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O garotinho da rua

3786 palavras | 20 |4.79
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Depois dos acontecidos não parava de pensar em aproveitar de novo

Depois do acontecido com Cleiton e Renanzinho, toda vez que passava na rua e via algum pai com seu filho, ficava imaginando se rolava alguma coisa entre eles. Se rolasse, será que já engoliam o leitinho quentinho direto da fonte? Será que já aguentavam pica naqueles cuzinhos minúsculos. Minha cabeça não parava de pensar nisso. Agora só queria sentir uma boquinha novinha em volta do meu pau, novamente…Aquilo estava me deixando maluco. Minhas punhetas diárias eram só sobre isso. Lendo contos, assistindo vídeos, lembrando de Renanzinho, imaginando outras boquinhas.

Eu moro em uma casa de um bairro bem tranquilo, um bairro residencial. Sempre tem crianças brincando pela rua, famílias passeando. Meu trabalho fica mais ou menos 20 minutos a pé. Eu revezo as idas para o trabalho entre ir de carro e ir a pé. Apesar de achar mais vantagem não ir de carro, por conta do trânsito.

Sempre que volto para casa, por voltas das 18 horas, tem alguns garotos brincando de bola na rua. Garotos entre, 8 e 14 anos, mais ou menos. Vez ou outra, chegando de carro ou a pé, eles pediam pra pegar a bola que caía no meu quintal. Desde a minha experiência, comecei a olhar para aqueles garotos de uma forma diferente. Será que os mais velhos se divertiam com os mais novos? Com todos aqueles hormônios a flor da pele, não seria impossível que isso acontecesse…Que inveja!

Um certo dia, cheguei em casa um pouco mais cedo, pois ia pegar a estrada para outra cidade, onde teria uma reunião de trabalho no dia seguinte logo pela manhã. Fui ajeitar uma bolsa com minhas roupas e depois tomar um banho para partir. Estava me secando quando ouço o interfone tocar, fui atender e era um dos moleques da rua pedindo pra pegar a bola que tinha caído no meu quintal, apenas me enrolei na toalha e fui. Chegando na varanda, lembrei que era um dos moleques da rua e comecei a me excitar. Então resolvi me exibir um pouco, se desse, e ao invés de entregar a bola, seria legal mandar ele entrar e procurar.

Eu: “Opa, entra aí. Não achei a bola, procura aqui.”

Quando ele entrou, reparei que ele não tinha mais que 10 anos. Encostei o portão e fui “ajudar” a procurar. Fiquei de pau duro na hora e não fiz questão de esconder. Estava bem marcado na toalha enrolado na minha cintura. Puxei assunto enquanto olhava se estava no canteiro perto do muro.

Eu: “E aí, qual o seu nome?”

Daniel: “Me chamo Daniel, e qual o nome do senhor?”

Eu: “Oi Daniel, eu sou o Arthur, mas não precisa me chamar de senhor, pode me chamar pelo nome.”

Daniel: “Minha mãe diz que tenho que ter respeito com os adultos.”

Eu: “Entendi! Então pode me chamar de tio Arthur.”

Daniel: “Combinado, tio Arthur!” – Nisso Daniel achou a bola e eu fiquei frustrado dele não ter me notado naquele estado – “Achei!”

Eu: “Que bom! E qual a sua idade, Daniel? – Falei acompanhando ele até o portão e puxando assunto para segurar ele mais tempo ali.

Daniel: “Eu tenho 9 anos, tio.”

Eu: “E você mora aqui perto?”

Daniel: “Moro naqueles prédios no final da ladeira. Meus amigos são todos daqui, e eu venho brincar com eles.”

Eu: “Ah, sim! E seus pais não ficam preocupados de você ficar na rua?”

Daniel: “Moro com minha mãe e minha avó. Agora minha mãe tá no trabalho e eu sai pra brincar, volto pra casa antes dela chegar.”

