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Wrestling – 2vs1 ballbusting Parte 2

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Continuação da minha luta contra o velho e o novinho – como eu tentei virar o jogo e como continuei sendo torturado pelo pau e pelas bolas.

Continuação do meu primeiro relato: /2022/02/wrestling-2vs1-ballbusting/

Depois de um tempo, me recompus e me levantei, ficando de frente para os dois. Eles ainda com a roupinha de wrestling deles, eu totalmente exposto, nu, já que o novinho tinha tirado a minha sunga.

Eles deram um sinal pra começar e ergueram as mãos, montando guarda, mas logo meti um chutão na barriga do mais velho, totalmente desprevenido. Ele ficou sem ar e caiu no chão. O novinho ficou em choque e aproveitei esse momento pra correr em direção a ele, jogando o peso do meu corpo contra ele, que caiu no chão. Sentei sobre o peito dele, prendendo seus braços entre as minhas coxas, como já havia feito na primeira luta, mas ao invés de torturá-los pelas pernas, eu quis me vingar: coloquei a mão por dentro daquela lycra dele, passando pelo seu pauzão (enorme) e repousei minha mão sobre as bolas dele, lisinhas, sem pelos. Apreciei a carinha de pânico dele antes de apertá-las com gosto. E o novinho gritou e esperneou, enquanto eu sentia aquele saco quentinho entre os meus dedos. Que sensação deliciosa!

Mas eu estava mesmo uma fera. Soltei as bolas dele e sai de cima, levantando-me. Peguei o novinho pelo pescoço e o levantei. Com uma das minhas mãos, prendi as duas dele. Com a outra, puxei a roupa dele por trás, fazendo um “cuecão”. Puxei bastante, até o shorts subir todo e virar quase um fio dental, sumindo entre as nádegas dele. Puxei tanto que o pau dele até pulou pra fora da roupa, pela parte de cima, e as bolas saírem uma de cada lado da roupa. O menino estava em pânico. Me deliciei tanto com esse momento, vendo uma lágrima escorrendo pelo olho dele e o pau e as bolas pulando pra fora, que nem percebi que o velho havia se recomposto: ele chegou silenciosamente por trás de mim e me deu uma chave de braço no meu pescoço, o que me fez soltar o menino. Mas essa não foi a minha derrota. Dei uma cotovelada nas costelas do velho, deixando-o sem ar novamente. Quando ele me soltou, virei de frente pra ele e apliquei um chutão em sua virilha. Senti as bolas dele esmagando contra o peito do meu pé. Em cheio! Mas antes que eu pudesse comemorar meu triunfo, enquanto o velho caia em câmera lenta, senti o novinho chegando por trás de mim, enfiando seu bracinho fino entre as minhas pernas e aplicando um soco nas minhas bolas. Eu senti meu saco e meu pinto subindo com o impacto. Também fui atingido em cheio e cai, a já familiar dor subindo pelo umbigo me consumindo novamente.

O novinho me virou de barriga pra cima e pegou as minhas pernas, puxando-as pra cima e abrindo-as. Sem piedade, ele, descalço, pisou no meu saco. Ele subiu o pé e pisou três vezes. Na última, ele repousou o pé sobre as minhas bolas e o meu pau, esmagando-as contra a minha própria virilha, pisando e esfregando o pé. Eu estava gritando de dor.

Antes que eu pudesse pensar em desistir, o velho se sentou sobre o meu peito, de costas para mim, e prendeu meus braços com as suas pernas. Eu estava imóvel novamente, o velho segurando meus braços e o novinho segurando as minhas pernas. E o pior: eu não conseguia ver o que eles iriam fazer: minha visão era as costas do velho e só. Tentei me debater, mas nesse momento, senti um tapão no meu pau. O velho me bateu. Antes que eu tomasse consciência disso, o novinho pisou no meu saco. E eles passaram a revezar tapas e pisadas. Eu perdi noção do tempo e já nem sabia mais onde a dor estava. Eu só queria desistir.

Quando eles finalmente pararam e me soltaram, eu só tive forças pra ficar em posição fetal, minhas mãos acariciando meus judiados pau e bolas. Eles me ofereceram água e a oportunidade de desistir, mas eu simplesmente não reagi. E eles viram isso como um sinal de não desistência.

Eles então me levantaram e me prenderam em uma espécie de trave que eles tinham: braços e pernas esticados, me deixando ali de pé, um braço pra cada lado e as pernas bem abertas. Minha cabeça ficou pendida, assim como meu pau e sacos molengas e totalmente expostos pros dois fazerem o que eles bem entendessem.

O novinho se aproximou e me deu duas joelhadas no saco. Eu só gemi e pedi pra ele parar. Ele disse “por que parar se está…” nessa parte acariciando meu saco “…tão gostoso?” e aí apertou as minhas bolas com as duas mãos. Eu gritei.

Ele soltou e o velho se aproximou. Ele se agachou em minha frente e pegou meu pinto com o polegar e o indicador. Aí ele apertou a cabeça e puxou-a pra frente, esticando meu pau. Eu pedi pra ele “pelo amor de deus parar”. Aí ele levantou, deu uns três chutes no meu saco e depois se aproximou de mim, ficando bem perto. O novinho também. A roupa do novinho, pude observar, estava toda laceada e rasgada por causa dos meus puxões, e deixava a mostra o pintão duro dele. Eles estavam excitados por me torturar. Cada um pegou um mamilo com os dedos e contaram 3, 2, 1 e passaram a judiar deles, con beliscões e torcidas. Eu estava tentando espernear, mas estava muito bem preso pelas correntes na trave. Pedi de novo pra eles pararem.

O novinho agachou na minha frente e o velho foi pra trás de mim. E eles começaram a brincar com meu pau e saco: o novinho dava um tapão e elas iam pra trás e quando iam pra trás, o velho dava um tapão e elas vinham pra frente, pro novinho dar um tapa novamente. Nessa hora eu não aguentei e comecei a chorar. Eles brincaram mais um pouco e me soltaram. Eu apenas cai no chão e cobri minhas partes com as duas mãos.

O velho me mandou bater 3 vezes no chão, mas eu não queria obedecer. O novinho tirou as minhas mãos e pegou a minha bola direita, puxando-a e apertando. Eu quase voltei a chorar. O velho pediu de novo e eu o ignorei. Sem soltar a bola direita, o novinho pegou a esquerda. E eu finalmente bati 3 vezes no chão. Não ia aguentar aquela criança apertando minhas duas bolas novamente.

E foi assim que eu fui derrotado pelo idoso e pelo novinho.

E eles poderiam, agora, fazer o que quisessem comigo. Mas isso vem na parte 3.

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2 Comentários

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  • Responder Asmodeuss ID:6stycmo8rj

    Ahhhhhhhhhhhhhh continuaaaaaaaaa

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Pois agora és a puta deles. E isso não tem de ser necessariamente mau…