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Conte-me um Segredo

2944 palavras | 4 |4.64
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Passei o feriado de pascoa na casa de familiares, como de costume. Na noite de sábado surgiu um assunto entre os primos e amigos sobre as maiores e melhores loucuras que já fizemos na vida, sejam elas sexuais ou não. Cada um contou o que podia contar dentro do limite do aceitável, sem se expor tanto, evidentemente. No entanto, sempre tem aqueles que preferem ficar calados, seja porque são tímidos, ou por falta de criatividade para inventar alguma coisa, ou porque tem uma vida sem graça e, de fato, nunca tiveram uma loucura boa o suficiente que vale a pena ser contada e, também têm aqueles que a loucura feita é tão louca que não pode ser compartilhada em um grupo de amigos ou familiares. Não sei se isso é um conto, necessariamente, pois, acredito não ter a habilidade de escrever algo a ponto de entreter alguém, no entanto, vou relatar aqui o que não pude contar para meus amigos e familiares no feriado.

Quando eu tinha 11 anos minha mãe se casou de novo com Marciel. Meu padrasto era maravilhoso, gente boa e tinha um filho de outro casamento, Enzo Daniel, de 8 anos. Toda sexta feira a mãe de Enzo o deixava lá em casa após buscá-lo na escola e ele passava o final de semana com o pai. O primeiro ano foi tudo bem, mas, no segundo ano, começou a sacanagem. Na verdade, foi eu quem começou. Eu e duas amigas gostava muito de Rebelde e todo final de semana a gente ia lá para casa assistir os clipes, porque meu padrasto, Marciel, tinha um DVD. A gente brincava de encenar os clipes e na hora do beijo nós usávamos Enzo e, ele sempre ficava de pau duro. Minhas amigas tiravam sarro, zoavam, sentiam nojo (ou, pelo menos, fingiam que sentiam), mas, eu, adorava ficar pegando e sentindo a ereção de Enzo. No início, eu passava a mão “sem querer”, mas, depois, as coisas foram evoluindo…

