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Meu genro, meu pecado – Partes 9 a 11

4821 palavras | 10 |4.40
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Continuação dos relatos de minhas relações com o meu genro, que atravessaram anos…

Prosseguindo com a minha série de relatos, sinto que preciso avançar um pouco na narrativa dos fatos. Acho que estou sendo prolixa e demasiadamente apegada a eventos antigos que acabam por ser repetitivos, já que retratam sempre o mesmo evento, em contextos diferentes: Eu e meu genro transando.

Por outro lado, não posso negar que há um desejo singular em contar tudo o que passamos, seja pela penitencia, seja pela vontade propriamente dita de compartilhar isso tudo.

Um ensaio da camgirl Aurora
Tenho percebido alguns comentários de pessoas que pedem para que eu mantenha contato através de Facebook, MSN, etc. Infelizmente, não posso fazê-lo. Como já disse em outras ocasiões, sou uma mãe de família, hoje uma avó. Tenho compromissos, sobretudo familiares.

Até hoje, e já se passaram cerca de 5 anos do início do meu envolvimento com o meu genro, fui mulher de apenas duas pessoas. Não tenho vontade de trair meu marido com ninguém e minha libido não é alimentada facilmente.

Vou avançar para idos de 2009, quando já havia colocado a prótese de silicone. Meus seios estavam lindos. Ficaram mais durinhos e empinados e, evidentemente, mais rechonchudos. O trabalho do cirurgião foi espetacular. Tanto André como o meu marido Paulo aprovaram e curtiram os novos seios turbinados.

Passei a fazer exercícios em casa e me cuidar mais. Não vou exagerar. Estava com 52 anos. Não era criança ou adolescente. Não virei uma mulher fruta. Fiquei, é verdade, uma coroa mais conservada.

O aumento dos seios e a malhação deram ainda mais gás na relação com o meu genro, se é que era possível.

Numa noite, decidimos fazer um fondue. Nós quatro. Usava um vestido verde, bem soltinho. Dada a minha idade e a presença de meu filho e marido, era uma roupa adequada e comportada.

Eu estava preparando tudo na cozinha e André chegou perguntando se queria ajuda. Ele se aproximou por trás e me abraçou, empurrando seu corpo contra o meu.

-André, que isso. Eles estão na sala.

Sua cabeça colou no meu pescoço, entre o ombro e o rosto e suas mãos entraram pelas alças do vestido, alcançando meus seios. Ele os apertou simultaneamente. Suas mãos firmes massageavam deliciosamente minhas aureolas e os novos e turbinados seios. Apertava a base e subia, passando o meu bico entre os seus dedos. Eu repetia, em vão:

-Ai, André…Não faz isso…Pode chegar alguém…

Escutamos passos e nos soltamos rapidamente. Meu coração pulsava forte. Era meu marido, perguntando:

-Então, esse fondue sai ou não, rapaz!

-É a Marta, que não quer deixar que eu faça as coisas! Ela que está demorando.

Pensei: Safado! Eu deveria ter dito: -Paulo, estamos demorando porque o seu genro estava apertando os seios da sua mulher. Brincadeira, lógico.

Ele voltou para sala e André se reaproximou de mim. Parecia ler a minha mente:

-Se ele soubesse porque estamos demorando.

Dessa vez, sua mão levantou o meu vestido, proporcionando a outra mão o acesso ao interior da minha calcinha. Ele tocou minha vagina e roubou um pouco da lubrificação que havia se formado.

-Sua safada…Já está molhada, né…Deixa eu te foder, deixa.

-André, vai pra sala agora! Chega!

Com ele na sala, rapidamente organizei tudo. Fomos jantar.

O vinho derrubou meu marido rapidamente, que foi deitar. Ele era bem fraco e eu sabia que teria uma noite de muito sono.

Minha filha disse que não aguentava mais e que também iria deitar. Chamou André, que disse:

-Júlia, vai dormir que eu ficarei para ajudar a limpar tudo, depois de terminar aqui.

