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Meu eterno branquinho 4

1398 palavras | 3 |4.30
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Chamamos o vizinho vouyer para participar

Bom amigos leitores espero que estejam gostando de minhas aventuras com meu eterno branquinho, quem leu as primeiras partes irá entender o relato atual.
Bom eu e Bruno já estávamos de bem, tínhamos feito as pazes depois de quase uma semana sem nos falar, só fomos nos falar pq sua mãe pediu pra minha mãe para dormir com ele, que contei no relato anterior, e que por sinal foi uma das melhores fodas da nossa vida, aquele misto de saudades ( pois estávamos uma semana sem se ver) com muito tesão acumulado e por ser nossa reconciliação.

Mas vamos ao conto, como disse no segundo conto, o tal garoto vizinho vouyer desceu para o play por incrível que pareça, ele quase não descia pois a família era bem metidos a rico e não deixava o garoto se misturar, coisas daquela época, dos burgueses rsrsrsrsr.

O garoto, Felipe o nome dele, era quase tb da nossa idade acho que um ou dois anos mais Novo. Branco, cabelo raspadinho baixinho, magro mas com o corpo já definindo mesmo sem musculação ou algo parecido, estávamos no play e lembramos dele nos olhando, cumprimentei ele e Bruno tb,ele respondeu meio que sem jeito, ficamos conversando muito, perguntamos se gostava de jogar video game, dentre outras coisas. Ele diz que adorava jogar, então Bruno mais que depressa convidou para jogar na casa dele.

O Felipe ficou meio assim de ir, afinal a mãe dele nem quase deixava ele descer para o play, que dirá ir para a casa de alguém. Bruno bem animadinho pq já tinha lido meus pensamentos, uma vez que ele já tinha visto a gente trepando pela janela e tocou punheta vendo a gente meter. Então ele topou, subimos e ele falou,que tinha que ser bem rápido pra mãe dele não perceber,Bruno disse que não iria demorar nada e que ele iria gostar muito.

Bruno já se saía muito bem como o articulador do negócio rsrsrsr. Chegamos no apartamento do Bruno, trancamos a porta e tomei logo a coragem antes de ligar o vídeo game para não perdessemos muito tempo, e fui logo perguntando.
– Felipe, você gostou aquele dia de vê eu e o Bruno na cama?
Ele arregalou os olhos, com cara de assustado ficou vermelho, e apenas respondeu com um simples, sim!!
Eu então perguntei.
– você já fez isso alguma vez? Ele respondeu que não, mas tinha curiosidade. Era tudo que queríamos ouvir, então Bruno tomou a palavra e disse.
– não comente com Niguem isso, por favor.
Ele apenas disse que sim, quê jamais iria comentar e completou dizendo que outras vezes queria ter visto, só que fechavamos as cortinas. Tadinho, cortamos a punheta do menino sem querer rsrsrsr.

Então eu falei. – eu e o Bruno podemos agora fazer na sua frente, ao vivo e a cores, ele disse.
– nossa adoraria vê.
Mal ele acabou de falar, olhei para Bruno já estava com o pau duro no calção sem cueca, aquele volume maravilhoso no short, eu tb de pau duraço já. Nos beijamos feito uns doidos, com muita vontade, ele tirou minha roupa, eu tirei a dele e nos jogamos na cama a se beijar muito, desci pelo seu pescoço,peito,barriga e cheguei ao meu troféu que amava ve-lo apontado pra cima duro feito uma estaca.
E chupei gostoso aquela vara maravilhosa, não demorou muito para Bruno anunciar o gozo, engoli tudinho, e continuei a mamar sem deuxar amolecer aquela rola espetacular.

Quando olho vejo o Felipe alisando o pau pro cima do short e digo pra ele tocar punheta se quiser, ele fica sem jeito e fui até ele e o ajudei, tirei sua camisa, ele tirou o short e ficou só de cueca, a rola dele parecia ser bem grande, estava de lado na cueca, quase que dobrando chegando na coxa. Olho pra Bruno para saber como ele está, se permitiria ou não, e ele diz. Tira tudo dele, e se ele quiser pode participar com a gente, olhei para Felipe que abriu um sorriso e disse que por ele tudo bem.

