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Aventuras de Uma Putinha – No Colo dos Tios

2816 palavras | 1 |4.22
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Nesta parte, o pai conta como ele e a mãe deixavam amigos tirarem casquinha dela e do irmão, com muitas carícias manuais e orais.

Sou Armando, casado com Eduarda, pai de Paulo e Fernanda. Conforme minha filha explicou na primeira parte, não usamos nomes reais por questões de segurança e sigilo. Eu e minha esposa nos conhecemos por indicação de amigos em casas de swing. Nossos estilos de vida eram compatíveis, bem como nossas ideias de relacionamento e como criar filhos. Aprendemos muito um com o outro, o que fortaleceu nossa relação. Quando Paulo nasceu, ele foi tratado com todo o carinho desde o nascimento. Nosso primogênito recebeu afeto num nível de intimidade que a maioria das pessoas não está pronta para entender e aceitar, mas que para nós sempre foram apenas demonstrações de carinho e amor. O moralismo entranhado na sociedade tenta cercear a liberdade individual e nós não concordamos com isso. Cães e gatos são excelentes exemplos de como se deve amar os filhotes. Eu e minha esposa não vemos motivos para humanos agirem de forma diferente. Foi baseado nesse pensamento que criamos Paulo e Fernanda, que cresceram os jovens felizes e realizados sexualmente que são hoje. Sem neuras, sem nojo de nada, experimentam o que querem sem medo do que outros vão pensar, sempre mantendo sigilo e discrição.

Eu e Marisa sempre ficamos nus em casa com nossos filhos. Desde que nasceram, fizemos neles os carinhos que tínhamos vontade, sem que regras sociais com as quais não concordamos nos impedissem. Demos total liberdade a nossos filhos para que demonstrem amor um pelo outro da maneira que quisessem, inclusive incentivamos isso. Como somos voyeurs, instalei câmeras no quarto das crianças e a partir do meu computador, podemos ver tudo o que fazem, como um Big Brother Família. O sistema grava 24 horas quando detecta qualquer movimento. Eu e minha esposa nos divertimos muito assistindo às sacanagens infantis de Paulo e Fernanda. Até hoje nossos filhos gostam de assistir aos vídeos de quando eram pequenos, se masturbam e brincam de repetir algumas cenas. As sequências mais excitantes eu compartilho em grupos de pedofilia, tendo o cuidado de borrar os rostos. Eu e Eduarda adoramos assistir a vídeos proibidos e consideramos que é justo contribuir com essa comunidade que nos proporciona tanto prazer há décadas.

Os corpos de nossos filhos nos excitam muito, tanto que gostamos de exibi-los. Todo mundo elogia a beleza de nossos filhos, o que nos enche de orgulho. Gostamos ainda mais quando eles atraem olhares de pedófilos como nós. Eu e minha esposa sentimos atração erótica por crianças, mas rejeitamos a pecha de “abusadores malvados”. Somos carinhosos, afetuosos e sempre respeitamos as vontades de nossos filhos. Conforme eles cresciam, nós sugeríamos brincadeiras excitantes para Paulo e Fernanda. De algumas eles gostavam mais, de outras nem tanto e assim foram criando suas preferências. Uma das brincadeiras que mais nos excitavam é permitir que eles sentassem no colo de amigos nossos. Algumas vezes nós dávamos incentivo para isso, outras vezes a iniciativa partia de nossos pequenos, já sabendo que nós gostávamos daquilo. Eu e minha esposa sempre conversamos muito com nossos filhos, deixando claro o que podiam e não podiam fazer e com quem. Eles sabiam que só tinham permissão de sentar no colo de pessoas aprovadas por pelo menos um de nós. Nunca no colo de estranhos, a não ser que um nós desse OK antes.

Conforme Fernanda comentou, temos uma empresa de comércio exterior e através dela, fazemos contato com pessoas de vários países. Nos encontros de negócios apenas um de nós estava presente, enquanto o outro ficava no hotel cuidando das crianças. Quase sempre nossos parceiros comerciais nos convidam para churrasco ou piscina em suas residências. São pessoas de alto poder aquisitivo que valorizam a própria privacidade, quase todos homens, a maioria casados e com filhos. Há pouco mais de 10 anos, um de nossos parceiros comerciais que vou chamar de Alfredo, havia se tornado nosso amigo e nos convidou para passar um dia com sua família. Nosso relacionamento sempre foi estritamente comercial, na época ele beirava 50 anos e eu tinha 30. Alan, filho único de Alfredo, estava terminando a faculdade de Arquitetura e tinha 25 anos, a mesma idade da minha esposa. Ao chegarmos na residência, fomos recebidos por Marisa, esposa de Alfredo, que foi muito amável e tinha um papo divertido. Nossos filhos ficaram à vontade brincando e assistindo TV.