Enquanto se beijavam, meus olhos fitavam o de André. Meu sexo começou a se lubrificar novamente.

Ela foi ao banheiro e trancou a porta. André, que se sentava à minha frente, esticou sua perna e a colocou entre as minhas pernas. Com o dedão do pé, afastou minha calcinha, roçando os dedos em minha vagina. Ficou friccionando até obter uma cara de satisfação minha.

Afastei seu pé e coloquei as duas mãos por dentro do vestido e retirei a calcinha, colocando-a em cima da mesa.

-Era isso que você queria tirar? Pega. É sua. Agora vem aqui e senta no meu lugar.

Levantamos juntos e ele parou na minha frente. Eu abaixei sua bermuda, liberando seu pênis ereto. Dei espaço e deixei ele sentar.

Ato contínuo, levantei o vestido e sentei em seu colo, encaixando seu pênis na minha vagina.

-Ai, André…Que gostoso…Minha bucetinha não via a hora, filho…

Virei o rosto para trás e nos atracamos em um delicioso beijo.

Suas mãos me apertavam a cintura e garantia um movimento para frente e para trás, proporcionando a entrada e saída de seu pênis do meu canal vaginal.

Me soltou e passou a se dedicar aos seios. Perdi um pouco a razão e segurei a barra do vestido e o levantei completamente, ficando nua, no colo do meu genro.

-Sua louca…Você está uma delícia, sabia? Você ficou ainda mais gostosa.

-Tira tudo, também, seu puto. Quero você pelado…Vai! Tira tudo, André.

-Até isso aqui? (Deu uma estocada violentíssima)

-AI! Calma…Isso, não…Isso vai ficar guardadinho aí dentro…Fica nu, fica, meu filho.

O meu jeito carinho de tratá-lo era suficiente para conseguir qualquer coisa. Ele retirou sua camisa e soltou a bermuda que ficava presa aos seus pés.

Estávamos completamente pelados na sala de casa. É bem verdade que não fazíamos barulho, exceto o som do pênis arrastando na minha vagina molhadíssima, que eventualmente fazia um “ploc”.

André não sabia se apertava meus seios, segurava minha cintura ou mesmo friccionava meu clitóris. De repente, sua respiração ficou mais ofegante:

-Rebola, Marta…Rebola

-Vai, André…Goza…Me beija, filho…

Virei meu rosto e voltamos a nos beijar. Ele apertou meus seios e nossos corpos suados se tornaram praticamente um só. Comecei a tremer e exatamente ao mesmo tempo que observava um suave, mas gostoso, orgasmo, senti o jato quente de seu esperam inundando minha vagina.

Continuamos o beijo e eu fui diminuindo a velocidade do rebolado, até paramos completamente os movimentos. Sem parar de abraça-lo, estiquei o braço até a mesa e peguei a calcinha. Levantei um pouquinho meu corpo e vesti a calcinha.

Ainda semi-nua, abaixei e fiquei de joelhos diante dele e coloquei minha boca em seu pênis, para que pudesse limpar tudo.Suguei um pouco de esperma residual e o beijei.

Ainda escutei: – Vai dormir assim, é?

-Não, né. Olha como estou suada! Vou apenas passar no quarto e dar um beijo de boa-noite no seu sogro…

Nos vestimos e ao sair da sala, escutei o destrancar da porta do banheiro.

-Mãe vocês já terminaram de lavar?

-Não filha, sabe que seu noivo sempre faz a maior sujeita. Vai dormir que você já está morrendo de sono.

É…Que sujeira que André fez…

Enfim, chegou o grande dia: O casamento da minha filha com o André.

Foram até o casamento quase 8 anos de namoro entre eles. Era impressionante como se gostavam. Todos comentavam. Descobriram o amor e a sexualidade juntos. Um amor para a vida.