Enzo, adorava se exibir e ficava mostrando a rola dura para a gente, eu ficava muito excitada vendo o pau dele duro. Eu sempre tive um fogo-no-rabo desgraçado, me masturbava desde novinha. Com cinco ou seis anos, minha mãe vivia me mandando tirar a mão de dentro da calcinha, porém, como filha única, sem primos ou vizinhos, nunca havia tido a oportunidade de interagir sexualmente com um menino para fazer aquelas clássicas sacanagens infantis deliciosas. Quando Enzo entrou na minha vida minha bocetinha coçava curiosa implorando por uma profanação sacana e libidinosa, sempre rolou uma tensão sexual entre a gente, mas, por um ano, ignoramos. Não demorou muito para eu começar a masturba-lo sempre que tínhamos a oportunidade de ficarmos sozinhos. Nessa época eu já tinha 12 anos e, Enzo, 9; em menos de um mês eu já estava chupando o pintinho dele tanto quanto Enzo sugava e mamava meus projetinhos de peitos adolescentes, durinhos, sensíveis e pontiagudos. Teve um dia que Enzo pediu para colocar o pinto na minha boceta e, daquele dia em diante levamos nossa safadeza a outro patamar, eu fiquei louca de tesão sentindo-o entre minhas pernas, roçando na minha rachinha e eu o incentivava a meter de verdade na minha boceta. O pau dele era uma delícia, tinha o tamanho e a grossura de um dedo indicador, era perfeito pra me proporcionar prazer. Enzo era safado, malicioso e vivia de pau duro pro meu lado. A gente esperava nossos pais dormirem, eu ia descalça, na ponta dos pés, com minha camisolinha do Bob Esponja, sem calcinha, até o quarto de Enzo, a gente colocava o colchão no chão, fazia umas barraquinhas com o lençol e a sacanagens começava bem gostosas, eu tinha que me segurar pra não gemer ou fazer barulho. Eu arreganhava minhas pernas pra ele e, o moleque metia do jeitinho que eu gostava. Enzo sabia meter direitinho, tinha swing, a bundinha dele rebolava saliente enquanto me comia, era muito excitante. Ele metia a piroca em mim e eu ficava tocando siririca, era incrível, tive meus primeiros orgasmos assim; eu ficava muito molhadinha pra ele, minha virilha e o pau dele ficavam todos lambuzados com meu mel, o caralhinho safado de Enzo me comia de verdade, deslizava gostoso pra dentro, eu suspirava agoniada de tesão. Nós aprendemos a beijar juntos, ele chupava minha língua e meus peitinhos, me deixava toda arrepiada. Enzo gostava de me pegar de quatro, mas, minha posição predileta era eu ficar por cima reboando e quicando no limite prazeroso do cumprimento infantil do caralhinho gostoso dele. Começamos com um roça-roça clássico, mas, em uma ou duas semanas ele já me penetrava de verdade. Eu não sangrei, não senti dor e Enzo me comia de verdade do jeitinho que eu gostava. Como eu era mais velha e mais alta que ele, eu dominava e controlava a situação, isso me excitava de mais, porém, Enzo tinha personalidade, não se deixava dominar, era rebelde e um pouco chantagista; ele só deixava eu ficar por cima quando eu o chupava ou ficava de quatro pra ele antes… Eu não gostava muito de ficar de quatro porque minhas pernas doíam e, por mais gostosinho que Enzo fosse, ele não tinha a experiência necessária para me pegar de quatro, o pau dele escapulia toda hora de dentro da minha boceta e, quando estava ficando gostoso, ele mudava o ritmo, acabava com meu clima. Eu gostava de ficar por cima porque controlava a situação, impunha meu ritmo, sentava, quicava e rebolava até gozar. Às vezes, eu tinha orgasmos tão intensos que eu dava uns tremeliques que Enzo ficava assustado, meu corpo ficava dormente, eu sentia umas contrações pélvicas estranhas, meus mamilos ficavam entumecidos, meus seios formigavam, os dedinhos dos meus pés se contraiam e minha boceta ficava quente, pulsando e muito encharcada. Eu adorava senti-lo dentro de mim, o que a gente fazia era intenso, íntimo, gostoso e, surpreendentemente, romântico. A gente nutria um carinho genuíno um pelo outro, para nossos pais a gente era irmão, mas, na nossa intimidade, nós éramos amantes precoces descobrindo as sensações e os prazeres que o sexo proporciona ao corpo e a mente. Por mais erótico que aquilo fosse era algo puro, doce, inocente, onde nem eu e, nem ele, abusava um do outro, era apenas duas crianças descobrindo e explorando sua sexualidade sem interversão externa, no seu tempo, sem pressa ou ansiedade. Nossa obscenidade era um laboratório onde experimentávamos e explorávamos as possiblidades da nossa sexualidade precocemente aflorada. Na medida em que o tempo foi passando, aos poucos, nossos corpos foram mudando e, a cada dia ele parecia mais pronto e preparado para sentir prazer. Irrigado pelo meu mel o caralho de Enzo foi ficando maior e, ele mais safado. Sua porra rala, transparente e pegajosa fez brotar meus pelos pubianos, deixou minha bocetinha menstruada, cada vez mais fogosa e disposta a fazer putaria gostosa com cada vez mais frequência e desejo.

Passei a gostar de ficar de quatro quando Enzo começou a comer meu cuzinho, eu tinha 13 anos e ele 10. Tanto eu quanto ele já tínhamos mais experiência e Enzo aprendeu a foder sem deixar o pau escapulir do coito. Antes de foder ele pincelava o caralho na minha xoxota espalhando meu melzinho da minha rachinha excitada até meu cuzinho melindroso e, de pincelada em pincelada seu caralho em pleno desenvolvimento conseguiu vencer a resistência das minhas pregas e penetrou gostoso no meu cu me fazendo experimentar uma sensação nova e prazerosa. Era muito gostoso, não tinha dor, só prazer. Enquanto Enzo comia meu cuzinho eu tocava uma siririca bem molhada, gostosa e arrepiante, eu adorava como ele passava a mão nas minhas pernas e agarrava minha cintura quando eu estava de quatro pra ele. Aprendemos a fazer de ladinho e fazíamos um amorzinho bem gostoso na calada da noite enquanto nossos pais dormiam.

Sem preocupação, totalmente relaxados e excitados, fizemos por quase dois anos e meio, até acontecer o maior susto da minha vida. Aos 14 anos, um belo dia minha menstruarão não desceu. Fiquei preocupada porque eu nunca atrasava, fiz um teste de farmácia e, deu positivo. Fiz outro, positivo! Mais dois, positivo e positivo! Fiquei desesperada! Juro por Deus que pensei em me matar! Se eu contasse para minha mãe, avó ou pai, sabe-se lá o que seria de mim, então, no ápice do meu desespero, contei para minha madrasta. Luiza, era bem mais nova que minha mãe, a gente se dava muito bem e, eu precisava contar para um adulto. Porém, mais uma vez, eu vacilei! Ao contar, não fui clara o suficiente, não quis contar quem era o pai e, Luiza, presumiu que Marciel, meu padrasto, tinha abusado de mim. Luiza ficou louca, quis contar pro meu pai, ligar pra minha mãe, ir à delegacia denunciá-lo e, não teve jeito: chorando, desesperada, eu acabei contando que “eu e Enzo brincava” e “acabou acontecendo algo que eu não podia imaginar” – não estou querendo dizer que eu era santa e inocente, mas, na época, eu não tinha a menor noção que um moleque de 11 anos poderia engravidar alguém. Obviamente, eu sabia como ficar prenha, mas, transando com um homem e, não com um menino de 11 anos.

