Pequena Aninha no hostel

Uma garota de 12 aninhos gostosa p caralho, em um quarto de hostel que só tinha homens. É claro que isso não ia prestar.

Um grupo de amigos chegava de carro em Ipanema-RJ. Alex, Caio, Felipe e André, cantarolavam uma música de funk que tocava no carro.

“ Tamu chegando rapaziada”- um comentou empolgado.

“Olha que carioquinha gostosa”

O carro diminuiu a velocidade para olhar a moça que passava. E depois seguiu adiante.

“ Da última vez que vim no rio eu estava namorando, não deu nem p dar um perdido. Agora, to com sangue no zói vey”

“ Huuumm sangue no zói….. Tem usado muito o zói vey? Kkkk”

“ Kkkk ou vocês são comédia demais.

Quando chegaram do hostel, começaram a tirar a bagagem. Malas, guarda sol…

“ deixa o cooler aí vey, q a gente vai comprar a breja lá e já desce p praia.”

Pegaram a chave do quarto com o recepcionista e subiram as escadas.

Entraram no quarto e de repente aquela falação parou, eles ficaram em silêncio olhando surpresos para aquela cena:

Em uma das beliches, na cama de baixo, tinha uma menina deitada. Estava em um sono profundo, toda desajeitada em uma posição desconfortável. Um dos braços estava embaixo do corpo, o outro estava no rosto, o cabelo anelado e cumprido ajudava a tampar o rosto, estava de saia, as pernas abertas e calcinha aparecendo. E foi justamente nesse último detalhe que os rapazes estavam prestando atenção. Naquela calcinha azul bebê, muito volumosa, parecendo um capô de fusca.

Eles entraram, olhando para calcinha da menina, olhavam um para o outro com um olhar de divertimento, um olhar que dispensava palavras para saber o significado.

Notaram que havia um homem na cama de cima.

Enquanto colocavam as malas em cima da cama, não tiravam os olhos da calcinha da menina.

A garota tirou o braço do rosto, jogou o cabelo para o lado e coçou na altura da bochecha ainda dormindo.

“ Nó vey, é criança”- Felipe cochichou.

Eles se olharam, talvez arrependidos? Mas então o Alex deu um sorrisinho e falou:

“ se uma gostosinha dessas é criança eu tenho que dar o meu pau pra ela fazer de chupeta”

Os outros riram e continuaram arrumando as coisas, ainda de olho na garota. No quarto tinham mais dois beliches que os 4 ocuparam.

O tom que eles falavam, era quase inaudível, sendo necessário fazer uma leitura labial.

“ chocado, que bucetão!”- caio falou fazendo um sinal que imitava uma buceta com a mão, ainda admirado com a buceta da menina.

“ opa, bom dia”- o homem do beliche havia acordado e os cumprimentou.

Os rapazes pararam de olhar para a garota e cumprimentaram o homem. Se apresentaram, falando de onde eram.

“…. Pois é, chegamos ontem. Eu e minha filha.”

“Ah é sua filha?”

“ É, tá doidinha, nunca tinha visto o mar”- José falou enquanto descia do beliche.

“ sério? Ela tem que idade?”

“ 12 anos. Minha moçona.”

Enquanto José escovava os dentes no banheiro, ana acordou.

Espreguiçou, abrindo os olhos devagar. Olhou os homens, e os cumprimentou.

“ É mocinha, tava num soninho bom hein”. Alex falou de um jeito amigável.

Ela apenas sorriu. Depois levantou rápido, empolgada, olhando o sol lá fora, já querendo ir p praia.

“ calma aninha, a gente vai tomar café primeiro”- o pai falou.

“ a gente ta de carro e já está descendo também, se quiserem ir com a gente.”- Felipe ofereceu.

E assim foi feito. Os seis entraram no carro minutos depois.

“ deixa eu ir na janela”- ana pediu e pulou para o colo do caio.

“ Ah aninha, fica quieta, num pode sair pulando no colo dos outros assim não” José advertiu.

“ Não preocupa, incomoda não”

Eles passaram em um mercado ali perto antes. Todos desceram do carro, menos o caio.

“ bora vey”- André chamou.

“ acho melhor não rs”.

“ anda logo viado”

Ele saiu um pouco sem jeito do carro e agradeceu por o José não está olhando, pois, estava com o pau durão naquele short, sem cueca. Mas o que José não viu, não passou despercebido aos olhos da filha, que ficou olhando com o rabo de olho curiosa o volume no short de caio.

Estavam no supermercado quando aninha e o pai começaram a discutir.

“ Já falei que não. Se quiser eu compro do normal.”

“ O que foi gente?”- André perguntou.

“ Aninha tá querendo que eu compre um bronzeador de 52 reais. Falei que não. Se ela quiser tem óleo mais barato.”

