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Policial Cop #3

1618 palavras | 1 |4.31
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— Bom trabalho Afonso. — a ironia de Eduardo se dava ao fato de eu ter entrado com o carro no fluxo da cracolândia. A marcha de nóias tomou os dois lados da viatura policial.
— Caralho… — tentei dar ré e acertei um dos filhos da puta.
Nos prédios ao lado da rua os moradores filmavam o desfile de aberrações. O comércio fechava as portas. E o cheiro de maconha e crack, como numa nuvem perfumada de morte, perseguia os passos dos condenados.
19:56
O maior problema da multidão eram as testemunhas.
O segundo maior problema era o estado degenerado dos desgraçados, eles não tinham noção de nada. Para um deles sacar uma faca e me esfaquear era só questão de vontade.
— Acho que vou puxar uma dessas putas para dentro do carro.
— Estão filmando das janelas dos prédios. — respondi no instinto e Eduardo pareceu incomodado:
— Foi uma piada.
Balancei a cabeça negativamente, e voltei a acelerar o carro, com os drogados desviando apenas em cima da viatura, que chegava a acertar alguns dos mais bêbados e viciados.
— A solução para essa merda, sabe qual é? — Eduardo voltava a chamar minha atenção. Ele não precisou de uma resposta para prosseguir. — Munição. Isso, munição e fogo. Eu podia resolver esse problema numa noite só. Não seria mais fácil matar essa merda no lugar de gastar com a manutenção da cidade?
O rastro de merda, mijo, e lixo, seguia a multidão.
— Ninguém quer sujar as mãos. — argumentei. — As pessoas querem parecer bonitas. E no final das contas, ninguém liga para quem esses nóias roubam, matam, ou estupram. São um bando de filhos da puta, os políticos, e quem vota neles.
— O Lula pode resolver isso. — esqueci de mencionar, o Eduardo é petista. — O problema de São Paulo sempre foi o governo do PSDB. E os outros que não eram o PT. Isso e esse monte de veado. A cidade tem mais bicha que hétero, daí dá nisso. Ninguém toma uma ação. A solução é colocar os nóias e todos os não héteros na parede, eu, uma arma, muita munição, e um pouco de pó, para dar energia. E pronto. Problema resolvido.
Eu ia responder alguma coisa quando o rádio tocou.
Roubo.
Estávamos próximos. Liguei a sirene, o giroflex iluminou a avenida, e pisei fundo, bom, por alguns metros. Um acidente parava a entrada do Rodoanel, o carro ainda estava pegando fogo.
— Para que eu vou lá. — obedeci e Eduardo saiu enquanto o carro ainda se movia. — Avisa o 192!
A fumaça e os curiosos dificultavam a aproximação da viatura.
Enquanto isso eu avisava da impossibilidade de chegar na ocorrência e era xingado pelo rádio.
20:29
Sem sobreviventes no acidente.
Uma carreta perdeu o freio e jogou o carro do pontilhão, por sua vez, a carreta estava ainda mais a frente. O motorista havia morrido com ataque cardíaco.
21:49
Só foi possível sair depois que o trânsito foi liberado e os veículos retirados. Só então a ambulância chegou, e foi inútil para todos os envolvidos no acidente.
Uma nova chamada no rádio.
Uma invasão num ferro-velho nos aguardava.
21:56
Na Liberdade, entre as lojas japonesas e chinesas, onde os prédios são como shoppings, um ferro-velho com muros altos e arame farpado já apresentava uma péssima localização.
E como bandido sempre toma no cu, enquanto chegávamos eles saíam, três ao todo. Dois garotos e uma garota.
— Mãos na cabeça! — arma em mãos e voz de autoridade. Os garotos lamentaram e, acostumados, foram contra o muro, separando as pernas para a revista. A menina não parecia acostumada com a situação. Um chute nas costas dela foi o suficiente para ela imitar os outros dois. — Estavam roubando um ferro-velho?
— Não, Senhor. — o garoto preto respondeu sem olhar na nossa direção. Os três foram algemados e ordenados a sentar.
— Estavam fodendo essa pirralha? Quantos anos você tem, menina?
— Onze… — ela respondeu tímida. Era do tipo crescida, mesmo com a blusa larga dava para reparar nos peitos grandes, a calça jeans apertada delineava as curvas das coxas.
— Então, caralho, o que vocês estavam fazendo?
— Só estava pichando mesmo. — o preto respondeu com certo medo.
— Algum de vocês tem passagem? Se eu olhar nas bolsas e tiver dinheiro, vou quebrar os três. O que tem nas mochilas?
Eduardo sabia apavorar os pivetes.
— Nada, senhor, só lata de tinta. Spray.
— Só spray. — o menino pardo concordou e a menina falou o mesmo:
— Spray.
Eduardo, com paciência, olhou bolsa por bolsa e viu que os meninos não mentiam.
