Foi além do horizinte, eu assistir outro homem, fazendo minha esposa gozar gostoso

Eu sempre imaginei e até sonhei em ver in loco, minha esposa Priscila, mamando a pica de outro homem e o dia chegou e,o Alváro meu amigo, arrazou

Sou Paulo Sérgio, 41 anos de idade, normal, boa pinta, sei que quando me casei com Priscila Fernandes, muito bonita, corpo sem nenhum defeito, bum bum redondinho, pernas torneadas, peitinhos meia taça, super durinhos, pele loira-morena provocada pelo sol que gosta de se expor, todo dia à tarde, enfim uma mulher-moça de 34 anos de idade, que sou sabedor que antes de se casar comigo, teve outros casos com outros homens, coisa que nunca me importei, pois, ela era solteira, bonita, livre e desempedida. Casamos: ela de véu e grinalda.
Neste sábado aleluia pp., ela convidou me, para comer algo e beber alguma coisa em nossa cidade vizinha.
Eu até achei uma ótima ideia, pelo motivo de que, toda semana nós frequentavámos os mesmos restaurantes, os mesmos barzinhos, assim estariámos num ambiente diferente.
Saimos de nossa cidade às 20:00 horas, como são só 30 kms de distância, às 8:30 horas, já estávamos na cidade por nós escolhida para festejar o sábado aleluia.
O jantar da noite foi bacalhau servido nos mais diversos tipos. Eu e Priscila, começamos a tomar cerveja, modéstia parte ela é boa de copo, mais a certa altura eu mudei de bebida e comecei a tomar gin-tônico.
As horas se passaram e quando demos por si, já eram 24 horas, para ser sincero ainda cedo para uma noite de festas, mas a mistura que fiz com cereveja e gin, não caiu bem no meu estômago e principalmente na minha cebeça. Fiquei meio zonzo e ao dirigir o automóvel me senti mais mal ainda.
Passando em frente um motel, a Priscila, me deu a idéia – vamos dormir aqui, melhor não arriscar a estrada. Aceitei de imediato sua idea e conversando com o gerente do motel ele nos fez um preço especial, porque não garantimos a ele o horário que iámos sair no domingo de manha.
Na verdade eu estava bêbado ! A Priscila, me disser estar sentindo muito calor, no que eu disse a ela que ficasse nua, coisa que ela aceitoui imediatamente, deixando aquele corpo lindo e sua bucetinha raspadinha me chamando = vem meu amor =.
Meu pênis além de não ser grande, estava mole e não queria endurecer de jeito nenhum.
Peguei o celular e liguei para meu amigo, ALVINHO, casado divorciado e sem compromisso no momento.
Ele atendeu o celular e eu já fui direto no assunto. Alvinho, estou no motel charme, que você sabe onde é, e gostaria que você viesse aqui para trassar a Priscila, que ela está querendo e eu não estou tendo para dar. Respondeu ele: você está ficando louco ? Não estou louco não, sei que você sempre foi um garanhão e estou bêbado e o meu desejo é ver você sacciando ela, ficarei agradecido.
Pode vir Alvinho, passe em alguma farmácia ou super-mercado e compre preservativos, ok! Ele disse ok!. Passei para ele o apartamento do motel em que estávamos e ficamos aguardando ele chegar, espaço em que a Priscila, ficou bolinando-se e rolando na cama.
Não demorou nem vinte minutos, o Alvinho, já estava no junto conosco. Quando ele viu minha esposa nua deitada na cama, ele disse: Paulo, não acredito que você está dando esse avião na minha mão.
Tirou a roupa num piscar de olhos e foi para o chuveiro, rapidamente tomou banho e voltou, com o pênis duro feito um cano de ferro de uma polegada, pingando.
Que pau é o do Alvinho, fiquei com inveja, deve medir um e meio e mais grosso que o meu.
Primeiramente ele deu uns beijos no pescoço da Priscila, mamou seus dois peinhos e desceu e foi direto no clítoris da Priscila. Eu disse a ele: pode fazer o que você quiser e ela aceitar, ok !
Rapidamente já ouvi a Priscila, gritar que estava gozando na boca dele. Meu pênis continuava mole, como um angú.
Alvinho, chupou a bucetinha da Priscila, por meia hora, após isto, fêz sexo de várias maneiras com ela. Sõ não comeu o cusinho, o resto fizeram de tudo, até um sessenta e nove espetacular.
Ele não parava de dizer: não acredito que estou com esse boeng nas mãos. Eu tomei mais um copo de champanhe e apaguei, a Priscila, continuou bebericando a champanhe e transando loucamente com o Alvinho, principalmente mamando o pênis dele, que também gozava a todo instante.
De madrugada o Alvinho, foi embora, eu e a Priscila, saímos do motel as 10:00 horas do domingo.
Ela voltou dizendo que foi muito gostoso, mais que estava com dor em todos os lugares e me disse: já ter esperimentado vários pênis, mais igual o do Alvinho, foi a primeira vez.
Fiquei feliz em saber que minha esposa também passou uma madrugada feliz, fazendo o que ela mais gosta = sexo = comigo ao lado dela.
Vou convidar o Álvaro, mais vezes para ir em minha residência, também gostei da performance dele = pênis

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