Na época, Paulo estava com 10 anos e eu já me preparava para iniciar sexo completo com ele, com apoio da minha esposa. Ele já era bem safado, pois tinha muita intimidade conosco. Em casa nós deixávamos nossos filhos nus e à vontade para se explorarem, pois acreditamos que não é certo proibir irmãos de se conhecerem intimamente. Ensinamos nossos filhos a se comportarem em público, então mesmo novinhos eles entendiam que não podiam brincar em qualquer lugar com a mesma liberdade que tinham em casa. Quando percebíamos que nossas regras estavam sendo descumpridas, nós chamávamos atenção deles e rapidamente paravam. Um destes momentos aconteceu na casa de Alfredo, quando Paulo começou a mexer com frequência no pintinho. Eduarda me chamou em particular e me perguntou o que eu achava, se devíamos interromper ou deixar que ele continuasse. Preferi observar como nosso anfitrião reagiria à espontaneidade de nosso filho. Alfredo demonstrou interesse no que Paulo fazia e percebi várias vezes que ele olhava meu filho fixamente. Aquilo começou a me excitar e a Eduarda também.

Sentei-me no sofá, chamei Paulinho para meu colo e fiquei brincando de cócegas e beijos. Ele tem uma risada muito gostosa e contagiante, tanto que Alfredo não ficou indiferente. O dono da casa sentou-se numa poltrona em frente ao sofá e ficamos conversando. Percebi que ele ajeitava o pau na bermuda, estava visivelmente excitado mas tentava ser discreto. Perguntei a meu filho se ele queria sentar no colo do “tio Fredo” e ele respondeu que sim. Sussurrei ao ouvido “Mexe o bumbum devagar pra ele ficar de pau duro, mas não deixa ele perceber que é de propósito” e Paulinho riu. Ele sentou no colo do homem e ficaram conversando sobre assuntos triviais: como era a escola, o que gostava de assistir na TV, brinquedos preferidos, essas coisas. De vez em quando meu filho “se ajeitava” no colo de Alfredo, mexendo a bundinha. Ele me olhava e sorria, indicando que seguia minha orientação. Era divertido e excitante ver as expressões de Alfredo, alternando serenidade com tesão. Tenho certeza de que ele estava preocupado que eu ou minha esposa percebêssemos que ele estava excitado. Depois de um tempo, fingi estar distraído com meu celular e deixei que meu filho tentasse seduzir nosso amigo.

Paulinho sempre foi muito receptivo e acessível, ele se deixava tocar à vontade, mas apenas por pessoas que nós tivéssemos aprovado. Percebi, olhando de soslaio, que ele acariciava os braços e peito de Paulinho, frequentemente descendo até as coxas. Ele não ousava além disso, então pensei em dar uma ajuda. Comentei casualmente que somos nudistas, frequentadores de praias e sítios próprios para essa prática, além de ficarmos sem roupas em casa. Alfredo ficou surpreso e disse que sempre teve curiosidade sobre esse estilo de vida, mas que nunca procurou se aprofundar no assunto por estar sempre tão ocupado com trabalho. Expliquei que para nós o comum é ficarmos à vontade sem roupas, por isso criamos nossos filhos da mesma forma. Ele estava genuinamente interessado, então perguntei a Paulinho e Fernanda se queriam tirar as roupas. Ambos responderam que sim, muito animados. Em segundos, meus filhos estavam nus, para incredulidade de Alfredo, Marisa e Alan. Ela adorou ver como nossos filhos ficavam tranquilos, sem roupas na frente de pessoas que não conheciam bem. Expliquei que nossa presença era suficiente para deixá-los à vontade.

