Uma puta no trabalho

Olá, o meu nome é M e por ordem do meu dono vou publicar aqui o meu email verdadeiro: [email protected] para que me possam enviar email a dizer o que fariam com uma puta gorda como eu.
Hoje pedi ao meu filho para relatar mais um acontecimento da minha vida de escrava sexual
” A minha mãe, M, é uma mulher gorda de 43 anos e trabalha na fábrica de João Paulo e da sua mulher Cristina .
Ao início ela era apenas uma funcionária normal, mas depois tornou-se uma escrava .
A minha mãe trabalhava das 9 as 17, como não havia fardamento ela ia vestida como quisesse, como ela não pode usar roupa interior por ordem do seu dono , ela usa apenas uma camisola e calças de fato treino ou lycra.
Na fabrica trabalham 7 mulheres e 1 homem, sem contar com patrão João, e de vez em quando aparece o pai dele ou o filho dele para dar uma ajuda.
Com o passar do tempo, e o ganhar de confiança eles começaram a abusar do trabalho da minha mae, pedindo-lhe para ir mais cedo trabalhar e sair mais tarde (ela vai as 7h e sai de la as 19h) , mas também as vezes pedem-lhe para conduzir a carrinha da empresa . Ela trabalhava e não recebia o que devia receber por trabalhar tanto, mas pior ficou no último ano quando descobriram fotos dela nua em sites porno e começaram a fazer chantagem com ela, e a minha mãe para manter as aparências de mulher séria no seio familiar cedeu.
Depois descobriam q ela não usava roupa interior , a minha mãe alem de ser explorada no trabalho, começou a ser explorada sexualmente.
A minha mãe começou a ser humilhada por João e Cristina, ele obrigava-a foder com alguns clientes e com o velho pai, e Cristina falava-lhe mal e chamava-lhe nomes a frente dos outros trabalhadores , constantemente o grupinho de Cristina se ria dela, era uma humilhação para a minha mãe. Algumas vezes depois dos trabalhadores terem todos ido embora, a minha mãe era obrigada a ficar e a assistir João e Cristina foderem , e depois lamber a esporra de João da buceta de Cristina, outras vezes ela era chicoteada por Cristina enquanto chupava o pau de João.
No final de cada mês a minha mãe começou a receber o mínimo dos mínimos de ordenado , dava para as contas e comida e não sobrava nada, era uma forma de eles também a terem na mao e a obrigarem a trabalhar, porque precisava de dinheiro. Quando ela fodia com algum cliente ou fornecedor, eles as vezes davam-lhe um dinheirinho pelo bom serviço.
Para humilhar mais ainda a minha mãe, disseram para ela me levar trabalhar, puseram-me la 2 meses a trabalhar na fábrica e so me pagaram 100€. É claro que nesses 2 meses não assisti a nada sexual, porque no horário de trabalho era tudo normal , excepto Cristina que falava rude com a minha mãe, depois da hora de trabalho a minha mãe mandava-me para casa e ficava a fazer “hora extra” , na verdade ficava a servir os patrões.
Enquanto eu travalhava la, Joao mandava a minha mae sair na carrinha para ir a fornecedores ou fazer entregas , era na verdade quando ela ia foder com fornecedores e clientes.
Houve ate um dia que o pai do patrão passou pela fábrica e a minha mae foi cumprimenta-lo com dois beijos na cara, e o velho pos-lhe a mao no cu e outra numa mama, vi que ela lhe disse algo ao ouvido e ele olhou para mim e tentaram disfarçar.
E ai eu entendi tudo, todos naquela fábrica sabiam que a minha mae era escrava dos patrões, o a vontade do velho em fazer aquilo a frente de todos, os risos de Cristina com as outras mulheres apos gritar com a minha mãe…
No ultimo dia que eu ia trabalhar la, vi algo que ate hoje não me sai da cabeça,o patrao mandou a minha mae limpar os vstuarios feminino e masculino, passado um tempo deu-me vontade de urinar e fui ao vestiario, quando entrei deparei me com a minha mãe de joelhos a mamar o empregado de joao e ele a dizer-lhe “chupa tudo M sua puta gorda, estas quase a receber o teu leitinho “.
Sai de la sem ser visto.
A minha mãe ainda hoje trabalha la e eu fico a pensar nas coisas obscenas que farão com ela, já que ela chega a casa tarde e sempre cansada, e as vezes com marcas de violência “

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