Eu: “Entendi!” – Disse apertando meu pau sobre a toalha.

Daniel ficou olhando fixamente, não sei se admirado ou assustado.

Daniel: “Vou nessa, tio!”

Eu: “Ok, Daniel! Sempre que quiser pode voltar aqui.”

Daniel saiu e eu fechei o portão com meu pau explodindo na toalha. Frustrado por não ter conseguido nada, tirei a toalha no quintal mesmo e já fui voltando para o banho, precisava de uma punheta e agora tinha mais uma situação para imaginar.

Por voltas das 17:30 sai de casa, seriam umas três horas e meia até meu destino. Eram quase 20 horas quando passei por um posto de gasolina, daqueles que tem lanchonete e caminhoneiros param para passarem a noite. Lembrei dos contos de caminhoneiros com novinhos e meu instinto imediato foi fazer a volta e parar no posto. Fui direto ao banheiro para ver se tinha algum moleque perdido por lá, mas nada aconteceu. Já que estava por ali, aproveitei para fazer um lanche de uma vez, fui até a lanchonete, sentei e comi. Quando estava me levantando, vi um garotinho saindo do meio dos caminhões e entrando no banheiro, fui imediatamente para lá. Entrei e não vi ele, vi que tinha umas portas fechadas próximos ao mictório, que davam para ver por baixo. Na última cabine vi seus pezinhos sentados no vaso. Parei no mictório que ficava na direção e tirei o pau pra fora. Mijei e comecei a bater uma punheta bem lenta, meu pau estava a ponto de bala quando ele saiu da cabine, deu de cara com meu pau duro. Olhei bem pra ele e fiquei encarando, enquanto fazia carinho no meu pau. Ele ficou parado olhando. Quando um cara entrou no banheiro e eu disfarcei e fingi que estava terminando de mijar. O garotinho foi embora e o cara parou no mictório, olhando de lado o garoto saindo.

Cara: “Esses moleques vêm pro banheiro pra ficar olhando pau!”

Eu: “Que isso, cara! Sério?”

Cara: “Sou caminhoneiro há 20 anos, é o que mais vejo.”

Eu: “Doideira, heim!”

Cara: “Não se assusta se um dia você entrar e eles ficarem encarando. É só não dá moral.”

Foi saindo e eu ainda no mictório com aquelas palavras na cabeça. Não dar moral? Como, se o que eu queria era que ele caísse de boca no meu pau ali mesmo. Sai do banheiro e parei por perto pra ver se via o moleque, mas ele já tinha sumido. Entrei no carro e segui viagem.

Fiquei na cidade por dois dias. Na volta passei pelo mesmo posto, mas era na parte da tarde e estava vazio. Segui viagem até em casa, onde cheguei quase 19 horas, estava cansado e com fome. Ligue para uma pizzaria, e fui tomar um banho enquanto esperava. Não demorou muito, chegou, comi e me deitei pra assistir um filme. Acabei dormindo na metade.

No dia seguinte voltei para a minha vida normal. Sai de manhã cedo para o trabalho, ocorreu tudo como sempre. Como era sexta, nossa carga horária era reduzida. Quando cheguei em casa, Daniel estava sentado na calçada.

Eu: “Fala aí, Daniel! Está perdido, rapaz?”

Daniel: “Oi tio, estava te esperando. A bola caiu aí de novo e os meninos já foram embora.”

Eu: “Ah, sim! Entra aí e pega.” – Falei abrindo o portão e entramos.

Assim que Daniel entrou, já avistou a bola, estava bem no meio do quintal. Aquela era a minha chance, tinha que arriscar.

Eu: “Aí, Daniel! Tem sorvete na geladeira, quer?”

Ele ficou pensando, senti que queria aceitar, mas estava com vergonha.

Eu: “Não precisa ficar com vergonha.”

Daniel: “É que minha mãe não gosta que eu fique aceitando as coisas na casa dos outros.”

