogava agua da torneira nele o fazendo sair dando rizadas, apesar de toda essa chatice dele, para mim não passava de uma brincadeira, mas com os passar dos dias ele começou a me enconchar, era só eu dar bobeira que ele vinha me sarrando, eu sentia seu pau apertar contra minha bunda, tinha vezes que estava duro feito pedra, os calções que usávamos eram finos, e ele não usava cuecas, o que fazia seu pinto fazer uma barraca enorme no seu calção, as vezes quando ele estava sentado eu via o seu saco pelo buraco do calção, devido ao calor a gente também estávamos quase sempre sem camisas, era só eu dar mole ele vinha me sarrando, eu brigava raiava mas não tinha jeito, ele dava um tapa na minha bunda e saia dando rizadas, com o tempo eu comecei a levar na brincadeira.
Meu pai saia bem cedo para trabalhar e só voltava depois das 5 horas da tarde, as vezes ele bebia e chegava mais tarde.

Um dia quando eu cheguei da escola, ele já tinha tirado meu prato de comida, eu estranhei por que ele nunca fez isso, mas eu reparei que tinha um negocio branco por cima da comida, eu não sabia, mas era porra, mas ele deve ter feito alguma mistura pois não deixou cheiro.

Eu= o que é isso Renato?
Renato= é molho branco de leite, come, está gostoso.
Eu= e você, já comeu.
Renato= já, estou cheio.
Então eu comi aquela comida, e o pior que o molho branco de leite estava bom mesmo.

Eu= tem mais deste molho branco de leite?-estava muito bom.
Renato= hummm!! Você gostou mesmo?-disse ele dando rizadas.
Eu=gostei sim, me da mais um pouco.
Renato=não tem maninho, a receita que eu sei fazer só da para fazer um pouquinho mesmo.
Eu= tá bom, mas porque você está rindo?
Renato=nada, é que eu me lembrei de uma piada antiga.
Eu= hã! Você esta cheio de graça hem, o que você aprontou?
Renato= nada ué.
Eu= está bem, deixa eu lavar essa louça e limpar a casa.
Renato= é isso ai limpa bem a casa, depois a gente brinca de lutinha.

Então eu lavei as louças, limpei a casa, quando eu estava lavando as louças ele foi lá e passou a mão na minha bunda, seu dedo tocou meu cu por cima do calção fino, eu fiquei bravo com ele, mas não adiantou, eu joguei agua nele até que ele se foi em direção a sala rindo.
Meu irmão hoje estava diferente, ele estava com um comportamento estranho, ele nunca foi assim.
Após eu acabar as tarefas eu fui na sala assistir televisão com ele, o tempo passou, até que meu irmão disse.

Renato= lutinha, lutinha.

Então ele já veio me agarrando, eu abracei seu pescoço tentando dar um mata leão nele, mas ele era muito forte, ele já me jogou no chão me imobilizando, perdi, ele me soltou e começamos de-novo, desta vez eu o abracei por trás o encouchando, ele fingiu estar dominado, foi quando ele se virou imobilizando meus braços passando sua perna por cima do meu corpo e me fazendo ficar com o rosto colado em seu peito nu ficando com um braço seu livre, até ai nada de mais, mas desta vez ele não me soltava.

Eu=me solta.
Renato=não solto.
Eu=Vai cara, eu perdi, me solta logo para começarmos de-novo.
Renato= eu não vou soltar.

Então eu fui fazendo força para sair dali, mas quanto mais força eu fazia mas meu rosto descia em direção ao seu pau, e para piorar eu via o seu pinto ficando duro e eu não conseguia virar o rosto, eu estava bem preso.
Meu irmão apoiou sua mão na minha cabeça a empurrando para baixo, seu pinto foi crescendo e a medida que ele ia ficando duro a cabeça do seu pau ia saindo pela borda do seu calção, nesta hora eu comecei a ficar tenso, eu lutei o máximo possível para sair, mas não tinha jeito, eu forcei minha cabeça para cima mas sua mão a empurrava para baixo de encontro ao seu pau, que a esta altura já estava totalmente duro e pulsando com a metade de fora do seu calção, a cabeça do seu pinto estava babando, eu podia sentir o cheiro daquela rola a poucos centímetros do meu rosto.

Eu=vai mano, me solta, já perdeu a graça.
Renato=para mim não, eu não vou te soltar.
Eu= mas cara, assim você vai fazer minha cara encostar no seu pau, me solta logo.

Nesta hora eu vi que meu irmão estava diferente mesmo, não sei o que deu nele, ele nunca foi de agir desta maneira, seu comportamento realmente estava mudado, ele parecia estar mais agressivo.

Renato= só solto você se você der um beijinho na cabeça da minha rola.
Eu= o que!!! Você esta maluco cara, para com isso, já falei que não sou viado, não vou beijar esta merda.
Renato= só porque você falou assim agora você vai ter que chupar.

Eu comecei a chorar, mas ele não me largava, ele continuava a forçar minha cabeça para baixo, desta vez com mais força, meu rosto foi se aproximando do seu pinto, eu senti ele tocar minha bochecha, ele começou a esfregar com força meu rosto todo em seu pinto, deixando minha cara melada, eu comecei a chorar implorando para ele parar mas ele não ouvia mais, eu senti aquele seu pinto tocar meus lábios molhando ele com aquele prégozo que saia do seu pinto, tinha o gosto salgado com um cheiro forte misturado com xixi, com muito esforço eu consegui afastar minha boca alguns centímetros e quando eu fui falar ele empurrou minha cabeça de-novo para baixo fazendo a cabeça do seu pau entrar em minha boca, tentei tirar mas sem sucesso, ele foi forçando mais fazendo eu engolir aquele pinto.

