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Aos 10 meu padrasto meteu em mim

2785 palavras | 13 |4.38
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Eu tenho 17 agora, mas vou contar como comecei a transar com meu padrasto quando eu tinha só 10 aninhos. Moro no Paraná com a minha mãe. Antes, era eu, ela e minha irmã de 1 ano. Então ela começou a namorar o meu padrasto. Vamos dizer que o nome dele seja Otávio. Com menos de dois meses de namoro, ela levou a gente pra morar com ele.
Na época, a minha mãe tinha uns 22 e ele tinha mais de 35, não sei bem qual a idade certinha dele.
Eu lembro que eles transavam muito, porque tavam sempre no quarto e eu ouvia os barulhos de gemidos e da cama batendo. Eu já sabia o que era, até porque a minha mãe já tinha tido vários namorados enquanto eu era criança.
Eu era bem curiosinha e já sentia um quentinho entre as pernas prestando atenção, às vezes olhando pelo buraco da fechadura. Nem sempre eles deixavam a luz acesa, mas quando deixavam eu adorava porque conseguia ver detalhes. Eu pensava que quando fosse mulher, eu ia fazer a mesma coisa.
Minha mãe dizia umas frases assim: “isso, mete. Soca na minha buceta. Aiii que gostoso, ai que delícia”. E eu pensava: “transar deve ser muito gostoso”. Até porque já sentia minha xaninha esquentar e ficar sensível, e só isso já era bem gostoso.
Numa das vezes que eu tava vendo, eles transaram até gozar e minha mãe ficou largada na cama. A gente morava numa casa bem simples e não tinha suíte, o banheiro era no corredor.
O Otávio saiu de cima da mamãe e sumiu da frente da porta. Quando menos espero, ele abre a porta nu e dá de cara comigo lá. Ele não pareceu surpreso, mas sorriu e piscou pra mim. Eu fiquei paralisada, morrendo de medo. Mas ele passou com o pau duro balançando e pingando, sem a menor vergonha.
Eu aproveitei e corri pro meuR quarto, morrendo de medo, e me joguei debaixo das cobertas.
Fiquei lá até dormir.
No dia seguinte, tudo seguiu, acordamos, tomamos café e fui pra escola. Tava com medo do Otávio contar pra minha mãe, mas ele não disse nada. Foi deixar minha irmã no cmei e falou que ia deixar minha mãe primeiro no trabalho, porque tinha que passar na oficina perto da minha escola.
Quando ficamos sozinhos, eu tava aliviada porque ele não tinha falado nada. Então ele começou a conversar.
– E aí, Ray, tá tudo bem?
– Tá sim, tio.
– Você gostou do que tava vendo ontem?
Eu gelei.
– Do que o senhor tá falando?
– Você tava vendo eu e sua mãe pelo buraco da fechadura, né?
– Foi sem querer.
– Hm, sei. Você já viu outras vezes?
– Não, não, tio.
– Pode dizer, eu não vou brigar.
– Não conta pra mamãe?
– Claro que não. É nosso segredo.
– É que vocês fazem barulho. Aí eu vou ver.
– E o que você vê quando olha?
– Você meter o pinto na mamãe.
Ele se ajeitou no assento, tava dirigindo bem devagar. Mexeu no pau e eu percebi que tava fazendo volume.
– É? Metendo onde?
– Na pepeca dela.
– Hm… Na verdade, a gente é adulto e fala diferente. Eu meto o pau na buceta dela. Ela gosta muito, sabia?
– Aham, eu ouvi ela falando que era gostoso.
Eu não percebi que ele tava meio que indo devagar pelas ruas. Só notei quando a gente parou numa rua deserta que tinha dois muros altos dos dois lados. De um, era uma fábrica e da outra era um condomínio bem grande, mas os prédios não ficavam perto do muro.
Ele se ajeitou no assento, afastou pra trás e se sentou mais à vontade e ficou passando a mão por cima da calça.
– E você gostou de ver meu pau?
Eu fiquei calada.
