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Amante ou…

722 palavras | 2 |3.71
Por

— papai, já tô aqui na praça.

  — tô chegando em cinco minutos, bebê.

Assim foi nossa conversa antes de nos encontrarmos. Esta gatinha tem 12 anos, mora em um local precário, com pais precários que dão surras em seus filhos, mas principalmente nela. Certa vez ela me contou que seu pai mandou-na que se despisse e bateu forte de cinto. Ele observou-a por alguns segundos e ela correu para o seu quarto, com medo de que algo mais pudesse acontecer. Antes eu só conversava com ela por prazer, mas me compadeci desta neguinha e fiz uma proposta no Messenger:

  — docinho, tu já me falou que sofres, então tu quer mudar de vida?

  — sim.

  — que tal se a partir de agora eu ser teu papai?

  — como assim?

Expliquei que queria cuidar dela como um amante, mas também como um pai. Dar o que ela nunca teve. Ela ficou feliz e chegou até a perguntar para sua mãe se podia ser adotada:

  — “ótimo, assim posso gastar dinheiro comigo mesma”, foi o que ela disse, papai.

  — tá vendo, eles não te dão amor, mas eu posso te dar, basta tu querer.

  — eu quero.

Só para terem um vislumbre do meu tesão, ela é como um chocolate marrom. Tem um corpo adequado para a idade, mas uma bunda malhada, fruto do seu rebolado nas chamadas de vídeo que fazemos. Seios com poucos centímetros de largura, mas com um bom comprimento e com mamilos que endurescem quando ela está excitada. Lavei o cérebro dela por meses, fazendo-a acreditar que eu sou um amante, não um criminoso. No final do ano, fiz a proposta e ela aceitou antes d’eu terminar. Depois da praça, ao irmos para um local afastado, mostrei minha pica de 12 cm e ela lambeu os beiços.

  — parece maior que no celular.

  — presencialmente eu mostro toda a minha potência. Agora vem, piranha. Mostra que tá feliz em ver o papai.

Falei em um tom não ofensivo, mas acho que de qualquer forma ela ia gostar. Pôs a mão no peito, fez um suspiro, se ajoelhou e abocanhou. Olhava fixa nos meus olhos. Era sua primeira vez em um ato sexual.

  — tô adorando, cachorra.

Eu não estava falando com firmeza. Pequenos “ais!” saíam da minha, com a voz quase em falsete. Lembrei de tudo, das chamadas de vídeo em que ela rebolava, fazia striptease, tirando o short, depois o sutiã, cobrindo as mamas com as mãos, mostrando pouco a pouco e finalizando com uma siririca.

  — safada. Ai! Vai matar o papai, gatinha.

  — calma, papai. É só um boquetinho.

  — me chama de senhor.

  — o senhor tá gostando, papai? Tá gostando da sua putinha te mamando?

Como pode uma criança proporcionar tanto prazer? Enquanto minhas pernas tremiam um pouco, me perguntei se fui eu que a deixei assim. Eu pensava mais no prazer do que no bem-estar dela, então talvez eu não a trataria tão bem quanto ela merecia. Meu cu não deixou passar uma agulha, tamanha a ereção. Cada linguada. Fiz muitas questões mentais e depois senti que minha rola encolheu um pouco. Com medo dela perceber, pedi que punhetasse. Tentei ejacular, mas a preocupação com ela falou mais alto.

  — tá bom, filhinha. Vamos tomar um sorvete.

  — mas eu não terminei o boquete, papai. — disse como se tivesse quatro ou cinco anos.

  — à noite, na minha casa, vamos fazer com menos precaução e tu vai caprichar mais.

  — então esse não foi caprichado?

  — foi muitíssimo caprichado, mas imagina em quatro paredes, sem medo de que alguém nos veja, não dá pra se concentrar melhor?

  — claro, papai. — lambe os beiços novamente.

Fomos para um parque próximo. Vi muitas garotas de sua idade brincando, outras com seus pais e mães, e imaginei como elas seriam quando crescessem e como a garota seria quando entendesse o que eu fiz com ela.

  — acho que iria me odiar.

  — o quê, papai? — pergunta, chupando sorvete.

  — nada… é uma frase na camisa daquela mulher.

  — qual?

  — ela já passou. Quer ir em casa agora, filhota?

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:gsudr9k0a

    E o trofeu Conto de Bosta vai para??

  • Responder Bony ID:gstyzxvzm

    Q deliciaaaacomo queria ter uma pretinha pra me mamar e eu tbmchupada,bony jonytele