Nossa primeira troca de casal

Eu sou Paulo, 37 anos, casado com Elis de 38, minha esposa é uma morena linda, tem pernas grossas e uma bunda grande deliciosa, seios médios duros tipo pêra com biquinhos pontudos, um tesão de mulher.
Somos um casal que curtimos muito uma sacanagem, sempre tivemos vontade de colocar uma terceira pessoa na nossa cama, fosse outro homem ou outra mulher, isso sempre nos deu muito tesão de imaginar mas ficava só na fantasia mesmo.
Elis tem uma amiga chamada Gi (Apelido dela)de 45 anos, mulher bonita, loira de olhos verdes, corpo tipo cheinha mas muito gostosa com tudo no lugar, sempre reparei nos pés da Gi, são lindos, eu adoro pés femininos, os da Elis também são perfeitos, sempre fico de pau duro quando Gi está lá em casa toda a vontade com aqueles pezinhos descalsos andando pra lá e pra cá.
O marido da Gi se chama Alex, 48 anos, negro, alto e forte, professor de lutas numa academia, Elis sempre perde a compostura quando ele está presente, ela tenta disfarçar mas eu vejo claramente que ela tem o maior tesão pelo marido da amiga, e tenho certeza que a amiga dela sabe, toda vez que a gente bebia juntos rolava umas piadinhas sacanas, essa Gi é muito safada, minha esposa me contou que ela transa com outros caras e o marido aceita.
Eles são casal tipo liberal, descobrimos a pouco tempo quando Gi um dia chapada contou pra Elis.
Desde esse dia passamos fantasiar uma transa da minha mulher com o Alex e gozavamos muito nas nossas trepadas.
Elis também passou fantasiar me pegando no flagra comendo a amiga safada e entrando na brincadeira, em fim eram várias fantasias.
Um belo sábado pra nossa surpresa fomos convidados pelos nossos amigos pra beber na casa deles, aceitamos na hora.
Quando chegamos o Alex nos recebeu no portão usando só um short e sem camisa, era verão e fazia muito calor, minha mulher tentou disfarçar mas os olhos miraram direto o volume do cacete de Alex que nitidamente estava sem cueca, Gi também estava a vontade, usava um vestidinho bem soltinho de pano estampado, curtinho com aquelas coxas toda de fora e sem sutiã, pezinhos descalços com as unhas vermelhas, pirei na hora que vi.
Muita cerveja, caipirinha e tira gostos diversos, já estávamos todos bem chapadinhos e a vontade.
A sacanagem já tava rolando nos nossos papos, um contava uma estória do outro e todo mundo caía na risada sem nenhuma vergonha, só papo de putaria mesmo, parecia que a gente era íntimo a anos.
A safada da Gi deu a idéia que começou tudo, vamos brincar de trocar de maridos Elis ? Ela falou dando risadas, uma dança com o marido da outra ela completou.
Elis topou na hora e rapidamente já estava jogada nos braços fortes do Alex dançando um arrocha que tocava na hora, não fiquei por baixo e puxei Gi e comecei dançar com ela também.
Meu pau já tava muito duro e não dava pra disfarçar, Gi me provocava roçando a buceta nele sem nenhum pudor, ela tava cheia de tesão.
Eu olhava pro lado e via munha mulher se esfregando no cacete do Alex que devia tá rasgando o short de tão duro.
A gente dançava uma música atrás da outra e Gi me falava baixinho no ouvido: olha a sua mulher como roça no pau do meu marido, ela deve tá quase gozando, e eu também tô quase gozando aqui.
Aquelas palavras me deixavam com mais tesão ainda.
Dava pra ver a cara de tesão da Elis, Alex já passava as mãos na bunda dela e dava beijinhos no pescoço deixando ela molinha, aquele negão ia comer minha mulher eu não tinha dúvida, comecei fazer o mesmo com a mulher dele e ela começou pegar no meu pau, abriu minha bermuda e botou pra fora, punhetou devagarinho e dizendo baixinho que era gostoso, minha mulher já estava aos beijos com Alex e também já segurava o cacete dele com uma das mãos, aliás um senhor cacete.
Gi deixou o vestido cair e ficou toda nua de joelhos mamando meu pau, a safada sabe chupar um pau como ninguém.
Ao lado o Alex já sentado numa poltrona recebia uma chupada da minha mulher que estava só de calcinha.
Gi deitou no tapete e eu comecei chupando aqueles peitos lindos e fui descendo até a buceta que estava lisinha e deliciosa, chupei até ela gozar se contorcendo de tesão, depois fui descendo pelas pernas e cheguei naqueles pés lindos que eu tanto desejava, lambi, beijei e chupei cada dedinho, que delícia de pezinhos, coloquei meu pau no meio e pedi pra ela bater uma punheta com os pés.
Ao lado minha mulher fazia um 69 com Alex, um chupava o outro cheios de tesão.
Minha mulher gozou de soltar um urro na boca do negão.
Gi não aguentava mais a vontade de levar pau na buceta e sentou em cima, o pau entrou até as bolas e ela começou cavalgar e rebolar gostoso no meu pau, eu segurava nos peitos dela e ela pedia pra eu chamar ela de puta, eu chamei de puta, vagabunda e cachorra vadia e ela pedia pra xingar mais, usei todos os palavrões que conhecia e Gi parecia uma puta alucinada trepando, gemia e dizia que tava gozando.
Quando eu olhava pro lado eu via minha mulher toda arreganhada na posição de frango assado e o Alex socando aquela tora na bucetinha dela que tava adorando, nem lembrava que eu tava ali do lado, era uma gozada atrás da outra, Alex botou ela de quatro e tentou botar no rabo dela, mas eu ouvi quando ela falou aí não, é muito grande e eu não vou aguentar, deixa na buceta, e ele respeitou e continuou comendo a buceta dela sem parar até que não aguentou e soltou uma gozada que encheu a buceta dela de porra.
Nessa hora eu comia a Gi de quatro também só que eu tava metendo no rabo da safada que o contrário da minha mulher fez questão de me dá o cuzinho.
Também não segurei mais e soltei a porra toda dentro daquele rabo maravilhoso.
Estávamos tão chapados e cansados que dormimos os 4 ali na sala mesmo e quando amanheceu um já estava metendo a pica na mulher do outro novamente.
Passamos o domingo todo na maior sacanagem.
Um fim de semana inesquecível.
Minha mulher me confessou em casa que nunca gozou tanto numa rola assim na vida e que se eu deixasse ela queria dar pra aquele negão de novo, eu deixei é claro com a condição de eu poder comer a amiga dela também sempre que quisesse.
E assim a gente faz até hoje, as vezes a gente trepa os 4 juntos, as vezes o Alex come minha mulher sozinho, as vezes eu como a Gi sozinho.
Rotina não existe mais no meu casamento e nossa relação só cresceu.
Só quem vive uma experiência assim sabe como é bom.
Quem quiser expetimentar eu garanto que não vai se arrepender, é só deixar os preconceitos de lado e viver a vida.

Avalie esse conto:

(Média: 4,69 de 32 votos)