– Quando eu fui no banheiro, você viu meu pau duro, né?
Fiz que sim com a cabeça. Eu tava com o uniforme do colégio. Era uma blusinha branca sem manga e uma sainha azul quase no joelho, de tênis e meia.
Eu sou uma menina branca, na época meu cabelo era meio loiro escuro e eu sempre tive um corpinho cheio, perninhas grossas, bundinha redondinha e já tinha o lugar dos peitinhos inchados.
– Você já viu um pau antes, Ray?
– Não vi de perto assim.
– É? E foi legal ver o meu?
Eu seguia calada, de cabeça baixa, morrendo de vergonha.
– Se você quiser eu mostro de novo, quer ver?
Eu tava caladinha de cabeça baixa e ele seguia falando.
– Se eu te mostrar, você promete que não fala pra sua mãe? Hein? Não fala, né? Aí eu não falo que você espia a gente na porta e você pode ver quando quiser. Eu deixo sempre a luz acesa, já que você gosta de ver.
Eu fiquei curiosa mas tava mais com medo de ele falar pra mamãe.
– Não falo.
Ele abriu o zíper e puxou o pau pra fora. Tava inchado e com a ponta melada saindo da pele. Ele meio que levantou a bunda do banco, se ajeitando e o pau saiu todo fora da calça. Ele olhava pro lado pra ver se não vinha ninguém e mexia com a mão.
– Sabe que fica bem quente quando tá duro assim? Pega aqui.
Ele mesmo pegou minha mãozinha e colocou no pau dele.
– Segura, aperta pra você sentir como é.
– Tá quente mesmo.
Ele alisava meu cabelo e segurava minha mão em cima do pau dele, me fazendo punhetar ele. Eu não sabia o que era isso ainda, mas notava que ele tava gostando. O pau começou a soltar um líquido transparente e ele gemia.
Eu me sentia meio mulher, porque sabia que aquilo era coisa de adulto. E minha bucetinha não parava de piscar. Eu não sabia, mas ela tava babando.
Ele passou o dedo no líquido e passou na minha boca. Eu tentei afastar, mas ele passou aquele líquido nos meus lábios e não tinha gosto de nada.
– Prova, abre a boca.
Eu abri um pouco e foi o suficiente pra ele enfiar o indicador na minha boca. Depois ele passou o dedo médio no líquido e trouxe na minha boca de novo.
– Chupa.
Eu comecei a chupar como se fosse um pirulito e ele gemia e não tirava minha mão do pau, se punhetando.
– Isso, assim… Nossa, você chupa gostoso. Você é safadinha, Ray.
Nisso, ele tirou a outra mão de cima da minha e levantou minha saia. Em seguida, ele passou a mão em cima da minha bucetinha, em cima da calcinha.
– Nossa, Ray, tá melada.
Eu entendi o que ele tava dizendo porque eu ficava babadinha vendo ele transar com minha mãe.
– Deixa eu sentir aqui.
Então ele afastou a calcinha. Eu tentei me afastar, mas ele era grande e eu era pequena. Mas eu tava com medo e curiosa ao mesmo tempo.
– Calma, não vou te machucar.
Então senti o dedo dele deslizar direto na carne da minha bucetinha.
– Que delicia de bucetaaaaaa, que maciaaaa.
Era gostoso ele passando o dedo e eu não largava o pau dele, que escorria o líquido em cima da minha mão. Eu seguia mexendo pra cima e pra baixo igual ele tava fazendo antes.
– Ray, vira. Olha aí pela janela, fica de quatro assim.
Ele foi me guiando. Eu virei de costas pra ele, que me ajeitou de joelho no banco, com a cabeça quase saindo pela janela.
Ele empurrou minha coluna pra baixo, fazendo eu ficar mais empinada, levantou minha saia e abaixou minha calcinha.
Senti a língua dele deslizar forte, isso me deu uns arrepios, pareciam uns choques, e eu abri mais as pernas.
– Issoooo, gostou? Que buceta deliciosa, puta que pariu.
Eu fiquei orgulhosa que ele tava gostando de mim, porque eu queria ser mulher e queria que os homens me quisessem igual queriam minha mãe.
