Minha primeira ¨meia¨- Troca-troca

Meu primo me ensinou como fazer a ¨meia ¨, explicou tudo direitinho , só não deixou eu comer ele…..

Meu apelido é boneco, desde a infância. Tinha uns cabelos loiros com cachinhos, olhos verdes, coxas grossas, corpinho bonitinho com cinturinha, e uma bundinha arrebitada.
Vim para Porto Alegre muito cedo, nossa família muito é muito grande cheia tenho muitos tios e claros muitos primos pelo dois lados da família.
Viemos morar num bairro onde já estavam vários dos meus tios. Nosso divertimento na época era passear nas casas dos primos todos os domingos.
Eu era o menorzinho dos primos, estava sempre atrás deles para brincar, pois em casa tinha só 3 irmãs mais velhas. Então as brincadeiras eram só de boneca e de casinha. Eu nem tinha brinquedos, ficava com o que sobrava das meninas. Elas me tratavam como um bebezinho.
Logo nas primeiras visitas a casa do meu tio, eu então com 7 anos, meu primo Val de 8 anos virou meu preferido. Brincamos 2 ou 3 vezes até num desses domingos ele me convidou para ir ao lado da casa deles onde meu tio tinha um comercio.
Ele tinha um irmão menor e outro mais velho, mas nesse dia, estávamos só nós dois . Acho que ele já tinha planejado isso. Chegando lá ele me convidou para fazer a ¨meia¨. Eu nem sabia o que era, ele me explicou. Era um troca-troca. Eu nem lembro se pensava em sexo naquele tempo. Mas enfim eu gostava muito do Val e aceitei.
Ele me levou para trás de pilha de madeira e mandou eu baixar o shortinho. Naquela época, inicio dos anos 70, eu usava uns shortinhos curtos , que deixavam toda as coxas de fora, como a gente crescia rápido, ficava quase mostrando as polpas da bunda. Era um shortinho fininho de algodão, que minha mesmo fazia.
Mas voltando, meio sem entender , baixei o shortinho. Ele mandou eu me virar contra a parede. Obedeci. Senti um geladinho no reguinho. Era cuspe. Logo ele enviou seu pauzinho no meu cuzinho.
Não tinha visto o tamanho do pau dele, e nem lembro se vi depois, mas o fato é que o pau dele foi escorregando para dentro do meu cuzinho e quando me dei conta ele já estava bombeando e batendo seu corpo na minha bundinha.
Não senti dor nenhuma. Acho que até gostei. Deixei ele comer um pouco e perguntei :
—–quando e´ minha vez ?
Ele respondeu que ia me comer mais um pouquinho. E assim foi 3 ou 4 vezes eu perguntando e ele me enrolando. Não sei quanto tempo passou. Mas do nada ele tirou o pauzinho e mandou eu me vestir, mas ficar esperando ali. Por que estava chegando alguém.
Sem entender, puxei meu shortinho, esperei um pouco e fui para perto do escritório. Ele me esperava ali. Foi logo me convidando para voltarmos para a casa do meu tio.
Bom assim , foi minha primeira experiência sexual. Não tinha comido , mas meu cuzinho já tinha experimentado seu primeiro cacete, Claro que na época, na inocência dos meus 7 anos , não tinha esse entendimento. Voltei para casa , e nas noites seguintes, comecei a descobrir a punheta.
Num outro domingo voltamos a visitar esse tio. Meu primo esperou pouco tempo para se desvencilhar dos irmãos e das minhas irmãs e me convidou para ir lá no comercio deles.
Claro que fui, queria muito ir. Acho que já imaginava o que iria acontecer.
Chegando lá , ele foi logo passando a mão na minha bundinha e me convidando para fazer a ¨meia¨. De cara falei que queria. Ele então imediatamente falou :
—–Mas eu como por primeiro. Lembro direitinho da frase dele.
Claro que aceitei. Fomos para o mesmo lugar e antes mesmo dele pedir já tinha baixado meu shortinho. Ele mandou eu virar contra a parede e após lambuzar meu cuzinho com cuspe foi logo metendo em mim. Desta vez já sabendo do tempo, deixei ele me comer um tempinho antes de perguntar quando seria minha vez. Ele sempre pedia para comer um pouco mais.
Deixei. Eu estava gostando. Quando tirou o pau, pensei que finalmente seria minha vez de comer. Ledo engano. Ele disse para eu esperar um pouco por que tinha escutado a voz do pai dele.
Sai correndo e me deixou ali de pintinho duro com o shortinho nas canelas.
Esperei um pouco, e fui para perto escritório, ele disse que o pai já tinha ido embora. Voltamos para a casa dele e brincamos com os outros primos.
Fui embora , mas aquilo não sai da minha cabeça. Comecei a espionar minhas irmãs no banho, tentando ver um bundinha ou uma bucetinha. E claro a punheta corria solta a noite.