Luiza ficou indignada, mas, entendeu o meu desespero, disse para eu ficar calma. No dia seguinte, viajamos uma hora e meia, fomos até a capital do meu estado e, em um estúdio de tatuagem, uma tatuadora chamada Clarita – uma mulher de uns 35 ou 40 anos –, fez o meu aborto. Era um ambiente organizado, higienizado, até parecia uma clínica hospitalar de verdade. Chegamos de manhã, fiz o procedimento que doeu para desgraça, dormimos lá e, fomos embora no dia seguinte. Para meus pais falamos que eu fui com Luiza em uns brechós na capital! Eu sangrei por uns três dias, mas, resolveu. Após seis anos Luiza, minha madrasta, me contou que pagou R$ 3.500 para essa tal de Clarita. Em 2019 fui em um festival de motocicletas e lá tinha um estúdio de tatuagens e, eu vi Clarita expondo suas obras. Posso viver um milhão de anos, mas, nunca vou esquecer a cara de Clarita e, tenho uma profunda gratidão por minha madrasta que, nunca contou isso pra ninguém. Na pascoa quando começamos esse assunto ela me olhou sabendo que, provavelmente, eu teria a melhor e mais incrível historia de loucura de todos, mas, apenas rui debochada e, trocamos uns olhares que só as verdadeiras amigas conhecem.
Depois do susto só fui voltar a transar um ano e meio depois, aos 16 anos. Voltei a ficar com Enzo quando ele tinha 13 anos e conseguia usar camisinha, foi tão bom quanto das outras vezes, ele estava ainda mais safado, gostoso e triplamente dominador, a gente se encontrava na casa da mãe dele enquanto ela estava trabalhando. Quando Enzo tinha 17 e eu 20 anos contei pra ele que engravidei e, ele não acreditou, ficou zombando de mim e, me zoando. Atualmente Enzo tem 24 anos, dois filhos e, um deles, com uma das minhas amigas que ia a minha casa pra gente assistir o DVD dos Rebeldes e dizia “sentir nojo” quando ele mostrava a piroca – Uhum, sei…

Em julho de 2020 comecei a cuidar de um menino de 8 anos para complementar a renda. Na época, Ana Clara, minha filha, estava com seis anos. Além de cuidar da Pedro também trabalho como confeiteira e, enquanto faço minhas coisas deixava Pedro e Ana Clara na sala assistindo TV. No entanto, percebi que em um dado momento da tarde eles sempre colocavam a tv no mute. Não sei o que me deu que em um determinado dia fui na ponta dos pés para ver o que eles estavam fazendo e, batata: os dois estavam deitados no tapete, Pedro com a bermuda abaixada até os joelhos, entre as pernas de Ana Clara, rebolando a bundinha, fazendo movimentos eróticos atrapalhados, sarrando a piroquinha na xoxota da minha filha. Vi a brincadeirinha dos dois, me assustei – obviamente – sorri nervosa, mas, não tive coragem de atrapalhar. Juro que não fiquei excitada, achei bonitinho, fofo, engraçado e, deixei rolar. Quando minha mãe me flagrava com a mão dentro da calcinha mexendo na xoxota ela me dava uma bronca, mas, até onde eu me lembro, eu nunca deixei de me tocar, sei que fazer drama não funciona! Eles eram malandrinhos, deixavam a tv no mute para me ouvir chegando ou quando eu parava de usar o liquidificador e a batedeira, eles paravam. Cuidei de Pedro um ano e meio e os espreitei durante todo esse período fazendo sacanagem, nunca interferi, incomodei ou atrapalhei. Muito pelo contrário, até facilitei as coisas: os deixei só de cueca e calcinha, deixei tomarem banho juntos e, eles aproveitaram quase todas as oportunidades para se tocarem, trocarem caricias e fazerem sacanagem. Ana Clara era muito mais assanhada e fogosa. Pedro levava um tablet, ficava jogando e a ignorava total e absolutamente, e, Ana Clara querendo “brincar”. Entre todas as vezes que os espionei nuca tinha visto Ana Clara pagar boquete pra Pedro, o que me tranquilizava porque isso denotava que eles ainda não tinham descoberto essa possibilidade, mas, nos últimos três meses em que Pedro ficou lá em casa, toda vez que os espionei Ana Clara estava mamando o moleque para convencê-lo a passar a piroquinha babada de saliva na xoxota dela. Confesso que a única vez que fiquei um pouquinho excitada foi quando eu vi Pedro mudando Ana Clara de posição, a colocando de quatro, baixando sua calcinha – Ana Clara se empinou e abriu a bundinha pra ele com as mãos toda depravada – e olhando, Pedro tentava encaixar o caralhinho na bocetinha fogosa da minha filha rebolando a bundinha deliciosamente, exatamente como Enzo fazia. Ao perceber que eu estava ficando com tesão ao assistir a cena, me senti culpada, virei as costas e os deixei “brincar” em paz.