Ele chupava muito gostoso. Até hoje, as chupadas dele são as melhores que eu já levei.
Mas quando eu menos esperei, ele me ajeitou e me mandou sentar no banco e saiu disparado. Nem deu tempo eu subir minha calcinha que tava quase no joelho.
Eu não entendi. Ele dirigia com o pau pra fora, quando a gente ia passar em lugar movimentado, ele cobria.
– Onde a gente tá indo? Você vai me deixar no colégio?
– Não, vamos lá em casa. Esqueci de pegar uma coisa.
Às vezes, ele aproveitava que não tinha carro perto e colocava a mão entre as minhas pernas, esfregando minha bucetinha, já que minha calcinha tava nos joelhos.
Eu já imaginava que teria mais em casa, mas não sabia o que.
Quando entramos, ele me mandou sair do carro e entrar.
Eu entrei, estava com medo mas ansiosa.
– Vem cá.
Ele falou, me puxando pela mão e fazendo minha calcinha cair porque tava fora do lugar. Eu só deixei ela passar pelo meu pé, mas não consegui desprender do meu tênis esquerdo e fui andando com ela enrolada mesmo.
Então ele me sentou no sofá, que era grande, desses que estendem, encostou minha cabeça no braço e abriu minhas pernas, me deixando arreganhada.
– Issooooo, olha que delícia.
Então baixou a cabeça e caiu de boca na minha buceta. Mas agora ele chupava com força e eu sentia o dedo passar pra cima e pra baixo. Ele tentou meter o dedo, mas doeu e ele parou.
Eu confiava que ele não ia me machucar e faria tudo que ele pedisse.
– Chupa minha rola.
Eu sabia o que era porque já tinha visto a mamãe chupando ele, então tentei imitar. Ficava mamando, passando a língua e punhetando, igual vi ela fazer e imaginei que faria um dia (só não sabia que seria tão cedo).
– Isso, feito uma putinha.
Então ele empurrou minha cabeça e começou a enfiar o pau dele, que era grande pra mim, grosso também. Isso fazia ser difícil abocanhar, mas senti encostar na minha garganta e senti vontade de vomitar.
Ele tava muito excitado e não parava. Ficava me mandando chupar, depois me chupava, me virava de quatro, chupava meu cu e me abria. Eu tava toda melada de baba e de mim mesma.
– Ray, deixa eu meter na tua buceta.
Fiquei pensando que eu ia ser mulher e que ia saber como era gostoso.
– Deixo.
– Delícia, que safada que você é. Não pode contar nada, lembra?
– Lembro.
Nisso, ele me virou de quatro e veio por cima de mim.
Senti a cabeça do pau encostar na minha bucetinha, mas assim que começou a entrar, ardeu muito.
– Ai, ai, tá doendo.
– Calma, é porque tá abrindo, já para.
Mas não parava. Só doía mais.
– Ai, tá ardendo, tio. Para, por favor.
– Não, não, vou te comer. Peraí que já para de doer.
– Por favor, tio…
Ele tentava enfiar e doía muito. Ardia e parecia que tava rasgando porque eu sentia que ele não tava conseguindo meter.
Então ele saiu e voltou rápido, mal deu tempo eu sentar.
– Vira, vira, de quatro.
– Não, tio…
– Anda, Ray, vem logo. Senão já sabe, conto seu segredo pra sua mãe.
Eu me virei de costas, meio contra vontade e com medo.
– Encosta a cara no sofá, vai. Abre bem as pernas, o máximo que conseguir. Isso, assim, bem putinha. Que bucetão lindo, que cuzinho rosa lindo. Você vai gostar, Ray. Vou te fuder inteira.
E ele derramou alguma coisa em cima da minha bucetinha. Era gelado e ardia gostoso, tipo um halls. Aliviou a dor que eu tava sentindo e pensei que não sentiria mais.
Mas quando ele veio com o pau, esfregou, esfregou e encaixou, começando a meter.
– Aiiiiiiiii, aiiiiii, tio! Isso dói!