Paulinho continuou no colo de Alfredo, enquanto Fernandinha veio para o meu. Todos os adultos continuaram vestidos, apenas nossas crianças estavam nuas. Alan ficou admirado com a naturalidade com que eu e minha esposa conversávamos enquanto nossos filhos estavam despidos. Eu acariciava o corpinho inteiro de minha filha enquanto conversava sobre os desenhos que ela gostava de assistir. Vendo o que eu fazia, Alfredo aos poucos foi ficando mais à vontade para acariciar Paulinho, descansando as mãos próximo aos genitais dele. Vi quando Alfredo começou a acariciar o saquinho e pintinho de meu filho. Meu amigo fez contato visual comigo e viu que não esbocei qualquer reação negativa, por isso continuou. Paulinho ficou excitado, Alfredo perguntou se ele sabia bater punheta e meu filho acenou que sim. Perguntou se meu filho deixava que ele batesse uma punheta em seu pintinho, Paulinho disse que deixava. Alfredo cuspiu numa das mãos e começou a bater uma punheta devagar para meu menino.

Alan sentou-se ao meu lado e ficou conversando com Fernandinha. Eu disse a ela para sentar no colo do tio, e ela foi toda feliz. Eu disse à minha filha para mostrar a ele como sabia beijar e ela tascou-lhe um beijo molhado, o que o deixou surpreso. Alan fez todos os carinhos que quis em minha filha, pois ela facilitava. Alfredo pediu para meu filho sair de seu colo, afirmando que precisava ir ao banheiro. Paulinho disse que também precisava ir e perguntou se poderia ir junto, então foram. Demoraram mais de 10 minutos e quando retornaram, Paulinho voltou a sentar no colo do dono da casa, que continuou acariciando meu filho. Marisa sentou-se ao lado do filho e Fernandinha pulou para o colo dela. A mulher não se fez de boba, aproveitou o corpinho fresco e gostoso de minha filha, tocando em cada pedacinho de sua pele infantil. Eduarda e eu estávamos muito excitados, trocávamos olhares e gestos que somente nós conhecíamos os significados. Fernanda estava adorando ser o brinquedinho de Marisa e Alan.

Ficamos por mais algumas horas e quando chegou nossa hora de ir embora, avisei às crianças para se vestirem. Agradecemos a hospitalidade e nos despedimos, Alfredo e Marisa nos convidaram para retornar. Já dentro do carro, perguntei a Paulinho por que ele e Alfredo demoraram tanto no banheiro. Ele contou que quando viu o pau duro do tio Fredo mijando, perguntou se podia balançar até terminar de pingar. Depois pediu para chupar, o que deixou Alfredo incrédulo. Meu filho sendo safadinho, não esperou pela resposta e abocanhou o pau duro. Ele disse que mamou e bateu punheta até Alfredo gozar, engoliu todo o leite e agradeceu, como bom putinho que nós ensinamos a ser. Paulinho nos contou o que fez enquanto Fernanda ouvia super interessada. Notei o quanto Alfredo foi dissimulado ao retornar para a sala como se nada demais tivesse acontecido. Perguntei às crianças se elas acharam divertido e se gostariam de voltar. Animadas, responderam que foi muito legal ficarem peladas na frente de gente vestida. As crianças adoraram ser o centro das atenções e isso nos deu ideias de como explorar nosso recém-descoberto fetiche.

Um tempo depois convidamos Alfredo, Marisa e Alan para um churrasco pelo aniversário da minha esposa. Eles já sabiam que somos nudistas, então concordaram em ficar sem roupas aqui em casa. Paulo e Fernanda ficaram muito animados ao verem os tios novamente, correram para abraçá-los e logo estavam todos muito à vontade. Paulo levou Alfredo pela mão para conhecer quarto que ele e Fernanda dividem e ficaram lá por um bom tempo. Eu e minha esposa demos a eles a privacidade de que precisavam. Claro que a curiosidade foi grande, por isso pedi licença a Marisa e Alan e fui até meu escritório, com a desculpa de responder e-mails. Liguei o feed das câmeras ao meu computador e fiquei assistindo ao que meu filho fazia com Alfredo. Paulo estava pagando boquete no tio Fredo, acariciava o saco de seu macho e recebia afagos na cabeça. Fiquei de pau duro instantaneamente, enquanto assistia a meu filho chupando a rola de outro homem. Um misto de tesão e ciúme me bateu, porque até recentemente, meu filho havia provado apenas o meu cacete. Lá estava Paulinho, do alto de seus 10 anos, mamando todo feliz numa piroca diferente e no próprio quarto. Chamei Eduarda, ela veio e ficou maravilhada com a cena.