Parei de cuidar de Pedro em outubro de 2021, ele chorou para continuar lá em casa. Disse para a mãe que “gostava muito da tia Renata” – Uhum, sei bem do que ele gostava. Duas semanas depois Ana Clara fez 7 anos e perdeu o companheiro de aventuras dela. No entanto, o-mundo-da-voltas e, atualmente, quem passa os finais de semana na casa do pai é Ana Clara. Algo me diz que Pedro já foi substituído. Ao contrário de mim Ana Clara tem muitos primos por parte de pai além de uma infinidade de vizinhos que brincam juntos no bairro onde Levi (Pai de Ana Clara) mora.

Eu não me achei no direito de atrapalhar ou privar Ana Clara dessa experiência com Pedro. Eles tinham, praticamente, a mesma idade e, era mais uma brincadeira do que algo realmente erotizado. Se dependesse de mim eu preferia que Ana Clara tivesse suas primeiras experiências sexuais na idade certa ou adequada, porém, assim como aconteceu comigo, as circunstâncias determinam os próximos passos do caminho, não tem como controlar. Se minha mãe não tivesse se casado com Marciel, provavelmente, eu não teria ficado com Enzo, não teria engravidado e não teria essa história para contar. Se eu não tivesse cuidado de Pedro, Ana Clara não teria “brincado” com ele. O que me alivia é que ambos tinham a mesma idade, assim como aconteceu comigo, foi algo espontâneo e natural, não houve abuso ou violência, é o tipo de coisa que acontece inevitavelmente quando se deixa crianças juntas. Se eu tivesse flagrado Ana Clara com um adolescente tarado, malicioso, rebelde e abusador, com certeza eu teria interferido, feito um escândalo e impedido o abuso, mas, vi em Pedro e Ana Clara o mesmo desejo inocente e curiosidade libidinosa que tinha entre mim e Enzo. Talvez a nostalgia tenha superado o conservadorismo e eu deixei as coisas acontecerem. Minha filha é linda, saudável, feliz e, tenho certeza que a experiência com Pedro não vai desequilibrar a ordem natural das coisa. No entanto, o pai dela precisa ficar de olho quando Ana Clara estiver na casa dele. Já conversamos e alertei que Ana Clara não é fácil e de boba não tem nada.

Não sei qual seria a historia mais bizarra: engravidar aos 14 de um moleque de 11 ou flagrar a filha de 6 fazendo sacanagem e não a impedir. O que sei é que não contei nenhuma delas, pelo menos, para os meus amigos e parentes… A não ser que algum deles acessem esse site, mas, se esse for o caso, eles saberão que minha loucura supera a de todos eles e, se tem uma história mais insana que a minha fica o convite para deixar seu relato. Assim como Luiza, minha madrasta, somos bons em guardar segredos, só não conseguimos segurar a cara de deboche e os olhares que denotam que “sei o que você fez no verão passado”.

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4 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Otimo relato… Beijos !!

  • Responder Casado19cm ID:gqb65nn8m

    Chama no telegram
    Tenho experiências parecidas com a sua na infância hehehe vamos conversar se vc quiser é claro..
    @palestrino43

  • Responder @brisa39 ID:7btej3ezr9

    Delícia
    Mulheres Que quiserem fazer configurações
    Vou adorar ouvir sobre suas experiências
    Sou de Recife se tiver alguma mulher na Região querendo conversar sobre algo estou a disposição

  • Responder ada ID:8ciphz0fic

    ADOREI SEU CONTO , REALMENTE SUA HISTÓRIA É MUITO BOA.