– Dói, mas eu vou socar a piroca fundo. Aguenta.
Ele derramou mais o negócio e começou a empurrar o pau.
Eu comecei a gritar, porque sentia deslizar mas doía lá dentro. Por causa disso, ele tapou minha boca e ficou por cima de mim. Eu sentia como se tivesse me partindo em duas, minhas pernas tremiam muito.
Senti o pau me invadir, parecia que não acabava nunca. Então ele encostou na minha bunda.
– Issoooooooo, entrou inteiro agora.
E começou a mexer devagar. Ardia muito, eu chorava, as lágrimas escorriam em cima da mão dele que tapava a minha boca. Nunca imaginei que aquilo doesse tanto. Como diziam que era gostoso????
Depois que foi aliviando mais a dor (mas ardia muito), ele foi empurrando e tirando, empurrando e tirando. Ainda doía e ardia, mas já dava pra suportar mais.
Então ele tirou a mão da minha boca, ficou de joelho no sofá, com uma perna no chão, desencostando das minhas costas e segurou meu quadril, abrindo minha bunda com as mãos.
– Que delícia ver tua buceta engolindo meu pau. Isso, isso. Mexe, vai.
Eu nem aguentava me mexer, mas ele me puxava pra frente e pra trás, acelerando e acelerando.
Eu fiquei balançando ali por causa das socadas e sentia o saco dele bater na minha bucetinha, o pau martelando em mim.
O sofá balançava das socadas fortes que ele me dava. Eu aguentava, sentia como se o pau tivesse chegando no meu estômago por baixo, de tão fundo que parecia que entrava.
– Puta gostosa, isso, isso, que buceta, que buceta gostosa! Vou te fuder todo dia. Vou te fuder quando for te deixar na escola. Você vai assistir as aulinhas sentindo a buceta ardendo, sua putinha. Bucetuda, bucetudaaaaaaaaaa.
Parecia que não acabava nunca. Até que ele disse:
– Vou encher teu útero de porra, safada. Aguenta, vai. Aguenta…
Ele acelerou muito as socadas e parecia que minha bucetinha tava dormente. Senti quando começou a despejar porra dentro de mim e vazar, escorrendo pelas minhas perninhas.
Ele ainda empurrou um monte, até sair tudo. Depois caiu sentado no sofá, me segurando pra eu não desengatar. Eu acabei ficando no colo dele, ainda com o pau dele dentro e a porra escorrendo.
Olhei e vi sangue misturado. E ele ainda me alisava a barriga, os peitinhos, respirando fundo e mexendo devagar.
Senti o pau ir amolecendo e foi um alívio. Mas ele não me soltava e demorou até sair todo de dentro de mim.
– Tio, deixa eu ir no banheiro.
– Vai, toma logo um banho.
fui, ainda com a calcinha presa no tênis, a saia subida até próximo dos meus peitinhos e tomei banho chorando baixinho, vesti uma blusa grande e uma calcinha e fui pro meu quarto deitar.
Pouco tempo depois ele chegou, ficou fazendo carinho em mim.
– Ray, você tem uma buceta deliciosa. Você vai ver, da próxima vez não vai arder. Vai ser bem gostoso.
– Eu não quero mais, tio.
– Quer sim, você vai ver. Vai passar a dor e você vai gostar de sentir minha piroca aí dentro.
– Não, tio… Não me come mais, por favor.
– Como, sim. Você é uma putinha, vou te comer de todo jeito. Senão vou falar seu segredo pra mamãe, você quer?
Fiz que não com a cabeça e fiz beicinho.
Ele alisou meus cabelos e disse que da próxima vez ia doer menos. Depois saiu do quarto e eu fiquei ali chorando baixinho até dormir. Ele saiu pra trabalhar enquanto eu dormia.
Passei o dia murchinha dentro de casa. Vi desenho, comi sorvete que tinha na geladeira. Fiquei o dia todo assim, até a mamãe chegar. Mas não tive coragem de falar pra ela.
De noite, o meu padrasto estava feliz e tranquilo em casa, parecia tudo normal.
(…) vou contar o resto.