“ mas não é igual pai, esse é próprio pra bronzear, ele deixa marquinha. A vendedora falou”

“ tá, mas não vou comprar “

Aninha ficou emburrada por um momento, mas logo se alegrou quando chegaram à praia.

Colocaram o guarda sol, cadeira e tolhas e começaram a se despir. Caio e José ficaram sem camisa, mas de short. André, alex e Felipe ficaram apenas de sunga.

A tensão mesmo foi quando aninha tirou a roupa, já estava de biquíni.

Os caras olharam feitos lobos para aquela menina falsa magra, parda, cabelo anelados até a cintura. Usava um biquíni amarelo, bem cavadinho. O peito era pequeno, mas chamativo. A xaninha volumosa que eles tanto olharam mais cedo, e tinha uma bunda redondinha e empinadinha.

“… Hein?…. caio?” José chamava.

“ Oi, oi. Foi mal”- ele tirou os olhos da bunda da garota e deu atenção ao José.

“ tô falando que a praia tá vazia”

“ ah é verdade. Fora de temporada né”

Todos entraram no mar, se revezando para vigiar as coisas. Depois sentaram para beber. Apenas aninha continuou na água.

Os rapazes bebiam e conversavam, inclusive o José. Enquanto ouviam uma música da caixinha ao lado.

Um tempo depois aninha se juntou a eles. Passou o bronzeador no corpo e deitou de bruços na toalha. A atenção dos rapazes logo foi para ela.

Olhavam excitados para aquela garotinha com o rabo empinado para cima, aquela bunda redondinha brilhando por conta do óleo.

Não demorou muito e ela levantou empolgada

“ Eu adoro essa música”

Era uma música da Luisa sonza, que aninha começou a dançar.

José deixou a filha ali e foi dar um mergulho novamente.

Aninha dançava, e que dança era aquela os caras não estavam entendendo, só sabiam que estavam gostando. A garota ficou numa posição tipo de quatro e uma hora descia o corpo até encostar na toalha, e em outra subia empinando a bunda.

“ Olha, ela sabe”- felipe ficou de pé para olhar em um ângulo melhor. Coçava a barba excitado.

Aninha descia e subia arreganhando aquele bundão com o biquíni atolado no cursinho.

“ cole vey, você vai arrumar problema com esse trem dando seta aí”- caio chamou atenção dele.

O pau de felipe estava tão duro que chegava fazer um vão na sunga com a força que estava fazendo.

Ele sentou novamente.

“ Ah vey, mas o pai dela é mó otário também né. Como é que deixa a menina arreganhando a bunda aqui p homem?”

Quando a música acabou, aninha pegou uma garrafa de água p tomar.

“ eae já fez marquinha?”- alex perguntou

“ Ah um pouquinho”- ela falou conferindo na lateral do biquíni.

“ Põe de ladinho aí p gente conferir”- alex falou com um sorriso malicioso.

“ de ladinho? Como assim”

“ Ele tá é zoando você, da ideia não. Vey vey, você vai arrumar problema”- o caio alertou novamente.

O clima ali com aninha estava de puro tesão, primeiro porque a menina já era gostosa por natureza, depois porque ela vivia deitando com o rabo para cima, ou sentava na cadeira de pernas abertas deixando os caras loucos com sua bucetinha.

Mas sem dúvidas um dos momentos mais excitantes daquele dia foi quando o José voltou da água. Os rapazes pediram ele para olhar as coisas e foram dar um mergulho.

“ Espera, eu também vou”- e aninha foi atrás deles.

No mar eles começaram a brincar com aninha. Primeiro jogando água um nos outros. Depois brincaram que eram tubarão e ia pegar a garota. Com isso investiam contra ela, agarrando a menina. Ela ria e gritava tentando fugir. Eles a agarravam, cada hora um. Sem querer um deles passou a mão na bunda dela…. Sem querer outro passou a mão nos peitinhos…. Teve até uma hora que o alex foi levanta-la e sem querer encheu a mão na bucetinha dela….

José assistia de longe os rapazes brincando com aninha. Como eram atenciosos com ela, como ela pulava do colo de um para o outro, como gargalhava. Sem dúvidas ela estava se divertindo muito.

Quando perceberam que estavam se empolgando demais, resolveram parar.

“ Vey só esperar meu pau amolecer aqui e a gente volta”- André falou quando aninha estava distraída.

“ De rocha vey, eu também kkk”

Aninha estava saindo da água quando alex a chamou de volta.

“ Chega aí rapidão aninha”

ela se aproximou deles novamente.

“ aqui, vou te dar uma ideia. Sabe aquele bronzeador que você queria no mercado?”

“Sei”

“ se você quiser eu compro p você”

“ sério?” – ela falou animada.

“ compro, mas… Só se você mostrar p gente a marquinha depois”

“ Aleex”- caio falou em tom de preocupação.

