#

Fodi com o motorista

858 palavras | 4 |4.28
Por

Era noite de festa junina, como todo ano, a escola sempre organizava uma festa noturna pra arrecadar grana para a escola, e com 13 anos, não havia muitas coisas divertidas para se fazer além daquilo na qual estava viciada, sexo com homens mais velhos, assim que entrei no ônibus, avistei meu alvo da noite, o motorista, um moreno safado e gostoso, Seu Carlos tinha uns 45 anos, grisalho e com olhos verdes de dar inveja, ele sorriu ao olhar para o meu pequeno vestido preto, sorri de volta, sentei no capô do motor e fiquei conversando com ele, como já éramos amigos, ele sempre dava em cima de mim e eu gostava.

— Você está muito bonita com esse vestidinho – disse pegando na minha perna.

— Melhor ainda é o que tem embaixo – provoquei.

— Ganhou calcinha nova?

— Que calcinha? — Perguntei levantando a sobrancelha de modo sugestivo, ele riu e negou com a cabeça.

Ao estacionar em frente a escola, todos saíram, quando notou que estávamos sozinhos soltou a pérola da noite.

— Te dou 300 reais se me deixar ver e tocar no que tem por baixo – sorri satisfeita, já estava molhadinha e ansiosa pra sentir prazer, me aproximei e apertei seu pau por cima da calça, ele gemeu.

— Será um prazer – concordei saindo do ônibus.

A noite até que foi divertida, de longe notei ele me olhar e me desejar, um pouco antes das 02 horas da madrugada, vi ele me chamar em direção ao ônibus, que estava estacionado numa área mais escura, escapei das minhas amigas e o segui, por sorte o ônibus tinha ar condicionado então todas as janelas estavam fechadas e com as cortinas fazendo sombra, entrei sentindo minha bucetinha latejar de desejo, ele fechou a porta.

— Estou louco por você, garota – disse me abraçando por trás, senti sua ereção na minha bunda e rebolei provocativa, ele me guiou até um banco e o inclinou, abri as pernas, Seu Carlos não perdeu tempo e colocou a mão na minha bucetinha molhada e solta um palavrão — Caralho, que delícia de buceta, adoraria foder você.

— E tá esperando o quê? – provoquei já abrindo sua calça.

— Porra, você é fogo.

— Você nem faz ideia — retruquei, assim que consegui puxar seu pau pra fora o cheiro de pré gozo se espalhou — sem prelimares, com força e rápido – ordenei e fiquei de quatro no banco, ele riu e acertou um tapa na minha bunda, então passou a cabeça do pau grosso e quente pela minha bucetinha para pegar um pouco da minha lubrificação e parou na entrada forçando um pouco, ele deveria ter uns 18 centímetros de pau, ansiosa me impulsionei para trás fazendo ele me penetrar, gememos, Seu Carlos xingou e gemeu ao mesmo tempo começando a me foder feito um animal.

— Ah buceta apertada da porra, caralho que delícia…Rebola no meu pau, putinha! – pedia meu comedor, eu gemia e rebolava me segurando pra não ir muito pra frente.

— Vai, fode, fode com força essa bucetinha, arromba ela com esse pau gostoso – provocava, o vai e vem dentro da minha bucetinha e os palavrões dele me deixavam ainda mais excitada, Seu Carlos segurava minha cintura com tanta força pra me foder que os ossos do meu quadril doiam, mas eu gostava. Depois de uns 6 minutos nesta posição, gozei ficando molinha, ele riu de mim e sentou no banco ao lado, me fazendo sentar de frente pra ele, entendi que era pra mim cavalgar seu pau, ele ergueu meu vestido e caiu de boca nos meus peitinhos, com os pés apoiados no banco, segurei seus ombros e cavalguei selvagem, subia e descia com violência, esmagando seu saco, ele gemia com a cabeça pra trás, passado alguns minutos ele disse que ia gozar, então diminui o ritmo, já estava cansada da posição.

— Sua malvada, quer prolongar nossa foda? Segura no ferro no ônibus e fica suspensa – mandou, por ser pequena, tive que subir no banco pra alcançar o ferro e ficar pendurada, segurei firme, enquanto Seu Carlos me fodia com força, ele segurava minhas pernas e me fodia sem dó, minha buceta latejava e ardia, mas eu estava adorando levar vara dentro do ônibus, minhas mãos suaram me obrigando a soltar, fui posta de volta no banco e na posição mamãe e papai, ele me fodeu por mais 5 minutos antes de gozar dentro de mim. Depois de saciados, Seu Carlos me deu 350 reais.

— Caramba, tô acabada.

— A melhor foda do ano, quero mais.

— Pague por isso e terá.

— É mesmo uma putinha — ele debochou, rimos, mas ficamos apreensivos com vozes se aproximando, fui para o fundo do ônibus, abri uma janela e pulei, como estava escuro, ninguém me viu sair por entre os carros e ir em direção ao banheiro, entrei no box onde tinha um chuveiro e me lavei rapidinho, me sequei com uma toalha de rosto que estava na minha bolsa, passei creme hidratante e um pouco de perfume e voltei pra festa.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,28 de 18 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder pedro terra ID:2t1k1b6bb7u

    maravilha

  • Responder Marcos301X ID:5pbaxlect0i

    Vai engravidar?

  • Responder Mari ID:6oefrj67d4

    Fiquei toda meladinha

    • Anônimo ID:ona28gbd9a

      Delícia