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13 Comentários

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  • Responder Estuprador ID:g61vx4rhk

    Que delicia é comer uma buceta apertada, so quem comeu ja sabe. Fez o certo, mostrou pra ela quem manda.

  • Responder Roma ID:g61ug92qj

    Delicia de conto gostei muito

  • Responder Silva Silva ID:5h7kbiqi

    Muito nojento!
    Crianças são sagrada

  • Responder Silva Silva ID:5h7kbiqi

    Que nojo

  • Responder Nymos ID:1dak5ba4qi

    Adorei seu conto Raynara, continua a escrever.
    Me chama no tele para conversarmos e quem sabe trocar nudes. @Nymos2

  • Responder Santesco ID:bf9ksplxi9

    Tbm comi minha enteadinha muitas vezes. Tirei o cabacinho qdo ela tinha 12, e a safada amava qdo eu chupava a xotinha dela, e gozava gostoso na minha boca. Teve um dia que quase fomos flagrados pela mãe dela, foi por muito pouco. Se o portão da garagem estivesse aberto, ia dar merda. Era costume eu chegar, guardava meu carro e deixava o portão aberto, e nesse dia entrei e fechei. Qdo ela chegou teve de acionar o alarme, foi o tempo certinho dela correr pro quarto, se ajeitar e eu ajeitei o sofá, vesti a bermuda, camiseta e fui pro tanque lavar meus tênis. Depois desse dia passamos a ser mais cuidadosos. Fomos “amantes” por um tempo, até que minha mulher começou desconfiar da gente, e pegava demais tanto no pé dela qto do meu. Ela já estava com 15a, acabou brigando com a mãe, pegou as coisas dela e foi morar com o pai. Duas semanas depois, acabei me separando dela, de tanto me culpar pela rebeldia da filha. Passou uns três meses, e um dia ao sair do trabalho, qdo fui pegar meu carro no estacionamento, lá estava minha ex-enteadinha, linda e maravilhosa encostada no meu carro me esperando. Não deu outra, fomos pra minha casa e matamos a saudades trepando muito. Levei ela até a casa do pai já eram mais de 22h, e marcamos de nos encontrar no final de semana novamente. E ela veio…e veio pra passar o final de semana comigo. Saímos mais algumas vezes, mas depois fui transferido devido uma promoção, e ficamos anos sem nos ver. Só voltamos a nos falar, perto da formatura dela, fui convidado por ela, e lógico que fui. Ela estava linda, deslumbrante, porém acompanhada do namorado. E qdo fui apresentado a ele, ela sorriu e falou.
    – amor…esse é meu ex-padrasto…”aquele” que te falei…rsrsr…
    O cara me cumprimentou, e eu falei que ele era um cara de sorte, pq ela era um mulherão e tanto.
    Ele apertou minha mão e falou.
    – eu sei…mas vc descobriu isso bem antes de mim né…rsrsrs…
    Resumindo, é raro um homem que tem enteada, não fazer nela com ela.

