O médico se aproveitou de mim

O médico se aproveitou da consulta para me comer

Me chamo Tiago e agora tenho 32 anos mas vou contar uma história do que aconteceu quando eu tinha entre 14 e 15 anos em uma consulta médica um pouco diferente.

Eu era um adolescente normal na minha época, magrelo e cheio de espinha na cara, ou seja, do tipo que não chamava atenção das meninas. Eu morava em um terreno onde morava todos os parentes com seus puxadinhos. Na minha casa por exemplo morava uma tia que ficou viúva e era mãe de 2 meninas, a Clara de 13 e a Michele de 11. Ambas lindas, mas eu nunca tive coragem de fazer nada e me limitava a apenas toca punheta escondido cheirando a calcinha usada delas ou ficar espiando elas no banheiro. Adorava ver a Clarinha pelada com pelinhos nascendo na bucetinha dela mas era o cheirinho da calcinha da Michele que eu mais gostava e até hoje não sei dizer o pq.

Eu batia muita punheta por dia, em todo lugar que desse inclusive o banheiro da minha escola e em um dia eu comecei a sentir dores no cu sempre que batia mais de uma punheta. Não sei se foi coincidência ou um problema por bater muita punheta mas era uma situação bem incomoda e constrangedora. Eu estava com muita vergonha de falar com a minha mãe mas qdo eu achei que poderia melhorar comecei a dor aumentou ao ponto de incomodar para sentar. Quem notou foi minha tia que me chamou para conversar

– Tiaguinho, tenho notado que vc está sentando torto, meio de lado…. aconteceu alguma coisa?
– Nada tia… É só uma dor nas costas pois eu dormi de mal jeito
– Eu sei qdo vc tá mentindo Tiago. Se for alguma coisa que vc tem vergonha de contar para sua mãe pode se abrir comigo…. sou mãe de 2 meninas e vou adorar ser tia de uma menina – disse isso e piscou pra mim. Eu sem entender nada fiquei pensando e resolvi contar pra ela o que estava acontecendo se ela prometesse não contar pra ninguém.

A princípio ela ficou um pouco decepcionada com a história mas não entendi mto bem o motivo mas ela me fez questão de examinar pra ver se eu não estava com hemorroida. Me levou para um quarto improvisado onde ela dormia com as meninas e mandou eu deitar de barriga na beirada da cama e baixar as calças. Bem relutante eu fiz o que ela pediu e senti ela abrir com mta força as bandas da minha bunda e ficou olhando…

– Não tô vendo nada aqui pelo lado de fora Titi, vou ver se é alguma coisa interna. Tudo bem?

Eu só respondi com um humhum e mal terminei de responder ela enfiou um dedo no meu cu bem forte que cheguei a gemer de dor. Ela ficou uns minutos com o dedo dentro de mim rodando e fazendo vai e volta até que tirou e pelo espelho eu vi que ela ficou cheirando o dedo

– Acho que vou ter que te levar no médico, no dr. Marcos Valério. Ele é de confiança e cuida das suas primas

O médico foi marcado e minha tia disse para minha mãe que ia me levar para passear no shopping pois ela queria me dar um presente. O consultório era longe e lembro de ter ido de trem com ela e levado quase 1 hora dentro dele, chegando lá ficamos na sala de espera e notei que não tinha muita gente mas fiquei apaixonada pela secretária que era linda e mto gostosa, com um peito enorme vestindo uma calça apertando e marcando a bucetinha e não teve jeito tive que ir no banheiro bater uma. Voltei com o cu doendo e minha tia disse que só estava me esperando para entrar na sala do médico. Entramos então e vi que a sala era pequena e apesar de não ir muitas vezes ao médico aquela ali tinha cara de ser montada de improviso. O dr nos mandou sentar e eu com dor sentei meio de lado. Minha tia sem rodeios foi logo dizendo do que se tratava

– Meu sobrinho está com muitas dores no ânus dr. ao ponto de incomodar para sentar. Eu fiz um pequeno exame em casa e não vi hemorroidas ou fissuras

Fiquei sem palavras, só queria esconder minha cara que estava ardendo de vergonha. O médico percebeu e com uma voz bem suave pediu pra minha tinha esperar do lado de fora. Qdo ela saiu ele veio falar comigo e me acalmar, lembro que ele tinha uma voz bem suave mas ao mesmo tempo grossa e isso estranhamente me deixou suave.

– Isso é normal acontecer com pessoas em qualquer idade mas preciso te examinar. Vc vai tirar sua roupa e deitar de lado na maca.

Guiado pela aquela voz eu fiz o que ele pediu e naquela posição, de lado com as pernas dobradas eu comecei a me sentir diferente… exposto mas sem medo..

– Tiago vou começar o exame mas antes gostaria de saber se já fez sexo anal passivo…

Não esperei ele terminar e disse que não.

– Ok, então vamos começar o exame. Disse ele passando lubrificante no meu cu.

