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Porque eu cheguei atrasado na escola (Parte 1 & 2)

1753 palavras | 4 |4.63
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Fala, seus pervertidos
Meu nome é Pedro, tô no primeiro ano do Ensino médio e tô contanto isso porque tô escrevendo esse relato na escola. Pra variar, eu cheguei atrasado e a escola só deixa entrar na segunda aula. Vou ver o que consigo escrever nos 20 mim que eu tenho que ficar esperando.
Antes, quando a minha mãe né trazia pra escola, eu nunca chegava atrasado. Agora que ela tá entrando mais cedo no trabalho, quem me traz é meu irmão e a gente sempre demora (cês já vão saber porque), mas pra começo de conversa, tenho que contar como tudo começou.
O Felipe não é meu irmão de verdade, ele é meu primo na real. Acontece que meu pai traiu a minha mãe com a minha tia (irmã dela) e minha mãe pegou os dois na cama. Foi o maior escândalo e ela pediu o divórcio. Daí ele casou com a minha tia, que já era divorciada e já tinha um filho, o Felipe. Acontece que depois quem pulou a cerca foi a minha tia, que fugiu pro nordeste com um negão do tamanho de um armário. Diz que o cara era mega agressivo e fez a vida dela um inferno. Depois ela de envolveu com drogas e hoje tá morando na rua. Volta e meia liga pra minha vó ou pro Felipe pedindo um trocado, mas nunca mais vimos a tia Neide. Nisso, quando ela fugiu com o negão, ela deixou o Felipe com o meu pai, que não quis ficar com o moleque e acabou largando ele com a minha vó. Meu pai foi pro sul, abriu uma empresa e tá bem da vida, mas não ajuda a gente em porra nenhuma. A última vez que vi ele já faz uns seis ou sete anos. Mas enfim: acabou que a minha mãe ficou com dó de deixar o Felipe com a minha vó porque ela já era velinha e porque ela achou que seria bom se o Felipe tivesse uma familia mais “normal”, pra compensar toda essa loucura que eu contei. Daí o Felipe veio morar com a gente faz 10 anos já. Na época ele tinha 16 anos e eu tinha 6.
A gente vivia até que bem, só que a minha mãe trabalhava muito toa sustentar a gente. Eu e o Felipe praticamente só víamos ela à noite e ela vivia cansada. Daí durante o dia a gente ia pra escola e cuidava da casa. Como eu já não tinha mais pai e minha mãe quase nunca tava por perto, eu fui me aproximando do Felipe e, como ele era mais velho, ele sempre cuidava de mim, sabe? E o Felipe sempre foi MUITO responsável: ele era o melhor aluno da turma, tirava as melhores notas, aprendeu a tocar violão com um vizinho, ajudava a minha mãe a fazer comida, limpar a casa… E ele meio que foi virando tipo uma figura paterna pra mim.
Até aí, beleza. Nada de anormal, só que teve uma época que a gente que era criança tava com mania de ficar puxando a calça dos outros pra baixo. A gente fazia isso na escola, na rua. Depois os moleque saiam tudo correndo uma atrás do outro pra descer o cacete, mas era brincadeira. Às vezes eu puxava a calça do Felipe só pra encher o.saco e ele falava que não era pra fazer aquilo, mas ele nunca fez nada pra mim, tipo bater, xingar, nem nada. Mas teve um dia que eu puxei a calça dele e o pau dele tava duro e era um troço enorme. Ele tava dentro duma cueca branca e dava pra ver que era grosso e, como ele tava guardado pra esquerda, dava pra ver que o bagulho chegava até o quadril dele.
Na época eu já sabia o que era aquilo. Eu e os meninos da rua volta e meia colávamos na casa do Gabriel, o único que tinha PC e ficávamos vendo pornô, sempre hetero. Daí a gente ia um de cada vez bater punheta no banheiro, menos o Gabriel que já tinha 12 anos e gostava de mostrar pra todo mundo que já tinha ums rola “grande” e cheia de pentelho. Era mais pentelho que rola, não era bonito, mas eu gostava mais de ver ele batendo ou punheta do que os caras do pornô e o Gabriel percebia isso, tanto que um dia ele me chamou pra ir na casa dele (porque os pais trabalhavam e deixavam ele sozinho em casa) e ficamos batendo punheta juntos. No fim, ele me.fez uma mão amiga e eu acabei chupando ele. Fizemos mais uma ou duas vezes e paramos porque o Gabriel começou a encher o meu saco dizendo que ia contar pros meninos que eu era bicha se eu não desse o cu pra ele e eu dei, mas sujei o pau do cara e daí ele nunca mais quis me comer, mas também nunca contou pra ninguém, até onde eu sei.
Mas enfim, essa história não é sobre o Gabriel.

