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Na boleia do caminhão

1642 palavras | 5 |5.00
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Sequencia do conto O caminhante e o caminhoneiro

A cabeça das pessoas que sofrem abuso é muito zoada, pensei nisso enquanto via a paisagem da boleia, resolvi aceitar a proposta de Renato, o que quer que ela significasse, só trabalho de ajudante de caminhão. Tomava meus goles enquanto tudo passava. Por um momento ele tirou os olhos da estrada e meus olhos tontos encontraram os dele. Desviei imediatamente e não tornei a olhar, aquele cara tinha que me respeitar, não queria ser o veadinho dele, ou talvez quisesse. Meu pai me comia quando criança, desde sempre, não sei nem quando começou. Ele me enrrabava quase todo dia, de modo que minha cabeça é uma grande confusão, sai de casa aos 16, pra não voltar, mas as vezes quando conheço qualquer cara assim mais velho, ou até um amigo que fica mais próximo, fico confuso. Me vem um pensamento aleatório, imagino o sujeito me comendo. Luto contra a ideia, mas volta e meia ela reaparece, por isso fujo dos outros, na verdade acho que fujo de mim mesmo. Só o álcool me salva, faz eu esquecer dessa confusão, não sou gay, mais um gole e tudo passa. Tirei um cochilo embriagado e acordei com o barulho dos pistões do caminhão após ter encostado, estávamos num posto, um desses que os caminhoneiros geralmente param pra dormir. Renato desceu, comprou qualquer coisa para jantar, me ofereceu, mas eu não estava com fome. Fiquei do lado de fora enquanto ele arrumava a boleia, eu dormiria no banco e ele numa espécie de caminha que tinha atrás. Achei engraçado como ele conseguiu cobrir tudo, as janelas forradas com uma espécie de cortina que pareciam ter sido feitas sob medida para aquela ocasião. Entramos, cada um no seu canto, o ar ligado, a cabine parecia perfeitamente escura e silenciosa. Com o passar do tempo meus olhos foram se acostumando, não estava com sono, já havia cochilado. O pensamento me voltou, o pau do Renato na minha boca, a imagem dele nu durante o banho, comecei a mecher no chão da cabine pra vê se encontrava o resto da minha pinga. Quando ouvi a voz grave dele:

– Garoto, você não quer chutar meu pau de novo? Disse ele.

Congelei, não conseguia dizer nada. Pude ouvir ele abrindo a calça, tirando a roupa, mas não me movi um milímetro pra olhar. Ele tentou descer, completamente nu de onde estava, mas eu estava deitado, paralisado, nos bancos da frente de modo que ele só pôde sentar na sua cama.

– Vem aqui. Ele falou. Não quer? Foi tão gostoso mais cedo, engoliu tudo. Vem que eu tenho mais leitinho pra você.
– Não gosto dessas coisas. Foi o que consegui dizer, num tom bem baixo, sem moral, quase suplicante.
– Vem aqui, vamos, só uma chupadinha. Insistiu Renato.
– Não. Tentei parecer mais firme.
– Só um pouquinho garoto, só um minutinho, não vou demorar… ele disse já se punhetando. Vendo que não ia conseguir nada, então falou: – dá só uma pegadinha então.

Me pegou pela mão e levou até o seu cacete, deixei me levar, o que me obrigou a sair da posição deitado e me sentar, quando eu toquei na piroca dele, parecia um pau de fogo de tão quente, no começo sua mão conduziu a punheta, depois me deixou ali segurando a tora e punhetando pra frente e pra trás. Estava escuro, mas dava pra ver que era grande mesmo entre 18 e 20cm eu julgo. Ele gemia, soltava baixinho uns aaahh bem graves, confesso que estava gostando de mecher na rola do Renato, agradeço pelas cortinas porque senti meu rosto esquentar, certamente ele me veria corar se ouvesse mais luz. Suas mãos grossas tocaram meus cabelos e carinhosamente ele trouxe minha cabeça pra perto do pauzão. “Chupa vai, chupa, só um pouquinho…” ele implorou num tom cheio de tesao, não pude resistir. Abocanhei o caralho, dessa vez estava limpinho, ele soltou mais um gemido de satisfação, começou a falar que eu chutava gostoso e eu estava gostando mesmo, sua voz me hipnotizava: ” vai garoto, mama meu cadete, bezerrão”. Era uma rola macia e saborosa, estava me entregando aquilo, até que ele quis que eu deitasse com ele, falei que não, era demais pra mim. Chupar é uma coisa, dar o cu é outra. Mas o jeito dele falar… Era jeito de macho comedor sabe!? Daqueles que te vão te pedindo com jeito, vão te xavecando com paciência, pegando, levando aos poucos quando você vê, já está pelado, deitado de bruços e o cara está abrindo sua bunda pra meter no cu. Deitado ali eu sabia que agora não tinha jeito, o cara ia me comer, um misto de tesão e remorso me veio. Fiquei envergonhado quando ele abriu minha bunda e começou a passar a cabeça do pau no meu buraco, ele ja estava meladinho. Resolveu cuspir pra melecar mais, o pau deslisava nas minhas nádegas, mas ele nao metia, queria me provocar, me deixar igual uma puta sedenta querendo rola. Ele começou a cutucar a porta do meu cu com a cabeçona do cacete. Começou a entrar um pouquinho, só no mete e tira gostoso, eu relaxei, não tinha mais o que fazer. Ele vendo que entrava e saia com a cabeça de maneira facilitada resolveu começar a ir mais fundo, a cada metida avançava no meu rabo, até que ele me viu entregue e resolveu cravar a piroca toda em mim, numa estocada só ele meteu tudo e deitou em cima de mim pra eu não poder fugir daquele caralho enorme, foi até o talo e eu senti os pentelhos dele roçando minha bunda, seu peito cabeludo de machão nas minhas costas, doeu e sem controle eu soltei um aiiii meio agudo, efeminado, coisa de bicha mesmo, me envergonhei mais ainda, estava eu deitado de bruços, na boleia de um caminhão, com o caminhoneiro em cima de mim e o caralho todo atolado no meu cu, que humilhação, não sabia nem o que fazer, como foi que eu cheguei ali? O cu não estava doendo, porque meu pai já tinha feito o serviço de me arrombar. Mas o negócio era grande e estava me incomodando no estômago, parecia que ia me furar. resolvi falar.

