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As Meninas da Recuperação 6(FINAL)

2650 palavras | 6 |4.30
Por

Última parte das aventuras de um professor e suas três alunas da tarde.

Aquele dia havia chegado, infelizmente.
As três me olhavam com ansiedade, enquanto recebiam a folha da prova de recuperação.
Eram questões gerais, falando de tudo que eu havia ensinado até então.
“Professor! É verdade mesmo que hoje vai ser o seu último dia dando aula pra gente?”
Juliana ergueu sua mão, educada como sempre, porém em desespero.
“Sim… Eu estava aqui só pra isso.”
“Mas eu não quero que você vá embora!”
Vitória gritou de sua carteira, com lágrimas nos olhos.
As outras pareciam tão chateadas quanto ela, mas se continham.
Samara permanecia em silêncio, observando a folha da prova.
“Sinto muito, mas não há nada que eu possa fazer. Vamos aproveitar enquanto eu estou aqui, pelo menos.”
Respondi, tentando suavizar o momento.
“Então, como uma despedida, que tal se o professor der um prêmio pra quem tirar a nota mais alta na prova?”
Sam finalmente ergueu sua voz, surpreendendo as duas.
“Um prêmio…?”
Até mesmo eu me surpreendi. No fundo eu sabia o que ela queria dizer.
“Por favor, professor!”
Os olhos de Juliana brilhavam.
“Ei… Não é justo!”
Vitória rangeu os dentes, mas parecia determinada.
“Eu ainda nem concordei…”
Protestei, mas vi seus rostinhos desanimarem.
“Tá bom, só terminem logo.”
Em meio a risadas, deixei que elas competissem.
Alguns minutos se passaram e Juli entregou a prova.
Depois foi a vez de Sam, e por último, Vitória.
Peguei as folhas e analisei, enquanto elas observavam. Os resultados foram mais ou menos o que eu esperava.
Sam e Juli tinham tirado a mesma nota, 9,5.
Enquanto Vitória, havia ficado na média que precisava tirar, 7.
Melhor do que eu esperava.
“Isso não é justo! As duas são estudiosas, elas nem precisavam dessas aulas!”
Vitória ainda rangia os dentes, reclamando.
“O que a gente faz, Sam?”
“Hmmm, a gente pode dividir o prêmio, se quiser.”
“E deixar a Vitória de fora?”
As duas conversavam como se eu tivesse algo pronto para dar.
Como elas já pareciam certas do resultado desde antes da prova, cruzei meus braços, pronto para contrariá-las.
“Que tal fazermos o contrário então?”
“Como assim?”
As duas contestaram.
“Estava só pensando mesmo. Já que vocês tiraram a mesma nota, elas se anulam. Quem fica com o prêmio é quem tirou a nota mais baixa.”
Os olhos de Vitória brilharam ao me ouvir falar.
Eu não queria decepcionar a minha namoradinha.
“Então, qual prêmio você quer?”
Sam e Juli olharam para a menina, mas não reclamaram.
Na verdade, estavam até mesmo sorrindo.
Vitória saltitou até mim, aproximando sua boca da minha orelha.
“Professor, eu quero que você…”
Ela cochichou, me surpreendendo.
“Ei, eu não posso fazer isso aqui, com elas vendo.”
“Não tem problema, professor.”
Juliana sorriu, um pouco envergonhada.
“É, a gente já sabe.”
Samara continuou o que ela dizia.
“Já sabem… do quê?”
Eu tinha medo da resposta, mas isso na verdade deveria ser óbvio.
“Ora, de tudo que a gente tem feito com o profe.”
Vitória terminou de dizer, sorrindo.
“Desde quando…?”
Cocei minha cabeça, tentando não ficar vermelho com aquilo.
Eu deveria ter imaginado mesmo.
De bobas essas meninas não tem nada.
“Achou mesmo que a gente não conversaria sobre essas coisas?”
Sam cobriu sua risada silenciosa.
“E você não me odiou por isso?”
Me virei para Vitória.
“Bom, eu fiquei com um pouquinho de ciúmes, mas… as coisas não pararam entre a gente, então pensei que tava tudo bem.”
A menina deu uma risada inocente, falando de uma coisa que não era nada inocente.
No fundo, eu sentia como se tivesse decepcionado ela.
Não poderia continuar vacilando desse jeito.
‘Então não se preocupa com a nossa presença aqui, não.”
Juli complementou.
Olhei para elas perplexo. Nunca pensei que as coisas chegariam naquele ponto.
“Posso ganhar o meu prêmio agora?”
Vitória abriu seu sorrisinho bobo e abaixou sua calça do uniforme, mostrando sua calcinha amarela com estampa de sapinhos.
Não tinha mais ninguém na escola naquele horário, era a hora perfeita.
Analisando as curvinhas daquela menina em minha frente, o tecido de algodão apertando contra seu corpo, não consegui resistir.
Puxei-a para perto, agarrando sua bunda e beijando sua boca.
Seus lábios carnudos, como sempre, moviam-se de acordo com o meu beijo, eventualmente botando sua língua para fora.
Sentei na cadeira de professor e abaixei minha calça e minha cueca, deixando meu pau para fora e ela, só de calcinha, sentou em cima dele, de frente para mim.
Eu não precisei nem tocá-la direito, a extremidade da sua roupa íntima já estava úmida demais.
Tomando coragem, ela tirou sua calcinha e sentou em meu colo novamente.