(Pera aí que deu o sinal pra eu entrar na aula, vou postar essa parte e chegando em casa eu conto o resto)

Fala seus pervertidos, aqui é continuação do que eu tava contando antes. Cheguei em casa e o Felipe tá no trampo. Daqui a pouco ele chega e vou mostrar pra ele o que eu escrevi (se o conto já tiver sido postado).
Enfim, eu tava contando que eu já tinha ficado com o Gabriel e tals, mas nada sério, só dei pra ele uma vez. Antes disso eu tava falando do dia que eu abaixei o short do Felipe e eu vi a mala dele marcando na cueca. Naquele dia eu fiquei mega curioso mas não falei nada porque não queria que o Felipe me visse de forma estranha, mas fiquei pensando naquilo. Ele só levantou o short com vergonha e foi pro banheiro. Eu fui lá na porta pedir desculpa porque sabia que ele não queria que eu visse a rola dele dura.
– Lipe, desculpa.
– Tá tudo bem.
– Cê tá bravo?
– Não.
– Posso entrar? – naquela época nossa posta não tinha tranca.
– Não!
– Por quê?
– Porque eu tô cagando. – achei a resposta estranha e olhei pelo buraquinho da fechadura. O Felipe realmente tava sentado na privada, mas não tava cagando. Tava batendo punheta. Agora tava até pra ver que ele tinha uma daquelas rolas que começam bem grossas e vão afinando. Era meio envergada pra cima e a cabeça ficava toda pra fora. Era bem bonita de ver, tanto que meu pauzinho, do tamanho de um dedo mindinho, começou a dar sinal de vida. Comecei a bater também. Eu ainda não podia gozar, mas ele sim e espirrou pelo corpo todo dele. Ele jogou a roupa suja num canto, do lado do cesto e entrou no chuveiro. Fiquei vendo ele tomar banho (não tínhamos corinaa nem box ainda). Dali a pouco ele grita:
– Pedro!!! – tomei um surto, por um momento pensei que ele soubesse que eu tava Aki espiando ele – me traz a minha toalha de banho? Tá atrás da geladeira. – respirei, aliviado, peguei a toalha e levei pra ele. O pau dele tava meia bomba, mas ele não tava mais tentando esconder nada. Foi aí que eu tive uma ideia.
– Lipe, ao invés de você se secar, dá banho em mim?
Ele achoue estranho e respondeu dando risada:
– Como assim, Pedro? Cê já sabe tomar banho sozinho.
– Sei, mas hoje eu queria que você desse em mim. Dá? Por favor?
– Tá bom, mas entra logo.
Eu entrei debaixo da água quentinha e ele começou a me ensaboar. Senti a mão dele e vi o pau dele pendurado e logo o meu endureceu de novo. O Felipe não falou nada. Acho que ele não sabia o que falar. Ele só ficou travado, olhando pra mim.
– O meu tá que nem o seu ficou.
– É verdade.
Pensei ver o pau dele dar uma leve pulsada.
– Sabe por quê? – perguntei
– Por que?
– Ele fica assim quando alguém meche nele.
– Oxi, e alguém já mecheu nele? – ele parecia preocupado. Talvez pensasse que alguém tinha me molestado. Mas a gente sabe que nessas histórias nunca acontecem com um estranho qualquer que passou na rua e mecheu com uma criança. É sempre alguém próximo que inicia os moleques.
– Já, o Gabriel. – não tive problemas em contar pra ele.
– O Gabriel da rua debaixo?
– É. Quer saber como a gente faz? .
Ele não respondeu, mas o pau dele sim. Eu peguei ele, e o Felipe continuou congelado. Ele estava de joelhos pra me dar banho e eu me abaixei e coloquei a boca na cabeça do pau. Ele começou a endurecer imediatamente, mas o Felipe saiu do transe e falou pra eu parar.
– Pedro, isso é muito errado, você não pode fazer isso nunca mais, com ninguém, estamos combinados?
Ele levantou e foi embora. Me deixou terminsr o banho sozinho. Quando cheguei no quarto vi que a cama dele tava com uns pontinhos molhados. É claro que ele tinha batido uma punheta e sujado tudo. Eu me troquei e fiquei no quarto jogando videogame. Acontece que eu tava muito excitado, de um jeito que eu nunca tinha estado antes. Meu pauzinho minúsculo não tinha abaixado desde a hora do short abaixado. Então eu tive uns ideia quando jogava:
Não lembro qual era o jogo, mas lembro que o console tremia de vez em quando e aquilo me lembrou os vibradores que eu já tinha visto enfoado em um monte de buceta quando eu via porno no Gabriel. Aí pensei em fazer meu próprio vibrador de colole haha. Coloquei ele entendi no meu pau, no meu mamilo, no meu cuzinho. Era gostoso mas não era bem o que eu queria.

(O Felipe chegou. Vou contar pra ele o que eu tava fazendo e ver o que ele acha. Volto mais tarde se me der ânimo)

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4 Comentários

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  • Responder Pedro e Felipe ID:8ef9jpxzra

    O Felipe escreveu uma parte num outro conto, galera

  • Responder DC ID:g3j1no541

    Conta o restooo, pfv.

  • Responder Liui ID:1ieoeikh

    Conta o resto por favor

    • Pedro e Felipe ID:8ef9jpxzra

      Continuação https://contoseroticoscnn.com/2022/03/o-lado-do-felipe-parte-3/