Eu: “Mas ela não precisa saber que você aceitou. Eu não vou contar.”

Daniel: “Você nem conhece minha mãe.” – E deu um sorriso.

Eu: “Mais um motivo pra você saber que eu não vou contar pra ela.” – Falei rindo – “Vamos!”

Entramos e meu coração estava acelerado. Minha pica começou a dar sinal de vida. Seguimos até a cozinha, falei pra ele se sentar na mesa, coloquei sorvete no pote e Daniel começou a tomar.

Eu: “Daniel, vou deixar você tomando o sorvete aí e vou trocar de roupa. Essa roupa daqui é muito quente e está calor.”

Fui em direção ao quarto, tirei a roupa e resolvi me exibir para aquele garotinho sentado na cozinha. Fiquei totalmente pelado, e fui para a área de serviço. E para isso tinha que passar pela cozinha. Me concentrei para não ficar de pau duro, mas estava difícil, meu pau estava meia bomba e subindo rapidamente. Comecei a pensar coisas estranhas para evitar uma ereção e fui colocar meu plano em prática. Cheguei na cozinha, Daniel estava sentado na mesa, eu fingi naturalidade e passei por ele, fui até a área de serviço e peguei uma cueca limpa no varal e voltei para colocar a cueca na cozinha, na frente dele.

Eu: “Morar sozinho dá nisso. Não tem cueca limpa na gaveta.” – Falei colocando a cueca e ajeitei bem o pau.

Daniel ficou encarando, não conseguia parar de olhar pra minha rola. Peguei um pote e parei do lado dele colocando sorvete pra mim, e ele estava vidrado na minha cueca.

Eu: “O que foi? Nunca viu homem de cueca?” – E sentei na mesa, de frente pra ele.

Daniel: “Já, mas nunca um adulto.”

Eu: “Ah, sim! Corpo de adulto é bem diferente de corpo de criança e jovem, mesmo.”

Daniel: “É!”

Aquele garotinho tomando sorvete na minha frente e fazendo biquinho. Meu pau estava estourando na cueca.

Eu: “E quem você viu de cueca?” – Falei com quem não quer nada.

Ele ficou com as bochechas vermelhas e não respondeu. Precisava ser mais direto.

Eu: “Foi um daqueles moleques que brincam com você na rua?” – Ficou mais vermelho ainda – “Pode falar, vai ser nosso segredo. E na sua idade é normal fazer essas coisas. Foi um deles?”

Daniel apenas balançou a cabeça afirmando. Era isso que eu queria, ele se abrindo pra mim, se tudo desse certo, ia abrir outra coisa.

Eu: “Foi aquele alto? O mais velho?”

Daniel: “Sim!”

Eu: “E o que aconteceu?”

Daniel ficou de cabeça baixa e muito vermelho. Percebi que estava indo muito rápido.

Eu: “Tudo bem se não quiser falar.”

Disse isso e me levantei para colocar meu pote na pia e estava com a pica muito dura, usando só uma cueca não tinha como esconder e eu não queria fazer isso. Daniel ficou encarando meu pau duro na cueca, voltei e sentei na mesa, e resolvi insistir.

Eu: “Me conta o que aconteceu? Ele te mostrou o pinto dele?”

Daniel: “Aham!”

Eu: “E você gostou de ver?”

Daniel: “Gostei!”

Eu: “E você pegou no pinto dele?” – Nessa altura meu pau já estava quase rasgando a cueca. Mas eu mantinha a calma.

Daniel: “Sim!”

Eu: “E gostou de pegar no pinto dele?”

Daniel: “Gostei!” – Falou baixinho e abaixando a cabeça

Eu: “Ei, não precisa ficar com vergonha, é normal isso acontecer, todos os meninos fazem e eu já disse que vai ser nosso segredo.”

Daniel sorriu e ficou me encarando. A minha vontade era de pegar ele ali e rasgar aquele cuzinho no meio. Socar tão fundo naquela garganta que ele não ia ter tempo nem de respirar.