Dissemos tb que tudo que acontecesse ali, ficaria somente entre nós. Ele concordou e topou. Então Bruno falou. – chupa ele, e depois ele nos chupa.
Fiquei assim meio perdido, Bruno meu namorado mandando eu chupar outro homem sem ser ele, já que era muito ciumento, o por isso de nossas brigas, mas depois de tudo que rolou,aí sim ele teve ciúmes e só rolou mais duas vezes.
Obedeci o que ele pediu, fui tirando a cueca de Felipe e pra minha surpresa, pulou pra fora uma jibóia sem tamanho, que rola imensa, até bruno arregalou os olhos pelo tamanho que era.

Eu segurei bem na base entre o saco e o pau e comecei a chupar, que vara deliciosa, chupei a cabeça, lambida o saco, só não dava pra engolir tudo de tão grande que era,a do Bruno já era grande, imagine essa, bem maior do que a dele.
Continuei a mamar sem parar, quando derepente o Felipe começa ficar mais ofegante, sabia que iria gozar, mas não na minha boca, gozar na minha somente meu namorado, toquei uma punheta e Felipe gozou jeito um touro, nunca vi gozar tanto, era muita porra e espirrava longe os primeiros jatos.
Voltei a chupar ainda um pouco melado de porra, e não deixei amolecer. Bruno me diz. Agora ele vai ti enrabar enquanto você me chupa.
Não acreditei Bruno ter falado aquilo, ainda mais cheio de ciúmes que tinha de mim. E tb pelo fato de como eu iria aguentar aquela vara descomunal no meio cuzinho ,a do Bruno já me arregacava todo, imagine a dele, que dava quase duas do Bruno.

Então olhei para Felipe e disse para botat bem devagar, pq a rola dele era muito grande. Foi o mesmo que dizer pra ele ir fundo, ele lambuzou só meu cu de saliva e meteu de uma vez, quase que desmaiei, dei um grito, ele se assustou mas não tirou o pau de dentro, mas fui aos poucos me acostumando, quando meti a mão já estava quase chegando nas bolas, não acredito até hoje que meu cuzinho engoliu aquela serpente toda de uma vez. Ele ficou socando e Bruno se posicionou na minha frente, fiquei de 4 com o pau do Felipe atolado no meu cú e o do Bruno todo na minha boca mamando feito um bezerro e me sentindo a putinha, eu rebolava na vara do Felipe que nessa altura já nem sentia dor e sim muito tesão.

Parece que combinaram a hora certinho, senti o pau de Felipe pulsando no meu cú e aquele Rio de porra quentinha invadindo meu cuzinho que deveria tá arrombado, pois ele socava com vontade mesmo, e Bruno na mesa hora me retribua com um delicioso gozo na minha boca, mamei tudo e gemendo como uma cadela no cio.
Felipe tira sua rola ainda dura do meu cú, pois não amoleceu nada, ainda tava aquela vara imensa, lindíssima e muito dura,e caiu na cama do nosso lado exausto e como aquela espada apontada pra cima, e eu doido pra continuar mamando a rola dele, mas Bruno poderia ficar com ciúmes e achar que estava me oferecendo demais.

Eu deixava Bruno conduzir a foda, pra não pensar que eu queria, mas no fundo no fundo, quetia era muito continuar a mamar naquela vara linda, mas me contive, afinal meu macho era o Bruno e sempre foi, nunca o atraí, somente essa e outra vez que ele convidou o Felipe pra trepar com a gente,depois ficou cheio de ciúmes que não chamou mais, o por isso tb de nossas brigas, mas depois tudo voltou ao normal e não trepamos mais com Niguem, só eu e ele como sempre foi.
Tem a outras foda e última com Felipe, mas vai ficar para um outro conto, pq tem muitos detalhes e tem que ser muito bem contado rsrsrsr.

Espero que tenham gostado dessa parte tb rsrsrsr.

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3 Comentários

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  • Responder bi casado ID:46kpha53oi9

    rola grande deixa bem satisfeito

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriql

    Adoro o boy surpresa, aquele que a gente não dá nada e quando tira as calças o monstro pula kkk

    • Kenny ID:8ldl3wo7m4

      Kkkkkk