Ana Paula, putaria dos 7 aos 13 anos (parte 7)

Como descobri que minha tia era lésbica …

Parte 7: Surpresa, surpresa!!! Minha tia também gosta de buceta!!!

Continuei comendo a Luiza e algumas outras coleguinhas aquele ano todo, no final do ano, quando completei 8 anos, eu já tinha comido umas dez coleguinhas, com isso eu gozava praticamente todos os dias, com uma ou mais meninas, depois daquela minha experiência a 3 nas férias aprendi como era bom fazer com mais de uma menina. Mas eu continuava com vontade de experimentar uma mulher adulta, velha mesmo; durante as aulas eu ficava com meus olhos grudados nos peitos e nas bundas das minhas professoras, muitas vezes com meus dedos na buceta, por debaixo da saia.

Nessa férias, fomos para a praia em Janeiro e a Luiza foi conosco, foi uma maravilha poder dormir com ela todas as noites por um mês! Minha tia também foi, éramos minha mãe, minha tia, a Luiza e eu. Minha mãe havia se separado e minha tia era solteira. Ela tinha 35 anos e era meia-irmã da minha mãe, tinha um corpo normal, nem magra nem gorda, cabelos castanhos, peitos pequenos e uma bunda que eu achava gostosa. Elas alugaram uma casa com três quartos, de modo que a minha mãe e a minha tia ficaram com quartos só para elas e eu fiquei junto com a Luiza, “dormindo” numa cama de casal. Durante a noite procurávamos nos comer sem fazer barulho, mas às vezes isso era difícil. Às vezes a minha mãe saía com a minha tia e ficávamos sozinhas, então era melhor, podíamos gemer e gritar sem problemas. Ah sim, minha tia se chamava Mirtes.

Numa das tardes que estávamos sozinhas, a Liza e eu, estávamos entretidas numa tesourinha e, de repente, minha tia entrou no quarto e nos pegou nuas, esfregando nossas bucetas. Congelamos.
“Ah eu sabia que tinha putaria entre vocês duas!!! Você nunca me enganou Aninha, com essa tua carinha de santa! Vou contar para a tua mãe!”
Ficamos histéricas:
“Não conte, não conte, a gente vai se comportar, nós fazemos o que você quiser!”
Tenho certeza que ela estava esperando que disséssemos isso, “fazemos o que você quiser”.
Ela levantou a saia e, para a nossa surpresa estava sem calcinha e disse:
“Se vocês me deixarem brincar com vocês eu não conto!”
Demoramos um pouco para entender e ficamos aliviadas e alegres com isso, as nossas férias iriam ser bem melhores do que imaginamos.
“Eu desconfiei de vocês pois uma noite, ao ir ao banheiro ouvi vocês gemendo, então voltei sozinha pois sabia que iria pegar vocês … eu também gosto de buceta …”
Ela se aproximou da cama, tirou a roupa e, de pé, ao lado da cama, abriu as pernas e abriu a buceta com os dedos, estava pingando o melzinho, ela estava com muito tesão. Nos aproximamos e eu a toquei com os dedos, parecia uma cola o melzinho, experimentei, levando meus dedos à boca, era delicioso. Ela tinha pouco pentelho, dava para ver que ela raspava. E o cheiro era bem gostoso mesmo, era bem forte e fiquei com água na boca, com vontade de chupar. Ela se ofereceu para nós:
“Lambam minhas queridas, lambam!”
A Luiza estava hipnotizada olhando aquela buceta toda melada enquanto eu chegava perto para lamber. Ela era bem mais cheirosa que qualquer menina que eu conhecia. Toquei o grelo dela com a ponta da minha língua, ela deu um gemido. Enfiei a minha língua de baixo para cima, lambendo a buceta inteira, engoli aquela delícia, imediatamente a minha boca se encheu de saliva e dei mais uma lambida, agora com a minha língua bem molhada. A Luiza me empurrou e enfiou a cara na buceta da minha tia, lambendo feito uma louca. Como ela não largava daquela buceta, desci da cama e fui por trás da minha tia, pois ela esta em pé, rebolando na cara da Luiza e segurando a cabeça dela, me ajoelhei, abria a bunda dela e lambi o cú, ela reagiu:
“Ai que delícia, duas cadelinhas me lambendo!”
Lambemos um tempo e ela se virou, agora eu chupava a buceta e a Luiza a bunda dela. Mesmo sendo pequena a bunda dela, era bem maior que a minha ou da minha amiga e era gostoso sentir a minha cara afundando no meio da bunda dela até minha língua chegar ao cuzinho. Ela devia estar com muito tesão porque logo gozou.
“Deitem que vou lamber vocês duas, abram bem as pernas”.
Deitamos de pernas abertas e levantadas, oferecendo nossas bucetas para a minha tia. Ela lambia um pouco eu, um pouco a Luiza até que gozamos. Não sei se era porque a língua dela era maior que as nossas mas era bem mais gostosas as lambidas que ela nos dava. Ainda estávamos com nossas pernas tremendo e ela nos beijou bem gostoso e deitou no meio de nós. Cada uma pegou um seio e começamos a chupar, aquilo era delicioso, o que me deixava louca era o cheiro da buceta dela. Enquanto estávamos a chupar ela nos perguntou como nós tínhamos aprendido a chupar bucetas e ela nos contou que também chupava bucetas desde pequena, mais ou menos como tinha acontecido conosco. Como eu havia percebido que ela não tinha cabaço, perguntei se ela gostava de homens também, ela disse que quando não tinha uma buceta, ela aceitava um pau, ela queria gozar.
“E vocês duas, tem vontade de experimentar um pau?”
Dissemos que sim.
“Vai chegar a hora para vocês se vocês quiserem mesmo. Com uma buceta vocês podem ter todas as picas e bucetas que vocês quiserem ter, aproveitem enquanto vocês não são adultas, depois a concorrência é grande, nem sempre a gente consegue. Mas por enquanto eu vou ensinar vocês como gozar de todas as maneiras e o que fazer para conseguir outras bucetas. Tenho muitas amigas que vão adorar comer vocês e elas têm as meninas delas que vocês vão conhecer e assim vai, tenho certeza que vocês vão aproveitar muito mais essas bucetinhas maravilhosas”.

(continua)

Avalie esse conto:

(Média: 4,62 de 13 votos)