Renato= ai que delicia maninho, que boquinha quentinha, se você morder meu pau você vai apanhar muito.

Eu lutava para tirar aquilo da minha boca, mas quando eu mais lutava mais ele me fazia engolir, ele foi empurrando até o talo seu pinto na minha boca, eu engasguei forte, ele viu que eu não ia aguentar então tirou um pouco deixando só a metade dentro da minha boca, ele me segurou pelos meus cabelos loiros e longos, ele forçava minha cabeça para baixo e pra cima fazendo minha boca engolir e tirar aquele pinto dela, eu estava desesperado, mas não conseguia fazer nada, o único som que eu conseguia fazer era… grunh grunh grunh.

Renato= há maninho, que boquinha gostosa, você chupa tão bem, mama vai, mama bem gostoso que eu vou dar leitinho na sua boquinha, é pra você engolir tudinho para ficar forte.

Ele foi acelerando o ritmo, seu pinto ficou mais duro e começou a pulsar, então eu senti o jato forte despejar na minha boca, em seguida outro e outro, foram 7 jatos fartos de porra, minha boca ficou cheia, sem escolhas tive que engolir tudo, meu irmão só deixou eu sair quando ele viu meu gogó se mover fazendo toda aquela porra descer por minha garganta.
Eu estava ofegante, eu puxava forte o ar para me recuperar.

Eu= eu te odeio meu irmão, você não devia ter feito isto comigo.
Eu disse isto chorando correndo para o banheiro para lavar minha boca, em seguida eu me tranquei no quarto e fiquei lá até o meu pai chegar, quando ele chegou e ia contar para ele, mas a vergonha me impediu.

Pai= o que foi filho, o que aconteceu, por que você está assim?
Eu=não é nada não pai.
Pai=fala filho, me diz o que ouve.
Eu=já falei que não é nada pai, pode ir tomar seu banho tranquilo.
Pai= já que é assim não vou ficar mimando ninguém não, você já é bem grandinho para isto.

Então o meu pai saiu em direção ao banheiro, eu escutei ele cochichando com meu irmão, eu não consegui entender nada, só escutei o meu pai indo para o banheiro dando rizada tomar seu banho, depois dele eu fui tomar meu banho também, meu irmão já tinha tomado o dele e feito a comida.
Então se sentamos todos a mesa como sempre fazíamos, eu olhava para o meu irmão com cara feia e muita raiva, e ainda tinha que comer a comida que ele fez, dessa vez ele não fez o molho branco de leite muito gostoso que ele fez no almoço, ele me olhava rindo e fazia de conta que estava tudo bem, meu pai nem se tocava, ou ele percebia e se fazia de desentendido, não foi um dia fácil para mim, mas depois dessa de hoje o que será que me aguarda amanhã ?…..continua.

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14 Comentários

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  • Responder ricardo ID:2jownlnzrd

    bom

  • Responder lucio ID:1d6b8zjfnlby

    um diaestava catando tamarina veio dos garotos de uns 16 anos e me levaram pra um galpao,tive que chupar os dois,uns dias depois eles ameacaram contar e fomos pro galpao,os dois me fuderam,nao me lembro de sair sangue mas ficou doendo o dia todo

  • Responder @@@ ID:1dkasixp4h6t

    Ike aparte 2

  • Responder Anônimo ID:on93s5mv9i

    Pra quem tem tesão em ser dominado deve ser interessante, já eu só fiquei puto com o irmão dele lendo esse conto, se um FDP faz isso comigo eu mando pro inferno.

  • Responder Anônimo-SP ID:xlorikhm

    A primeira vez que tomei porra, eu tinha uns 08 anos, e foi de um Pedreiro que estava fazendo uma obra em casa…Fiquei viciado nisso! Depois, já com uns 9/10 eu consegui tomar o leite do meu Pai quando ele chegou bêbado em casa… Nunca me esqueci do gosto…rs

    • ..mmm. ID:on92nnov9i

      Conta isso aí kkk sobre teu pai

  • Responder putinho ID:3ynzgfs4m99

    quero ver o irmão tirar o cabaço na marra também hehe 🤤😋🔥

  • Responder putinho ID:3ynzgfs4m99

    muito bom que delícia de conto, continua por favor

  • Responder Nelson ID:3c793cycoii

    Que delicia tomara papai começar logo a comer esse cuzinho junto com o irmão.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Que moleque besta, ficar lutando com o irmao para nao chupar a pica dele, se fosse eu ja abria a boca e engolia tudo e depois virava a putinha da casa iria servir meu irmao, meu pai e quemeles mandasse

  • Responder tesão gay ID:3ij0y0lj6i9

    olá ciell, valeu pelo fedbak, voce é um otimo escritor, adoro suas historias, eu estou aprendendo ainda, inspiração eu tenho, as vezes falta sabedoria como escreve-las.

  • Responder Sla ID:1daicwpzrc

    Essa parte da luta parace do conto do Ciell

    • Terão gay ID:3ij0y0lj6i9

      É, eu peguei um pouquinho mesmo, porém eu fiz com minha versão, mas é só nesta parte que eu usei

    • Ciell ID:gqbgug144

      Eu acabei de tocar uma na intenção desse conto kkk
      Muito bom