Ele então pediu para eu levantar uma perna e ao contrário da minha tia ele colocou o dedo de maneira bem suave. O dedo dele era bem mais grosso que o da minha tia, era praticamente o dobro da grossura do dedo dela. Ele foi colocando bem devagar e fui sentindo minha mente ficar branca, eu não conseguia pensar em mais nada, só conseguia sentir o dedo entrar em mim…. centímetro a centímetro. Eu já estava tão relaxado que senti meu pau ficar duro e do nada senti um tranco forte pois ele resolveu colocar o restante do dedo com força e cheguei a gemer mas dessa vez não foi dor…

– Tudo bem Tiago? Não tem problemas em ter ereção ok? É uma reação normal. Vou continuar o exame e aos pouco colocar outro dedo

Minha cabeça estava nas nuvens e nem sei se ele disse isso exatamente, é o que consigo me lembrar… Ele fazia um vai e vem com o dedo firme mas sem machucar mas o suficiente para fazer meu corpo ir pra frente e pra trás. Veio então o segundo dedo e acabei soltando outro gemido qdo ele enfiou com força os dois juntos. Nessa hora o vai e vem já estava ficando mais solto, rápido e bem ritmado. Eu notei que o dr Marcos já fazia sons sempre que enfiava os dedo… hummm…hummm….hummmm… nessa hora eu tive quase certeza que arrebitei minha bunda.

Já estava tão relaxado que estava gemendo junto com ele que já estava com 3 dedos em mim. Nem notei que ele tinha parado, no senti um negócio bater na minha boca e qdo abri os olhos era uma piroca enorme apontando para o meu rosto. Devia ter uns 19cm com a cabeça mto roxa e babada.

– Hora de aprender a mamar. Abre a boca e chupa igual pirulito. Sua priminha aprendeu rápido, vc tbm vai

Isso despertou em mim um tesão enorme, comecei imaginar a Clarinha chupando ele e com mto esforço coloquei tudo na boca… senti um gosto mto salgado que no inicio me deu nojo mas só de pensar que a Clarinha conseguiu eu fui em frente. Tentava passar a língua na cabecinha enorme e chupar como dava pois aquilo ocupava minha boca inteira. Ele então segurou minha cabeça e começou um vai e vem com o pau batendo na minha goela e tive que fazer força para não vomitar. Ele ficou um minutos assim até que tirou e jorrou mta porra na minha boca ainda aberta. Super salgado e gosmento ele disse que era para engolir e fiz com mta dificuldade.

Ele ficou me olhando com porra na cara inteira e deu um sorriso que me encantou.

– Hora das pregas. Fica de 4…. assim mesmo.

Ele pegou o celular tirou varias fotos minhas naquela posição e depois veio me mostrar. É para recordação disse ele. Depois navegou pelas fotos e vi de várias pessoas da minha idade na mesma posição até que ele parou na foto da Clarinha. Meu pau chegou a latejar vendo a Clarinha de 4 com a bundinha arrebitada para o alto…

– Tá pronto?

Sem esperar pela resposta ele se posicionou atrás de mim, passou mais lubrificante e começou a penetrar. De inicio demorou para entrar mas qdo começou a romper as pregas minha mente apagou de novo. Fui sentindo aquela tora de carne entrando até o talo. Ele parou um pouco para eu me preparar e começou a me comer. Começou bem devagar até que ficou bem rápido e forte. Eu tenho certeza que dava para ouvir de fora o barulho do corpo dele batendo na minha bunda. Sem tirar de dentro ele mandou eu virar e colocar as pernas no ombro dele e continuou me comendo. Nessa hora eu já tinha gozado mto e o ritmo dele não diminuia. Ele começou a falar besteira pra mim me chamava de cachorra, viadinho, vou arrombar esse teu buraco de cagar… Me colocou de 4 de novo e deu uma socada até o fundo e senti a porra quente dele dentro de mim. Mais uma vez saiu mto porra e era tão quentinha que relaxava por dentro. Ele tirou o pau de dentro de mim e tirou outra foto, dessa vez só do meu cu. Me mostrou e fiquei assustado vendo meu cu aberto daquele jeito escorrendo porra pra fora. Ele mais uma vez mostrou uma foto da Clarinha do mesmo jeito. Vi que o pau dele estava meio sujo e fiquei sem graça mas ele me tranquilizou dizendo que era normal acontecer. Ele me deu papel para limpar meu cu que estava doendo mas uma dor que eu estava gostando e disse que estava aguardando ansiosamente pela consulta da minha outra prima Michele que ainda iria ter que esperar pelo menos 2 anos para acontecer.

Eu sai do consultório e minha tia estava esperando com um baita sorriso no rosto.

– Gostou? Perguntou ela dando um apertão na minha bunda

– Gostei sim tia… qdo a gente precisa voltar?

Ela deu uma gargalhada e disse que depois veria isso. No trem voltando pra casa eu perguntei se ela tinha ouvido os barulhos do consultório.

– Claro que sim Tiaguinho. Mas só eu e a secretária ouvimos. Ele só atende um paciente por dia para evitar constrangimentos. Em casa quero ouvir todos os detalhes da consulta, ouviu bem? TODOS, tintin por tintin sem esconder nada.

Não vou prometer mas depois posso contar outras experiências que tive com outros caras arranjado pela minha tia que estava feliz por ter uma “sobrinha” em casa. Até calcinha ela me fazia vestir, mas o que ela não sabia é que passei a comer a Clarinha escondido na escola e a família só descobriu nosso caso qdo ela engravidou.

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