— Sua mãe sabe que você está aqui? — Eduardo segurou o rosto da menina, cara de sonsa, cabelo castanho escuro liso, descendo até o colo com ela sentada. Franjinha. Olhos castanhos claro.
— Sabe nada. — ela falou rindo, os dentes branquinhos, pequeninhos, bem menininha ainda.
— Onde sua família acha que você está?
— Na casa de uma amiga. — a voz da menininha era bem baixa.
— E se você passar a noite fora, eles vão te procurar ou vão achar que você está na casa da sua amiga? — entendi o plano de Eduardo. Peguei os dois garotos e iniciei um papo de merda:
— Olha, foi um vizinho que ligou falando da invasão. Vou liberar vocês dois, mas a menina vai ser deixada no conselho tutelar. — os dois se olharam e devolvi as mochilas para eles. Depois eles se afastaram e nem olharam para trás.
Quando voltei para perto de Eduardo, ele estava com as mãos no rosto da menina:
— Quantas leitadas você quer levar antes de ir embora? — Eduardo olhou para mim e afirmou. — Vamos currar essa vadia. Ela me contou que não é virgem.
Concordei com a cabeça e a moreninha jurou:
— Quantas leitadas vocês quiserem. Só não liguem para minha mãe.
Ela foi conduzida até a viatura, e de lá acelerei para nossa fábrica abandonada.
22:30
Com a boca aberta a menina, Ana Clara, como se apresentou, mamava na rola enorme de Eduardo. Eu estava dentro da boceta dela.
A apertando com as duas mãos, intensificando a foda ela gritava, chegava a ficar com o grito agudo. Que pirralha! Se não estivéssemos longe do centro teria dado problema.
Quando gozei, na camisinha, trocamos de lugar saindo da viatura.
Fodíamos a criança no banco de trás.
Quando Ana Clara percebeu que daria para a rola maior, ela virou, empinando a bunda para mim. Tivemos que segurar a menina e virar ela a força.
Dava para ver que aquilo excitava a rola de Eduardo mais que o próprio sexo. E quando a criança começou a chorar. O cara segurando as pernas da menina para cima enquanto eu segurava os braços dela, fodeu de cima para baixo com ódio. A boceta se abria, alargando ao ponto de formar veias na pele. A menina com a boca aberta recebeu minha rola, e só tirei para colocar a porra que escorri da camisinha.
Depois, como chiclete, dei a camisinha gozada para ela mastigar.
A foda na boceta continuou até o choro da pequena cessar.
Ana Clara, com raiva começou a chupar meu pau com força. E eu dei uns tapas nela.
Ela não sabia o que fazer, quando tentava sair eu a segurava, quando a foda diminuía de intensidade o caralho enorme entrava inteiro. A força da foda era tanta que a criança nem conseguia reclamar.
Depois de gozar a primeira, Eduardo gozou a segunda sem tirar.
Eu lavei a boca da menina com porra. E depois dele e eu cheiramos cocaína na boceta da criança eu a abracei, como um pai. E coloquei o caralho na boceta dela. Sabia o que aconteceria em seguida. Meu caralho latejava de tesão.
Depois dela ser arrombada, foi fácil entrar. Fiz questão de atolar inteiro na boceta da pequena. Quando o homem negro e forte foi por trás. Abrindo a bunda da criança com as duas mãos, e encaixando o caralho no cu dela, escutamos:
— Faz isso comigo não. — o rosto da menininha estava suado, e o suor na franjinha recebeu minha boca. Dei um beijo na testa dela e vaticinei:
— Você é nossa filha. E é o pai que sabe o melhor para a filha.
Quando o caralho finalmente entrou, ela me apertou no abraço. As mãos de Ana Clara estavam ao redor do meu pescoço. Ela me abraçava com as pernas. E quando ela gemeu, foi tesão e foi dor. Foi violência e foi sexo. E não tinha diferença entre estupro e amor. E quando foi a minha vez de regaçar o cu dela eu não tive dó.
Demos um pouco de cocaína para menina, mas a boceta dela ficou seca. Então usamos lubrificante e fomos de novo. E de novo. E quando eu já não tinha mais porra para enfiar naquela criança, Eduardo a tomou dos meus braços e a levou para o chão da fábrica. A pequena moreninha ficou com a bunda para cima e o rosto no chão. E o homem negro a dominando meteu de cima para baixo. Ele gozava e descansava sem tirar a rola.
Acendi um baseado e apreciei o show.

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1 comentário

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  • Responder GurizaoTicudo ID:1e4a5qqjs3h2

    Vadia tem que estuprar mesmo, quanto mais novinha melhor, tem que sofrer berrar chorar na pica de macho, o que importa é o tesão da nossa pica em fodasse a vadia desesperada kkkkkk merece