Seus pelinhos cobriam sua buceta de uma forma adorável, pura.
Eu sentia completamente o calor de seu corpo, tocando-a com a base do meu pau.
Atrás dela, Juliana nos observava de pé, admirada.
Sam já havia sentado na carteira da frente, com as calças abaixadas. Parecia estar se masturbando.
Aquilo era demais para mim, nunca pensei que fosse mesmo acontecer.
Deixando o tesão tomar controle, segurei Vitória pelos quadris e a ergui até o topo do meu pau.
Meu pré-gozo sujava a buceta da menina, misturando nossos líquidos enquanto ele tentava entrar nela.
Foi aí que me toquei.
Aquela menina ainda era virgem.
Ela suspirava, tentando mover seu corpo de maneira que entrasse direito.
Aos poucos, Vitória foi abaixando seu quadril, quando sentiu meu pau encaixar certinho dentro dela.
Ela gemeu, parecendo ser mais de dor do que de prazer, mas não parecia ligar.
Ela realmente queria aquilo.
“Vitória… Se for muito difícil, você não precisa se forçar. Talvez isso doa.”
“Não! Não importa!”
Por mais que eu tentasse alertá-la, ela insistia.
“Todo mundo na escola tá fazendo, isso não é justo! Eu também quero!”
Ela ainda agia como uma menina mimada, até mesmo lacrimejando.
Então não havia o que fazer.
“Se você insiste…”
Segurei seu quadril e a puxei para mim.
Naquele momento, ela sentou de vez, engolindo meu pênis por completo para dentro de sua buceta.
Era uma maravilha.
Ela estava quente e molhada, na medida certa.
Seu interior pulsava, movendo os músculos do interior de sua vagina sem se dar conta.
Eu poderia gozar em questão de segundos se quisesse, mas eu precisava dar a ela o que ela queria.
Coloquei minha mão por cima de sua buceta e esfreguei seu clitóris molhado.
“É melhor você mesma se mexer, vai no seu tempo, pra eu não te machucar.”
Ela engoliu seco ao ouvir minhas palavras.
Vitória até tentou erguer e abaixar seu quadril, mas seu corpo estava muito tenso, ela mal conseguia se mexer.
“Deixa quieto.”
Puxei-a para perto, abraçando seu corpo coberto pelo moletom da escola.
Sentindo ainda mais o seu calor, a ergui um pouco pela bunda e decidi eu mesmo fazer o movimento, tomando cuidado.
Meu pau entrava e saía de sua buceta apertada, que parecia se esforçar para tirá-lo dali, mas eu insistia em enfiá-lo mais uma vez.
Minha glande sentia cada voltinha do interior da vagina da menina apertá-lo e lambuzá-lo, fazendo barulhos altos.
Os gemidos de Vitória agora pareciam de tesão, diretamente no meu ouvido.
A menina se agarrava aos meus ombros, com seus braços ao redor do meu pescoço.
Seu perfume era tão bom, seu corpo era tão confortável. Até mesmo o seu suor cheirava bem.
Me virei para olhar para ela, em seu rosto ofegante. Seus cabelos grudavam na testa e em suas bochechas fofas.
Ela estava vermelha, suspirando incontrolavelmente.
Eu não deixava de fodê-la por um segundo, então com o tempo, ela mesma mexia seu quadril com a intenção de sentir prazer.
Naquele momento tão íntimo, mesmo na frente das outras meninas, eu senti como se ela fosse mesmo especial para mim.
Eu sei que havia aceitado namorar com ela por puro capricho, e que havia feito coisas sexuais com as outras meninas também, mas naquele momento, eu me arrependia.
Juliana e Samara eram realmente muito atraentes, mas no fundo, não eram quem eu queria.
Encostei meu rosto no dela, cheirando-o com ternura.
Mesmo enquanto eu fazia aquele ato libidinoso, sentindo toda a minha energia sendo sugada por aquela menina, eu sentia vontade dar carinho a ela.
Então espalhei beijos por seu rosto, sentindo a maciez das suas bochechas.
Vitória virou seu rosto para mim e beijou, procurando ainda mais prazer.
Fui incapaz de negar, então segui com os beijos, lambendo sua língua por dentro de sua boca.
Aquela sensação era incrível.
Subitamente, levantei meu corpo e a deitei sobre a minha mesa de professor. Era larga o suficiente para que ela coubesse ali sem problemas.
Espantando-se de início, ela ergueu seus olhos para mim e virou seu rosto para o lado.
Era a primeira vez que agia de maneira tão envergonhada.
Seus cabelos caíam sobre a mesa enquanto ela suspirava, dando abertura para o seu pescoço.
Naquele momento, eu me apaixonei ainda mais.
Como ela já estava deitada, não interrompi meus movimentos.
Eu tentava colocar o máximo do meu pau dentro dela, mas além de apertada, ela parecia pequena.
Por dentro, eu sentia como se uma parede macia me impedisse de seguir em frente, mas isso não me parava.
Movimentei meu quadril ainda mais rápido, batendo nossas coxas e fazendo um som mais alto.
Olhei para o lado por rápidos segundos e vi a expressão surpresa das outras duas meninas.
Talvez fosse a primeira vez delas vendo sexo ocorrendo ali, tão perto.