-Renato, tira que tá doendo. Protestei
-Calma garoto. Acabei de colocar, já passa a dor. Ele falou
-Relaxa o cuzinho vai, já está dentro, agora você ter que deixar. Falou cheio de malícia na voz.
-Estou falando sério, tira por favor, está doendo na minha barriga cara. Tentei argumentar em vão, pois isso que falei só o envaideceu.
-Meu caralho é grandão né, tá indo fundo no seu rabinho né safado, estou cutucando tua barriga por dentro safadinho. Falou baixinho no meu ouvido com mais malícia ainda. E procurou socar mais, o que era impossível.
– Cara não vai dar, não estou brincando, tira essa porra agora. Falei bravo, pus o máximo de peso na voz que eu podia dar, ali, naquela situação que me encontrava.

O cara estava com o pau dentro do meu cu, que moral que eu tinha!? Ele tirou um pouco, mas só o suficiente pra aliviar a pressão dentro de mim, mas o caralho ainda estava mais da metade pra dentro, nisso ele começou a me fudê. Só coçando o caralho dentro do meu cu, de vez em quando ele dava umas estocadas fundas que doíam, só pra me ouvir reclamar, ele estava judiado do meu rabo, mas eu estava gostando no geral, era um sensação boa, só não quando ele empurrava demais. Era pra ser só 5 minutos, já tinham passado 30 e aquele macho me comendo, meu rabo começou a arder de tanta pica, não adiantava pedir pra parar, pq ele me enrrolava e não saia de cima, resolvi fazer o que sempre fazia quando queria que meu pai terminasse logo, figir que estava gostando demais, ser bem putinha e pedir pra gozar dentro. Que droga, não queria ter que passar por isso novamente.

-Aí Renatão, você tá me arrombando demais. Falei de um jeito bem cachorra e empinei o rabo.
-Soca mais vai, soca será pirocona enteirinha no meu rabo.
Disse eu.
-Agora vc quer tudo né safado!? Fica se fazendo de difícil mas adora levar pau que eu sei. Respondeu ele socando no fundo, estava caindo na minha conversa.
– Eu adoro seu pauzão grandão, goza no meu cuzinho vai? Goza por favor? Me enche de porra Renatão? Eu quero lentinho no meu rabo, me dá seu leitinho!? Falei bem safado. Nisso ele acelerou a metida, perdeu o controle e começou a marretar meu cu, cada batida no fundo doía e eu soltava um gemido bem de veadinho mesmo, ele ficou louco logo gozou, deitou em cima de mim, e com as duas mão livres abriu bem minhas nádegas, o pau entrou o máximo enquanto jorrava porra quente. Renato gritou e tremeu de prazer no meu ouvido, depois desmaiou em cima de mim, ofegante, não se mecheu, dormiu. Fiquei ali embaixo dele, com o pau latejando, duro, dentro do meu rabo, igual uma cadela engatada no macho. Aos poucos a pica amoleceu e eu consegui expulsar o invasor do meu cu. A porto escorreu, dormi com ele em cima de mim, me aquecendo.

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5 Comentários

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  • Responder Mauricio ID:muje31d9i

    Gostei muito

  • Responder putinho ID:3ynzgfs4m99

    continua por favor

  • Responder Lex 75 ID:5vaq00tfi9

    Meus parabéns, de verdade. O teu conto tem alma, escreves de uma maneira que parece que estamos ali ao teu lado a ver tudo, e bem realista. Tens muito talento para escrever. Ainda verei livros teus a venda. Sinceramente estou rendida ao teu talento. Continua a escrever sobre ti e o camionista. Beijos.

    • Irmão mais velho ID:bf9kikz8rd

      O irmão agradece, lisonjeado.

    • Lex 75 ID:5vaq00tfi9

      Não tens de agradecer. Tens mesmo talento para escrever. Beijos