Fiquei dividido entre torcer para Alfredo desvirginar o cuzinho do meu filho, ao mesmo tempo eu queria aquele privilégio para mim. Deixe que Paulinho tomasse sua decisão de quem seria o primeiro a foder seu cuzinho. Depois que Alfredo encheu a boca de Paulo de porra, meu filho limpou bem o cacete do tio e ambos voltaram para a sala. Ele escolheu guardar sua virgindade para mim, o que me deixou muito feliz. Eu e minha esposa voltamos juntos, como se nada tivesse acontecido. Fernanda estava no colo de Alan sendo bolinada e dando selinhos nele, de vez em quando ela se ajeitava no colo do tio Alan para sentir melhor o pau duro em contato direto com sua bundinha. Eu e Eduarda conversávamos normalmente com ele, ignorando completamente as carícias que ele fazia em nossa filha. Havia uma espécie de acordo implícito de que não havia necessidade de falar sobre o que ele e nossa filha estavam fazendo, era um fingimento gostoso de normalidade.

De repente, Fernanda saiu do colo de Alan e começou a masturbá-lo, o que fez o rapaz gemer e revirar os olhos. Ela deu beijinhos na ponta do pau enquanto acariciava o saco com uma mão e punhetava com a outra. Alan não aguentou por muito tempo e gozou nas mãos de Fernanda. Ela sorriu, feliz por sua boa ação e foi mostrar à mãe suas mãos lambuzadas de porra. Eduarda disse para ela lamber tudinho, porque leite de macho não se desperdiça e assim ela fez. Alan, Alfredo e Marisa ficaram boquiabertos com nossa naturalidade com relação a pedofilia. A esposa do meu amigo estava numa siririca furiosa e gozou assistindo. Paulinho foi para o colo dela e pediu para ser chupado, o que ela hesitou um pouco em princípio mas acabou se entregando. Ele enfiou o pintinho na boca da tia Marisa e ela abocanhou por inteiro, pinto e saquinho do meu filho. Ficou lambendo e se deliciando com ele enquanto Alan “reclamou” rindo que ela nunca havia feito aquilo com ele, quando era pequeno. Depois Paulinho tirou o pintinho da boca de Marisa e disse que queria chupá-la. Ela se arreganhou e ele enfiou o rostinho na boceta melada, chupou o grelo e meteu a piroquinha nela. A mulher gozou de fazer escândalo, por estar tão envolvida numa situação tão proibida.

Fernanda foi para o colo de Alfredo brincar de namorar, essa era a sua brincadeira favorita. Minha filha é mais beijoqueira do que a mãe. Eduarda estava sentada ao meu lado e ficou me masturbando enquanto me beijava. De vez em quando interrompíamos o beijo para olhar o que nossos filhos faziam com os tios convidados. Fernanda bateu punheta para Alfredo até gozar, como havia feito com Alan. Ela lambeu e comeu a porra toda, conforme a mãe havia instruído. Nisso, Alan estava de prontidão novamente e ficou de pé em frente a Fernanda, oferecendo a rola para ser mamada. Ela bateu punheta nele novamente, desta vez chupando até que ele gozasse em sua boquinha infantil. Nenhuma gota de leitinho foi desperdiçada. Marisa quis beijar Fernanda para sentir o sabor da porra de seu marido e filho misturados na boca de nossa pequena.

Depois desse dia, eles se tornaram frequentadores de nossa residência tendo muito prazer com nossos filhos, nos dando a satisfação de gozar sendo voyeurs e contribuindo com a experiência sexual de nossas crianças.

[FIM DA PARTE 3]

Se você é mulher de mente aberta que simpatiza com minhas ideias e está disposta a passar por cima dos moralismos para ser feliz, venha conversar comigo no [email protected] ou Telegram @papaisafado4. Sou um homem maduro, quero conversar com mulheres que acham gostoso criar uma família liberal e nudista. Tenho fetiches de brincar de pai e filha, compartilhar minha putinha com outros homens e ser compartilhado por ela com outras mulheres, tudo consensualmente. Mulheres que desejam um relacionamento assim, vamos trocar ideias. Ofereço apenas trocar ideias, não “conteúdo”. Homens, não insistam!

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder viadinho ID:y3pcnjrnkiy

    Maravilhoso…tesão puro