Eu até considerei em dá-las um prêmio também, mas sinceramente?
Não.
Por mais que ainda considerasse que eram duas belas meninas, tanto quanto eram gostosas, eu não sentia mais interesse.
Voltei meus olhos para Vitória, sentindo seu corpo quente batendo contra o meu.
Aquilo era tudo que eu precisava.
Passei minhas mãos por suas coxas enquanto a fodia, deslizando por sua pele até chegar em sua bunda. Passando daí, esfreguei pelos lados de seu quadril até tocar sua barriga, cheinha, por baixo do moletom.
Tudo naquela menina era perfeito.
Indo de acordo com meus pensamentos, desci meu corpo mais uma vez e aproximei meu rosto do dela.
Beijei seu pescoço, lambi sua orelha e voltei para sua boca, dando mais beijos.
Ela erguia seu queixo e suas pernas tremiam, arrepiadas.
Foi quando seus pés, atrás de mim, contraíram-se em minhas costas, e eu entendi o que estava acontecendo.
Ela estava no auge, finalmente gozando.
Decidi seguir junto a ela, me entregando completamente àquele prazer.
A abracei novamente e coloquei meu pênis o mais fundo que consegui, e depois de tanto sentir o interior úmido e quente da menina me apertar, me permiti gozar.
Sentia meu pau jorrar dentro dela enquanto a sensação me absorvia.
Parecia que aquele famoso termo “se tornar um” era verdadeiro.
Eu havia me tornado um só com ela.
Após toda aquela sensação, retirei meu pau de dentro dela e me afastei aos poucos.
Sentia o ar gelado resfriar o calor que passei sentindo nos últimos minutos.
Voltei meus olhos para a buceta dela e vi meu gozo escorrer dali.
“Ah! Meninas, podem pegar papel no banheiro, por favor?”
Chamei a atenção de Juliana, que nos olhava hipnotizada.
“Não!”
Vitória gritou, fechando suas pernas e tampando sua bucetinha com as mãos.
“Eu quero guardar tudo aqui dentro.”
Ela tentou se levantar com suas mãos ainda impedindo que minha porra escorresse, procurando por sua calcinha.
Como se aquilo não fosse nada, ela vestiu a peça de novo e suas pernas tremeram, arrepiadas.
“Ai, é uma sensação esquisita.”
“Tudo bem, mas não é só pra você. Eu também tô pingando aqui.”
Apontei para o gozo que só não derramou porque meu prepúcio o segurava ali dentro.
Quando virei meu rosto para o lado mais uma vez, Juliana já havia voltado, como um relâmpago, me trazendo um rolo inteiro.
“Uma tira só já serviria, mas obrigado.”
Enquanto eu terminava de me limpar, Samara e Juliana se aproximavam de mim, uma do lado da outra, como se fossem duas meninas pequenas realmente prestes a pedir algo inocente, não um favor sexual.
“Professor…”
Juliana segurava as bordas de seu moletom.
“Eu deixo você fazer comigo, se quiser muito…”
Ao lado dela, Samara evitava me olhar nos olhos.
Ignorando os olhares curiosos de Vitória, ao meu lado, segurei no ombro das duas.
“Olha, é melhor não. Na minha idade eu nem consigo ir mais de uma vez tão seguido assim. Eu precisaria esperar mais um pouco pra me recuperar, e mesmo assim, não sei se daria conta de mais duas desse jeito.”
Me senti na obrigação de negar, por mais que elas fizessem aqueles olhares traídos.
“Mas professor! Isso é injusto!”
Juliana protestou.
“Eu sei, mas eu acho melhor não. Hoje eu concluí que foi um erro ter me envolvido tão fundo nisso, sinto muito, mas é o melhor pra vocês. Pensem que ainda são meninas jovens, não deveriam fazer isso com um velho como eu. Tenho certeza de que vão achar pretendentes melhores.”
Apoiei meu braço na mesa, voltando a me sentar na cadeira do professor.
Na verdade, esse efeito era tanto culpa da minha fidelidade por Vitória quanto pelo famoso “arrependimento pós-orgasmo”.
Só que, por algum motivo, eu não me arrependia de ter transado com Vitória, só me sentia cansado.
“Mas você acabou de transar com ela, por que não pode com a gente?”
Samara olhou de canto para Vitória, estreitando seus olhos na minha direção.
“Ué…”
Puxei Vitória para perto, enganchando meu braço ao redor de seus ombros para abraçá-la.
“Achei que vocês já sabiam, ela é a minha namorada.”
Samara, Juliana e até mesmo Vitória me olharam boquiabertas, em extremo espanto.
Apesar de dizer aquilo para agradar a menina em meus braços, eu estava dizendo a verdade.
“É sério?! Você não tava só brincando quando aceitou namorar comigo?”
A menina tremia ao me perguntar, voltando a sorrir logo em seguida.
“É claro que era sério. Vai me dizer que você não quer mais?”
Ela apertou seus olhos com alegria ao ouvir minha resposta.
Samara e Juliana pareciam ter entendido, mas não estavam tão satisfeitas.
Eu não sabia como seria dali pra frente, mas realmente queria testar.
Viver um namoro proibido como aquele só me trazia mais frio no estômago, mas os perigos disso não me importavam.
O que importava mesmo era ver o sorriso de Vitória ao saber que eu a aceitava.