  • Responder Layla ID:gp1ft76zl

    Que delicia adoro ser abusada por adulto

    • Jéssica M. ID:g62zeou8k

      Eu fui muito abusada por dois adultos, um é o meu padrinho, o outro era marido da minha professora de piano. Ambos fizeram tudo comigo, sendo que meu padrinho foi o primeiro, porque eu passava muito tempo em sua casa. Eu tinha 10a quando ele começou com as investidas, porém, eu encarava como brincadeiras, e deixava ele fazer o que bem quisesse. Então num dia, enquanto a madrinha saiu, não sei onde ela foi, sei que demorou tanto a voltar, que deu tempo até dele tirar minha roupa e a dele tbm. Foi a primeira vez que o vi nu, e ele a mim. E foi também naquele dia, que ele chupou minha bucetinha pela primeira vez, e que chupei ele também. A partir dali, quando eu ia em sua casa, ele arrumava uma coisa qualquer pra sair, e me levava com ele. Ele tinha várias casas de aluguel, e foi numa dessas casas que perdi minha virgindade. Saímos no sábado pela manhã, fomos na feira, mas voltamos logo. Então ele falou para a madrinha que ia num certo lugar, mas fomos em outro. Fomos para a tal casa onde tudo aconteceu, e lá perdi minha virgindade. Passados alguns meses, meu padrinho continuava me levando para a tal casa para fazer sexo comigo. Quando comecei estudar piano, ia para a casa do padrinho em finais de semana alternados, e por mais incrível que possa parecer, eu sentia falta das coisas que fazíamos. Foi quando conheci o marido da professora de piano. Ele não tirava o olho de mim, e quando ia pra casa dela, enquanto esperava o meu horário de aula, ele brincava comigo, e não demorou para começar com os abusos também, mas tenho que dizer, que no caso dele facilitei muito, porque sentia falta do que o padrinho fazia. Ele notou que eu deixava fazer o que quisesse, que até então eram só algumas carícias mais ousadas, e em certa ocasião, quando cheguei, ele estava no portão me esperando chegar, e me arrastou para a garagem. Mal entramos, ele tirou a rola e mandou eu chupar. E ali mesmo na garagem, ele me comeu também. E fiquei por muito tempo assim, sendo abusada pelos dois…

  • Responder um ID:g3iufow8k

    A eu quer saber.
    Ele também brincou com sua irmã se sim conta pois se li comeu a tenho certeza ele brincou com sua irmã.

  • Responder cunhadodoscontos ID:7r0mwn4qr9

    Que delicia de conto, já soquei bem gostoso na prima da minha esposa novinha assim.
    É uma maravilha sentir uma bucetinha pequena assim sendo preenchida de porra, nunca gozei tanto.

    • Renato ID:1dai1dkkd0

      Tem tele?

    • Valdir ID:bf9ksplxi9

      Tbm soquei a rola na prima da minha mulher. A primeira vez que meti a rola na gostosinha, ela tinha dez aninhos. A safada tinha perdido o cabacinho com o irmão do cunhado dela, um rapazote que na época tinha 15a, e ela nove. Nessa idade ela já era um espetáculo, e seu corpinho de menina moça despertava a lílíbido de qq um. Vez ou outra ela vinha com alguma gracinha, provocando mesmo, e eu relevava, encarando como mais uma de suas brincadeiras, até que um dia, ela se insinuou pra valer. Levei-a pra lavanderia longe de todos, e falei pra ela não brincar comigo daquele jeito. Ela riu, deu de ombros e falou que td bem, que tinha com quem brincar. Segurei-a pelo braço, e bastaram alguns minutos de conversa, descobri que ela brincava com o Douglas, cunhado dela. Perguntei o que faziam. Ela parou na porta da cozinha e falou.
      – não te interessa
      E adentrou pela cozinha, rindo e rebolando pra fazer graça. A casa dela era no fundo do quintal da casa da minha sogra, e a mãe era uma relapsa, tanto que as meninas eram filhas de pais diferentes, faziam o que bem entendessem, e o Douglas, namorado da mais velha, até dormia lá de vez enquando. Eu ia pra casa da minha sogra todos os dias, estava noivo na época, de casamento marcado e td. Então passei a observa-la melhor. E um belo dia flagrei os dois no maior love nos fundos do quintal, atrás da casa. E foi assim que descobri td. Ele pegava ela direto, mesmo com a irmã em casa como naquele dia, enquanto ela estava no banho. Até grana ele me ofereceu, afinal de contas era de família de posses, e grana pra ele não era problema. Não aceitei, pq não quis ficar nas mãos dele. Mas com a guria foi diferente. Deixei-a preocupada por uns dias, até que peguei ela de jeito e levei pra minha casa. Só não comi o cusinho pq ela não aguentou mesmo, mas na bucetinha, só reclamou um pouquinho no inicio, mas depois tirou de letra e suportou bem meus 16cm de rola naquela bucetinha deliciosa. Meti muito com ela, até depois de casado.

  • Responder Marcao ID:xlorikhj

    Nossa, quase gozei sem punhetar, delicia