Eu: “Já que você me contou um segredo, vou te contar um segredo também.”

Daniel: “Conta!”

Eu: “Eu também gosto de brincar igual você brinca com seu amigo.”

Daniel: “Gosta?” – Falou assustado

Eu: “Gosto! Mas comigo é mais complicado. Quase ninguém gosta de brincar comigo assim. E quando brinca, ficam com medo.” – Precisava inventar aquilo.

Daniel: “Por que eles ficam com medo?”

Eu: “Porque eles falam que meu pinto é grande e não querem mais brincar.”

Daniel ficou me encarando e tinha chegado a hora de atacar.

Eu: “E eu nem acho ele grande, olha!”

Tirei meu pau da cueca, estava duro igual uma pedra, e cheguei perto dele. Daniel ficou encarando meu pau com a boquinha um pouco aberta. Vontade de enfiar meu pau naquela boca. Segurei meu pau e fiquei alisando bem devagar.

Eu: “Tá vendo? Não é grande!”

Daniel: “É sim, tio!”

Eu: “Não é nada…Segura aqui pra você ver.” – Daniel ficou encarando – “Pode segurar.”

Peguei a mãozinha dele e levei até o meu pau. Era a conta de fechar em volta. Que delicia aquela mãozinha. Segurei sobre a mão dele e comecei punhetando bem de leve.

Eu: “Tá vendo que não é tão grande assim? E você já colocou o pinto do seu amigo na boca?”

Daniel hipnotizado olhando meu pau, só balançou a cabeça afirmando.

Eu: “Quer dar um beijinho nele?”

Falei isso já puxando a cabeça de Daniel ao encontro do meu pau. Daniel já abriu a boquinha e abocanhou a cabecinha. Fui ao delírio. Era exatamente disso que eu estava precisando. Fui empurrando meu pau dentro daquela boquinha e Daniel engoliu até a metade com facilidade. Forcei mais um pouco e ele engasgou. Mas não deixei ele tirar meu pau da boca. Eu de pé na cozinha e aquele molequinho sentado na cadeira com meu pau na boca. Segurei sua cabeça com as duas não e fui conduzindo a chupada.

Eu: “Você chupa muito bem, Daniel!”

E continuei conduzindo a cabeça dele no vai e vem no meu pau. Ficamos quase uns 10 minutos ali, eu gemendo baixinho e Daniel babando na minha pica. Tirei a boca dele do meu pau e virei o rostinho dele pra mim. A biquinha estava toda babada.

Eu: “Vem cá!”

Puxei Daniel pela mão e fui em direção ao meu quarto. Entramos e eu encostei a porta. Levei Daniel até a cama.

Eu: “Tira a roupa, vamos ficar mais à vontade aqui.”

Daniel foi tirando a roupa e eu ajudei. Peguei ele pelo braço e coloquei sentado na cama. Enfiei meu pau de novo na boca dele, e não precisei nem conduzir, Daniel já chupada direitinho.

Eu: “Isso, chupa gostoso o pau do tio.”

Depois de poucos minutos, coloquei Daniel de quatro na cama, subi por trás e abri aquele cuzinho. Com certeza ele já tinha dado, aquele cuzinho não era virgem e isso me deixou muito feliz, posso foder sem problema. Cheguei perto e passei a ponta da língua bem devagar no buraquinho. Ele piscou o cu na hora. Então eu comecei a chupar aquele cuzinho com vontade. Estava na seca de um cuzinho novinho desde o Renanzinho. Comecei a morder bem de leve a bundinha dele. Passava o dedo no cuzinho e Daniel começou a gemer baixinho. Deitei sobre seu corpinho e dei uma mordidinha na sua orelha.

Eu: “Aqui não precisa fazer silêncio. Pode gemer que o tio gosta.”