Num outro domingo voltamos lá , toda a família almoçando junto. Fomos os primeiros a terminar , eu e Val fomos correndo para o terreno do lado ,onde eles tinham o comercio. Deixamos todos ainda na mesa.
Cheguei muito faceiro, e para começar a brincadeira, enquanto ele fechava o portão passei a mão na bunda dele e sai correndo. Pensei que era normal, já que ele sempre que tinha oportunidade passava a mão na minha bunda, mesmo perto dos outros primos , sem que ninguém percebesse.
Corri lá para fundo do terreno onde nós fazíamos os troca-troca. Ele veio correndo atrás de mim. Cheguei na parede, ele com autoridade mandou eu virar. Não parecia estar brincando. Virei contra a parede, ele baixou meu shortinho. Eu inocente perguntei :
—-vamos fazer a ¨meia¨?
Ele serio respondeu :
—-não , hoje eu vou só te comer.
Sem esperar por resposta, lambuzou meu reguinho com cuspe e meteu com mais força de que o habitual. Quietinho, aguentei ele me comer . Não sei quanto tempo ficou me comendo, mas quando cansou. Mandou e me vestir e ir embora.
Sem jeito, obedeci. Fiquei meio brabo, mas enfim fomos embora.
Passaram algumas semanas e nós encontramos de novo num domingo na sua casa. Claro que ele me convidou para ir no comercio. Aceitei.
Chegando lá ele me convidou para fazer a ¨meia¨. Mas aí me enchi de coragem e disse que não queria fazer, por que era só ele que me comia, e eu não ia mais fazer com ele.
Ele nem tentou me convencer de aceitar.
Logo me convidou para disputa de jogo da velha, quem ganhasse faria o que quisesse com o outro por 5 minutos. Não sabia jogar direito, ele me explicou como era . Mas antes de jogar ainda disse:
—-5 minutos é muito pouco, quem sabe 10 minutos e sem revanche
Ele topou. Jogamos, e em segundos ele já estava dizendo que ganhará. Não entendi direito, mas ele amassou o papel antes de me explicar e disse que tinha ganho. Foi se colocando atrás de mim , me encoxando e passando a mão na minha bunda.
Pedi para jogar outra vez, disse o dobro ou nada. Ele argumentou que já iria me comer. Que não precisa jogar de novo. Insisti. Ele aceitou , mas disse que começaria jogando. Fez a cruz no papel, mas parou de coxear. Jogou e novamente em segundos já estava gritando que tinha ganho.
Quando fui ver o jogo no papel, ele já estava amassando e jogando o papel no lixo. Fiquei sem entender, mas enfim obedeci e segui ele até o quartinho do guarda. Tinha uma pequena cama de solteiro. Ele mandou eu tirar a roupa e deitar. Peladinho deitei já de bruços. Ele sentou em cima da minhas coxas e após molhar meu rabinho , me penetrou sem dó. Minha bundinha já acostumada com seu pau não ofereceu resistência e logo ele depositava todo seu peso sobre o meu.
Me comeu com vontade por um bom tempo, quando pedi quando tempo faltava ele respondeu que eu deveria contar até 60 bem devagar que dava um minuto. Comecei do zero, e quando estava já em 200 e poucos ele mandou eu virar e ficar de ladinho. Tirou o pau , me ajeitei e ele meteu de novo.
Nessa de botar e tirar me perdi na contagem. Pedi em qual numero estava. Ele disse que não sabia e mandou eu começar do zero. Obedeci.
Ele continuou me comendo, e quanto eu estava nos 300 e poucos , ele tirou o pau e mandou eu esperar um pouquinho.
Colocou a roupa e saiu correndo, mas frisou para eu esperar ele ali. Obedeci, fiquei ali deitadinho com a bundinha para cima.
Logo ele retornou com o irmão menor, tinha um 7 anos e tinha probleminha de cabeça. Fiquei sem jeito, mas ele foi logo falando que eu teria que obedecer. Mandou o irmão tirar a roupa, subir na cama e me comer. O outra cabeça funcionava bem. Logo ele já estava me comendo tipo coelhinho, bem rapidinho. Nessa confusão toda parei minha contagem, enquanto Val assistia o irmão me comer. As vezes ainda incentiva o irmão:
—isso meti com força que ele gosta.
Quando cansou saiu de cima de mim , e o Val subiu na cama e disse que iria me comer mais um pouco.
Nem tentei argumentar, abri as pernas e deixei ele me comer mais um pouco. Quando cansou nós vestimos e voltamos para a casa do meu tio.
Foi a primeira vez que dei a bundinha assim deitadinho, confesso que foi bem melhor que dar a bundinha de pé. Não cansava as pernas ,e pau parecia que entrava mais fundo, por que o corpo não podia ir mais para frente.
Outro dia conto como foram as vezes seguintes, sim por que foram varias……
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