“ mostrar a marquinha? Mostro uai”

“ mas é mostrar tudo. Sabe… ”

“ Vey você vai arrumar problema”- André também achou demais a atitude do amigo. Mas ele não ligou e insistiu.

“ E aí? Você mostra?”

Aninha entendeu o pedido. Ficou tímida, tirou os olhos dele e ficou encarando a água, roía uma unha um pouco nervosa. Mas no fim, balançou a cabeça afirmando.

“ Já é então, vou lá comprar p você.”

Ela saiu da água ainda tímida e pensativa.

“ Você é doido mano? E se essa menina fala que não e conta para o pai dela?” caio questionou

“ Mano, era só negar. No máximo o que ia acontecer era dele ficar invocado comigo, ia fazer o que com nós 4? E outra vey, o cara é lerdão, tá deixando a menina dele soltinha. E outra, que geral tava passando a mão nela aqui agora e ela não falou nada, se fosse tão santinha rinha caído fora. Mas esquece isso, o importante é que ela quis”

“ acho que não vey. Acho que ela só ficou sem graça”- Felipe retrucou.

“ Vamos ver”

Quando saíram da água, alex pegou o carro e foi até o mercado. Minutos depois voltou com o autobronzeador para aninha.

Ela ficou toda animada.

“ Que isso alex, não precisava”- José falou.

“ Ah fiquei com dó, criança você sabe como é né”

O autobronzeador era de spray, André ajudou a passar em aninha e depois a menina deitou novamente na toalha, virando para tomar sol na frente e atrás.

Ficaram ali mais algumas horas naquele clima de tesão, com a expectativa em algo que era ao mesmo tempo excitante e ao mesmo tempo improvável.

Alex estava tão ansioso que chamou os amigos para ir embora enquanto ainda tinha sol. José foi junto com eles para aproveitar a carona.

Ao chegar no hostel eles subiram para o quarto.

“ Vocês querem tomar banho primeiro?” José perguntou

“ Não, pode ir José.”- queriam que José deixasse aninha com eles a sós.

“ Então vou deixar a aninha tomar primeiro, vai lá aninha”.

No fim aninha que foi tomar banho. Entrou no banheiro que tinha no quarto e tomou um banho que pareceu uma eternidade para os rapazes que aguardavam ansiosos. Depois saiu com a toalha enrolada no peito.

“ o José, pode ir lá”- eles ofereceram, cada um em sua cama mexendo no celular. Fingindo desinteresse.

José tentou fazer cortesia, mas os rapazes insistiram para ele ir. Então ele pegou sua toalha e entrou p banheiro.

Aninha ficou parada, em pé no quarto. Olhava ansiosa para porta do banheiro e para os homens que a olhavam.

Ao ouvirem o som do chuveiro ligar:

“ Eae gatinha, ficou com marquinha?”- alex perguntou.

“ Fiquei”- ela respondeu tímida.

“ mostra aí p gente então”.

Ela hesitou por um momento, mas então, desenrolou a toalha deixando-a cair no chão, exibindo para aqueles homens umas das coisas mais gostosas que eles já viram na vida.

Ela era parda, mas agora estava bronzeada. A marquinha era bem nítida, deixando bem branquinho o local do biquíni. Aqueles peitinhos, pequenos mas durinhos, com os bicos rosinha… a bucetinha…. PUTA QUE PARIU… Que buceta era aquela. Uma menina de 12 aninhos não podia ter uma buceta tão gostosa daquelas. Muito carnudinha, os pêlos eram mínimos, o suficiente para mostrar que ela estava virando mulher.

O jeito que os caras olhavam para ela chegava a dar medo. Pareciam animais cheio de tesão nos olhos.

Eles se aproximaram dela e apesar da ferocidade no olhar, eles a tocaram com suavidade.

Aninha se viu rodeada. Várias mãos começaram a percorrer pelo seu corpo. Mãos que apertavam os seus peitinhos…. Dedos que acariciavam os seus lábios…. Mãos que apertavam a sua bunda…. Dedos que mexiam no seu cusinho…. Mãos que acariciavam sua bucetinha…. Dedilhando o seu grelinho….

Os caras falavam coisas pesadas no ouvido da garota:

“ Puta que pariu menina, que bucetinha gostosa”

“ vou arregaçar essa bucetinha sua”

“ Você quer levar pistola, quer, vai fala p mim.”

José cantarolava feliz no chuveiro.

“ Vontade de arrombar esse cusinho seu”

“ eu tô doido é p encher essa boquinha sua de porra”

Naquele quarto de hostel. José tomava seu banho cantando, nem imaginava que sua filhinha de apenas 12 aninhos, estava peladinha no meio de 4 homens, sendo tocada por eles.

A brincadeira chegou ao fim, quando ouviram José desligando o chuveiro.

Sei que não teve nada de muito relevante nesse conto, mas leiam os próximos, essa foi só a introdução de uma história que vai render muito sexo com essa menina-mulher de 12 aninhos.

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