Fiquei ajoelhado entre as suas pernas, puxei o quadril dele pra cima e comecei a esfregar a cabeça do meu pau naquele cuzinho. Apertava sua bunda, dava tapinhas de leve, batia com o pau. Coloquei a cabecinha bem pra entradinha daquele buraquinho e comecei a forçar. Não entrava e Daniel reclamava de dor. Eu parava de forçar e depois voltava.

Daniel: “Ai, tio, tá doendo!”

Eu: “Calma! Relaxa o cuzinho que melhora!”

Daniel continuou reclamando de dor. Lembrei de Cleiton passando lubrificante em Renanzinho, mas eu não tinha lubrificante. Pedi pra Daniel esperar, fui até o banheiro e peguei um creme corporal que tinha no armário. Voltei bem rápido e Daniel continuava na cama com a bundinha pra cima. Passei bastante creme no cuzinho e fui enfiando o dedo. Daniel rebolava bem devagar e emitia uns sons que parecia dor e tesão ao mesmo tempo. Passei creme no meu pau e apontei no cuzinho. A cabeça foi entrando e Daniel foi se contorcendo.

Daniel: “Ai ai, tio!”

Eu: “Shiii, vai passar, só entrou a cabecinha. Eu sei que você já deu esse cuzinho.”

Fiquei um pouco parado até ele se acostumar com a cabeça do meu pau, dei beijinho no pescoço e orelha dele. Daniel com uma carinha de dor, e eu empurrando bem devagar. Estava com muito tesão. Aquele cuzinho quentinho, difícil de entrar, aquele garotinho pequeno debaixo do meu corpo malhado, quase sumia.

Levantei um pouco do meu corpo e olhei pra baixo, metade do meu pau tinha entrado, então comecei a acelerar a socada pra ele ir se acostumando mais. Quando mais eu empurrava, mais entrava e mais Daniel gemia no com meu cacete entrando. Até que num movimento coloquei o que faltava. Quando senti sua bundinha roçando na minha virilha e ele dando um gritinho, fui ao delírio. Comecei a acelerar os movimentos, minha vontade era de rasgar aquele cuzinho no meio.

Eu: “Que cuzinho apertadinho!”

E Daniel segurava os gemidos. Segurei seu cabelo com uma mão e puxei para trás.

Daniel: “Aaai, tio!”

Eu: “Tá doendo?”

Daniel: “Um pouco.”

Eu: “Já vai passar. Empina essa bundinha pro tio socar lá no fundo, vai” – Daniel empinou – “Assim, bem putinha obediente que o tio gosta.”

Comecei a socar com força. Puxei seu quadril deixando a bundinha bem empinada, quase de quatro. Segurei na sua cintura e socava fundo. Daniel gemia alto. Ali eu percebi que a dor já tinha passado e agora era só prazer.

Eu: “Tá gostando do pau do tio te fodendo, né putinha?!”

Daniel: “To!”

Soquei mais um pouco. Depois sentei na cama e falei pra ele sentar no meu pau. Daniel veio por cima e quando a cabecinha entrou, segurei pela sua cintura e puxei até entrar tudo. Ele deu um gritinho.

Eu: “Pode gemer, pode gritar, pode fazer tudo, quanto mais você geme, mais tesão eu fico.”

Dei um tapinha no rosto dele, passei a língua em seu mamilo e Daniel revirou o olho numa expressão de prazer, entendi que estava totalmente entregue e podia fazer o que quisesse com ele. Chupei um pouco do seu peito, segurei ele junto com meu corpo e fui levantando sem tirar meu pau de dentro. Fiquei de pé, coloquei ele na cama de frango assado, abri bem sua perninha e soquei fundo. Daniel gemia e revirara os olhinhos. Reclinei o corpo e dei um selinho nele. Sua cara era de espanto. Dei outro selinho e ele retribuiu. Fiz um carinho em seu rosto e segurei pelo queixo, sem parar de socar. Então, dei um beijo e fui enfiando a língua, ele não sabia beijar, mas isso não era problema, ele sabia aguentar pica no cu…

Eu: “To quase gozando. Seu amigo já jorrou leitinho no seu cuzinho?”

