#

Ellen, minha cunhada sedutora (parte 2)

1062 palavras | 0 |4.46
Por

Depois de ter transado com minha cunhada na noite anterior, como meu irmão foi trabalhar, voltamos a curtir momentos maravilhosos!

Quando o Elton estava de saída para trabalhar a Ellen e eu estávamos na cozinha tomando Café, ele se desculpou por ter que sair e me deixar ali e que iria tirar a tarde de folga para nós sairmos pela cidade e colocarmos o papo em dia.
– Não te preocupe mano, a Ellen me fará companhia e eu vou incomodar ela também! Kķkkķkkk.
– Ah tá! Não deixa ela fica só na TV! Kkkkkk
Ellen me olhou com uma carinha sapeca e pra não dar bandeira reclamou para o Elton.
– Desde quando fico só olhando TV, sempre que tu chega eu já fiz de tudo!
Meu irmão saiu e assim que terminamos o café fui ajudá-la a deixar tudo em ordem. Ellen estava muito sexi, uma blusinha de seda com botões, onde se podia perceber que não usava sutien, um short larguinho e bem curto que mostrava parte das suas nádegas, o cabelo levantado e preso na parte superior de cabeça. Enquanto ela lavava a louça eu a comia com os olhos e pensava como investir para curtir aquela delicia de mulher, pois até o momento ainda não tínhamos tocado no assunto da nossa transa na noite anterior e pela conversa dela comigo parecia que nada tinha acontecido. Levantei guardei os frios na geladeira e chegando por trás dela segurei na cintura e encostei meu pau na bunda dela e falando por cima de seu ombro.
– Quer que enxugue a louça para você?
Como trocando de perna para apoio Ellen movimentou a bundinha fazendo meu pau ficar entre as coxas dela.
– Não precisa! Com esse calor logo estará enxuta!
Então deslizei minhas mãos abraçando-a pela barriga e beijei levemente o pescocinho.
– Uiiii ! Eu fico toda arrepiada assim! Kkkk
– Acho teu pescocinho irresistível! Kkkkkk
– Modos! Sou casada! Ahahahah!
– que pena! Apesar que gosto de casadas, são mais discretas! Kkkkkkk.
– Então vai rastejar atrás das casadas! – falou me empurrando e saindo de perto de mim!
Sai rindo e fui no banheiro. Quando voltei, na sala estava a Ellen em pé ao lado do sofá assistindo uma reportagem na TV. Novamente cheguei por trás dela a abraçando e encoxando.
– desculpe as bobagens que falei! Eu só queria te dizer que você me atrai muito!
Minha cunhada me olhou nos olhos e eu beijei seus lábios suaves e sedentos que correspondiam ternamente. Desabotoei sua blusa e acariciei seus seios a envolvendo e dando asas ao tesão recíproco. Após deixá-la sem a blusa a virei de frente para mim, beijando seu pescoço, desci pelo peito, os seios, a barriguinha, e tirando seu short e fio dental, quando ela elevou a perna esquerda para que eu tirasse seu short deparei com aquela bucetinha inchadinha, passei a língua em toda a extensão e suguei seu grelinho. Com aquela sensação desconhecida Ellen tentou me afastar, então a chupei com mais vontade fazendo-a gemer num delírio de prazer. Ela totalmente nua a deitei no tapete e beijei cada centímetro de seu corpo voltando a me deliciar com sua xaninha até que Ellen estremeceu num orgasmo delicioso. Ela toda molinha curvei suas pernas e sobre ela voltei a beijá-la enquanto meu pau na entrada da bucetinha forçava entrar. Ellen num jogo de quadris facilitou a penetração elevando seu corpo para sentir-se possuída. Nos beijamos prazerosamente enquanto nossos corpos se movimentavam sincronizados nos levando ao êxtase de prazer! Senti a contração de seus músculos pressionando meu pênis no seu segundo orgasmo. Me afastei um pouco virando-a de costas para mim e por trás penetrei novamente sua buceta melada. Ellen arrebitava sua bunda me permitindo penetrá-la fundo. Meu esforço era grande para retardar meu gozo, quando eu já não aguentava mais e percebendo que minha cunhada estava eufórica e estava toda melada a rachinha dela, coloquei meu pau na entrada do cuzinho dela e fui forçando aos poucos. Ellen rebolava e quando senti que ela relaxou e a cabecinha ia entrar, empurrei rápido fazendo meu pau entrar a metade. Ellen deu uma gemia forte e ficou quieta, imóvel. Então com muito cuidado comecei um vai e vem e aos poucos fui colocando mais até que minhas bolas batessem na vagina dela.
– Aaaiíii! Meu cu está ardendo! Eu nunca tinha dado ele seu bruto!
– Quer mais devagar?
– Nãão! Vaaaaiiiii que está gostosooo! Me come maaaiiiss!
Aqueles apelos me deixavam cada vez mais excitado e não conseguindo mais segurar gozei no rabinho dela como fazia tempo que não gozava. Acabei ficando sobre ela exausto por um bom tempo. Nos abraçamos e nos beijamos como dois adolescentes.
– Cunhado, foi maravilhoso, mas estamos indo longe demais! Eu nunca pensei em fazer anal e você me fez fazer!
– Realmente, foi maravilhoso. Pois era algo que nós dois queríamos!
– Tu não tem remorso de fazer isso com a mulher do teu irmão? Kkkkkkk
– Se ele não te cuida, como cunhado é meu dever! Não achas?
– Mas vamos dar um tempo, tudo isso pode fugir do controle!
– Que bom cunhada que disseste” dar um tempo”, quer dizer que poderei ainda ter esperança de repetir! Kkkkk.
– Vou me banhar, tenho que pensar no almoço e não posso ficar ouvindo teus devaneios! Kkkkkkkk.
Ellen levantou e foi para o banho. Me recompus e fui dar uma volta no pátio e pensar um pouco!
Logo meu irmão chegou, minha cunhada retornou linda e perfumada e fomos todos tomar cerveja na varanda.
– Como foi essa manhã Gilson? Muito monótona?
– Não! Ellen me enterteu bastante! Foi muito gentil!
– Teu irmão pensou que eu só queria televisão! Eu não poderia deixar meu cunhado sem atenção!
O resto do fim de semana meu irmão esteve comigo e minha cunhada muito discreta, de vez enquando falava em duplo sentido e ria. Na segunda feira retornei para casa e aguardo outra oportunidade de estar com minha cunhada.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,46 de 13 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos