Aprendendo a levar ferro – parte 1

Olá, leitores. Esse é o meu primeiro conto aqui e tudo o que relato é, de fato, parte da minha história de como me tornei o que sou hoje.
Para iniciar, me chamo Marcos (fictício) e estou atualmente com 32 anos. Sou gordinho estilo urso, branco, peludo e barbudo, tenho 1,79 de altura, cabelos e olhos castanhos e o que vou narrar a partir de agora começou a ocorrer enquanto eu ainda tinha sete anos de idade.
Bem, passei minha infância inteira morando na casa da minha avó. Além dela, moravam comigo minha mãe, meu irmão caçula, minha tia e três tios, estes últimos serão o foco do que aconteceu comigo daquele momento em diante.
Sempre fui uma criança curiosa, ainda mais com relação ao corpo dos homens adultos. Ficava horas reparando no volume que se formava nas calças dos caras mais velhos e já havia feito alguns trocas-trocas com outros meninos da minha rua, sempre sendo o viadinho da história. Também vi a primeira pica de um adulto nessa época, quando flagrei um amigo da família, negão, saindo pelado do banho. Aquilo atiçou mais ainda meu desejo por machos.
Certo dia, estávamos comemorando o aniversário de um dos meus tios e a casa estava cheia de gente por toda parte, a maioria dos adultos bebendo. Minha mãe, que é enfermeira, estava de plantão naquela noite e havia muito barulho de som alto. A casa era enorme, sobretudo no cumprimento, e possuía um anexo nos fundos, com quarto e banheiro.
Em determinado momento da festa, estava com muito sono e pedi para minha tia me levar ao quarto dos fundos, pra que eu pudesse dormir. Foi quando tudo começou a ficar interessante.
Ao chegar no quartinho, um dos meus tios – o mais velho – estava tomando banho e não viu quando cheguei e deitei na cama, que ficava de frente para a porta do banheiro. Ele já estava bêbado naquela altura da noite e minha tia saiu, me deixando sozinho com o homem que seria meu predador. Negro, ele devia ter em torno de 1,85 de altura e um corpo bem definido de trabalhador. Sempre foi muito sério e calado, e exibia um volume muito chamativo no meio das pernas.
Ao sair só banheiro, meu tio estava completamente pelado, sem toalha ou qualquer outra coisa que cobrisse seu cacete. Na época eu não tinha ideia de quanto media, mas hoje acredito que devia ter uns 19cm. Era grosso e muito peludo. Ao perceber que eu estava no quarto e olhava ficamente para sua pica, ao invés de se cobrir, ele me mandou ter cuidado porque era perigoso eu “me estrepar”.
Eu, que já não era nenhum anjinho, perguntei se o meu pau também ficaria grande como o dele. Ele respondeu que sim, mas que iria demorar bastante e que eu também iria arrombar muito cu na vida.
Aquela conversa fez a pica que ele estava exibindo triplicar de tamanho e, com o álcool fazendo efeito, ele perguntou se eu queria ver como era um cu arrombado. Eu, curioso, disse que queria. O que eu não sabia é que o cuzinho arrombado seria o meu.
Ele foi chegando mais perto, pedindo pra eu dizer se achava o cacete dele bonito, e eu disse que sim. Depois, ele trouxe a pica para bem perto do meu rosto na cama, e pediu pra eu colocar a mão. Nessa hora ele tremeu de tesão e mandou eu abrir a boca. Eu sabia muito bem o que ele iria fazer, pois já tinha mamado uns meninos mais velhos da rua.
Abri minha boquinha infantil e esperei o primeiro contato daquela cabeça grossa com meus lábios. Era quente e já estava bastante babada. Como um bom viadinho, abri bem a boca e deixei aquele membro enorme ir tomando conta de todos os espaços. Ele segurava minha nuca e tentava forçar o mais fundo possível na minha garganta, até que eu engasgava. Ele tirava novamente e metia de novo, cada vez mais babado por causa dos meus engasgos.
Depois de uns dez minutos estuprando minha boquinha, ele chegou perto do meu ouvido e disse que agora ele ia entrar em um outro buraquinho meu.
Logo retorno com a sequência, caso a avaliação seja positiva.
Quem quiser me chamar no tlgm: @adrarte

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