Daniel: “Não!”

Eu: “Então o tio vai estrear esse cuzinho agora.”

Acelerei as socadas e segurei firme em seu pescoço.

Eu: “A putinha vai ganhar leitinho do tio nesse cuzinho gostoso.”

Daniel começou a gemer muito alto e eu socava mais forte ainda.

Eu: “Vou gozar. AAAAAAAAA QUE DELÍCIA! Tá com o cuzinho cheio de leito.”

Reclinei meu corpo e dei outro beijo em Daniel. Ele retribuía gemendo ao mesmo tempo. Tirei meu pau e vi aquele cuzinho aberto. Estava ofegante e Daniel me olhava com uma cara de satisfação. Levantei Daniel e fomos até o banheiro. Falei para ele sentar no vaso e fazer força para tirar a porra que tinha jogado dentro do seu cuzinho. Assim ele fez, enquanto eu entrei no chuveiro para tomar um banho. Quando ele terminou falei pra ele entrar no banho comigo, para lavar e não chegar em casa sujo. Daniel entrou no chuveiro e eu passei sabonete no seu corpinho, limpei bem aquele cuzinho, ia enfiando o dedo e beijava sua boca ao mesmo tempo. Fiquei de pau duro no chuveiro. Levantei e enfiei meu pau na boca de Daniel. Fiz ele chupar bem gostoso… Enfiava meu pau até sua garganta e forçava, ele engasgava, e isso me deixava com mais tesão ainda. Segurei pelo seu cabelo e fiz ele olhar pra mim, comecei uma punheta.

Eu: “Abre a boquinha e coloca a linguinha pra fora, vai.” Assim Daniel fez. – “Muito putinha mesmo!”

Puxei sua boca novamente para meu pau e empurrei bem fundo. Daniel engasgou e já tirei sua boca do meu pau batendo uma punheta. Apesar de ter gozado pouco tempo atrás, aquela visão de um novinho na minha frente, abaixado com a boquinha aberta e à minha disposição para ser usado me deixava maluco.

Eu: “Tio vai te dar leitinho na boquinha, agora”

Acelerei a punheta e quando estava quase gozando, coloquei a cabecinha do meu pau na sua boca. O tesão foi tanto que não demorei pra gozar. Empurrei meu pau bem lá no fundo e gozei na garganta dele. Quando tirei meu pau, vi que Daniel tinha engolido minha porra toda.

Eu: “Olha, a putinha já está acostumada a engolir leitinho.”

Daniel se levantou e foi lavar a boca no chuveiro. Me olhou e riu.

Daniel: “A sua tem um gosto diferente, tio!”

Eu: “É? Seu amigo sempre goza na sua boca?”

Daniel: “Quando ele faz isso é sempre na minha boca. Ele fala que é mais gostoso.” E deu um sorrisinho safado.

Eu: “Você é muito safadinho, Daniel. O tio gostou muito de brincar com você!”

Daniel: “Eu também gostei, tio. No começo doeu muito, mas depois ficou bom.”

Eu: “Com o tempo você acostuma e para de doer. Foi a primeira vez que você brincou assim com um adulto?”

Daniel: “Foi!”

Eu: “Vou querer brincar com você de novo outro dia.”

Daniel deu um sorriso e saímos no chuveiro. Fomos para meu quarto, ele colocou a roupa e eu vesti um short sem cueca. Daniel perguntou que horas eram e eu respondi.

Daniel: “Preciso ir embora, tio!”

Eu: “Quer mais sorvete? Quer refrigerante?”

Daniel: “Não, tio! Minha mãe já deve estar chegando em casa. Se eu não estiver lá ela briga.”

Eu: “Ok, então. Quando quiser voltar, pode vir.”

Daniel: “Tá bom!”