***

Oi, pessoal.
Nossa, decidir o final desse conto foi um pouco complicado.
Eu sei que muita gente vai se decepcionar, mas no meio do caminho eu tive alguns planos, então achei que esse final daria abertura pra algumas situações mais interessantes mais tarde.
Eu tenho ideias pra outras histórias, seguindo essas personagens, no caso, essa turma da escola, então mesmo que o fim desse conto frustre algumas pessoas, espero conseguir dar um desfecho legal pra cada uma delas em contos separados.
Agradeço muito por terem lido até aqui, como sempre.
Até a próxima!

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6 Comentários

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  • Responder Luno ID:477hnw32b0d

    Gostei muito bem escrito quase gozei

  • Responder Vantuil OB ID:1din8jfk13eg

    Gostei muito Hunter. Claro que gostaria que ele também metesse nas outras duas. Só faltou dizer se a Vitória era virgem. Aguardando a sequência. Parabéns!!!

    • Tippy123 ID:1eno45rvptyi

      “Foi aí que me toquei.
      Aquela menina ainda era virgem.”
      Sim, era.

      Fico feliz que tenha gostado, estou preparando as próximas histórias, mas vou precisar de um tempo.
      Até lá!

  • Responder Hunter ID:6stw2s6thm

    Duas hipóteses. Ou a Juliana e a Samara vão ficar ou vai ter mais coisas entre o professor e a Vitória

  • Responder Sexo com prazer ID:1eo79x5j7u2l

    Maravilhosa sua narrativa. Erotismo no ponto certo. Nos meus contos sigo essa mesma linha… sempre buscando o prazer das personagens. Ficaria grato se pudesse ler alguns deles. Será muito bom ter a sua opinião. Parabéns!

  • Responder Analisador de contos ID:1dgqtn7tvgf9

    Por mano voçê estragou toda a historia ,estava indo bem l,mas agora ficou sem graça e sem logica.