Fui com ele até o portão, Daniel lembrou da bola e foi correndo na varanda pegar. Voltou e me deu um abraço. Me abaixei e dei um selinho nele. Ele ficou vermelho de vergonha e eu falei baixinho.

Eu: “Pode deixar que não vou contar pra ninguém que nós brincamos assim. Vai ser nosso segredo.”

Daniel: “Nosso segredo!”

Abri o portão e ele saiu correndo pra casa. Agora tinha um cuzinho pra mim, não teria todo dia, mas já é um começo.

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20 Comentários

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  • Responder Lagartixa ID:w73hy20k

    Eu posso ler esse conto mil vezes e em todas eu gozo.

  • Responder Henrique ID:g3jjxsbzj

    Conto escroto, isto que vc faz é crime e pecado. Ta ligado que mais cedo ou mais tarde vc vai pagar por isto, seja na justiça dos homens ou na justiça divina.

  • Responder gurizao ID:8egu6dfdg2d

    o pai anjudando o filhote a levar pica de macho da tesao

  • Responder Artur14anos ID:g3j1dj6ii

    Eu também fazia isso quando eu era mais pequeno até que eu me lasquei

  • Responder ER ID:1g69bdiq6ia

    Deveriam ser presos, bando de pervertidos!

    • Henrique ID:g3jjxsbzj

      Concordo com vc! Isto é crime e pecado, mais cedo ou mais tarde vc vai pagar por isto, seja na justiça dos homens ou na justiça divina.

  • Responder Flavette ID:gsuantk0j

    Coloca vc e seu amigo com os garotinhos, seu amigo com seu amiguinho e vc com o filho dele.

  • Responder Adoro novinhos . ID:81rg0l1m9d

    O cara faz o menino de 9 anos chupar ele , come o cuzinho do moleque, e nada nem um dinheiro para o moleque, eu quando tinha essa idade os caras me pagava pra comer, adultos, casados, e até velhos, tinha um velho chamado Sr. Luiz me comia toda semana, década de 80. Me dava bastante dinheiro. Agora é ao contrário eu que pago os novinhos pra me comer, e eu chupar o pau deles, 100 reais, os moleques ficam doidinho pra dinheiro, não tem coisa melhor do que dá pra um novinho. Bom demais.

    • @ScaniaG420 ID:xglt6zr9

      Concordo plenamente

    • Artur14anos ID:g3j1dj6ii

  • Responder Carlos ID:yb1djoia

    Vamos ter uma continuação?

  • Responder Boypervao-mt ID:5h7uexii

    Muito bom… Acredito q vem mais experiência por aí

  • Responder asdf ID:g62q4mk0b

    Seus contos são ótimos. Será que pode rolar uma parceria neses rolês?

  • Responder Psicólogo dos Fakes ID:8d5kxrrhrk

    Muito bom. Tempo que não aparecia um conto realmente bem escrito!!!

  • Responder Nando ID:477hls5qfic

    Hoje vou na sauna, comer um cuzinho gostoso, sempre tem essas delicias.

  • Responder Osvado ID:8d5q00sfia

    Hoje eu bati um recorde. Fui num cine pornô. E levei 14 rolas no vizinho. Grandes, pequenas, grossas, finas. Levei até um consolo no cu. Também fiz 13 chupetas. Fiquei com o cu arrombado e ardendo. Até a próxima.

  • Responder PAU GROSSO ID:wc61mov3

    dlç nao sei se e vdd ,mas da um tesao essas i9dade chama eu nno telegram e fala q meu @ estavA AQUI OK

    @DI29916

  • Responder Macho do John Deere ID:bf9e1q1hrd

    Continua logo

  • Responder irmão mais velho ID:bf9kikz8rd

    Bem legal, curti

    • Pedro ID:1ck7gaqs7un0

      Delícia quando era pequeno já me aconteceu isto.e muito gostoso .are hoje gosto de da