Um ensaio da camgirl Aurora
Até o casamento foram pouco mais de dois anos que mantive um relacionamento puramente sexual com o meu genro. A coisa cresceu de um escape sexual sem importância para um lugar de destaque no meu dia-a-dia. Transamos uma centena de vezes, nos mais diversos lugares, nas mais diversas posições. Na maioria das vezes na minha casa, na cama que dividia com o meu marido um casamento de mais de 30 anos.

Para o casamento, havia combinado com a minha filha o seguinte: Passaria a manhã com ela. Na hora do almoço, iria até a casa deles, onde estaria André, para fazer um checklist e ver se tudo estava em ordem.

Por volta de umas 15h estaria no hotel, para ajudá-la em seu “dia-da-noiva”.

Tomamos um belo café-da-manhã no bonito e luxuoso hotel que ficariam. O quarto que escolheram era magnífico e era um prelúdio de uma linda noite de intimidade que teriam, a primeira como um casal.

Júlia ainda falou:

-Mãe, acho que nem faremos nada, sabe. Essa coisa de festa é tão cansativa. Duvido que tenhamos ânimo e físico para uma noite de núpcias.

-Ah, filha. Não liga pra isso. Sexo não é tudo na vida. O que é importante é o carinho, o respeito, a convivência.

Quanto cinismo. Quanta hipocrisia. “Sexo não é tudo na vida”? “o que é importante é o respeito”? Não satisfeita em me tornar uma verdadeira puta do meu genro, eu havia me tornado uma mentirosa incorrigível.

Me despedi e falei: Agora eu vou ver como está o meu outro filho. O que eu, definitivamente, ganharei hoje!

Peguei um táxi e fui para a casa deles, que não era tão longe.

Toquei a campainha e fui recebida pelo meu genro nu.

Ele não tinha nenhum pudor. Logo me puxou para dentro e nos atracamos em um explosivo beijo.

Cai de joelhos aos seus pés, no chão da sala deles, e coloquei seu pênis em minha boca. Iniciei um sexo oral com os lábios bem fechados e justos em sua glande. Olhei para cima e falei: -Não é só a minha filha que tem direito ao dia-da-noiva, não. Meu filho também tem que ficar bem relaxado no dia do casamento dele. Não quero que nada estrague.

Ele me puxou pelos braços e me ergueu. Olhou nos meus olhos e disse: -Vamos para o quarto, Marta. Vamos! Vamos inaugurar nossa cama…

-André, olha a sacanagem. Essa cama é sua e da Júlia.

-Preciso gozar na sua xoxotinha, Marta…Preciso relaxar hoje, lembra?

-Você é um puto…

Passei da frente dele e fui caminhando para o quarto. Enquanto andava, tirei a blusa e a atirei no chão.

André veio por trás e agarrou meus seios, por cima do sutiã. Suas mãos firmes apalpavam cada um dos seios, me dando tempo para ir soltando o botão da calça jeans.

Me desvencilhei da calça, que caiu amarrotada aos meus pés e coloquei as mãos na barra da minha calcinha bege, parra arriá-la. Meu genro soltou o sutiã e me virou de frente. Estávamos nus, um de frente ao outro.

Seu rosto desceu e foi de encontro às minhas mamas. O alvo era o bico do meu peito. Era tratado com muito carinho por sua língua cheia de saliva e desejo. O outro bico não era esquecido. Recebia um tratamento especial da palma de sua mão, que o apertava com força, fazendo o mamilo ficar entre seus dedos.

Às vezes trocava. Um mamilo molhado passava a ser apalpado, enquanto o outro era devidamente chupado, lambido, mordiscado.

Eu não era uma mera espectadora. Eu acariciava seu pênis e gemia e falava frases desconexas pelo prazer.

Num dado momento paramos e consentimos que era a hora de nos deitarmos e consumarmos todo aquele tesão.

Fui para cama e ergui um pouco as pernas, para que ele as colocasse sobre seus ombros.Ele, delicadamente beijou minha panturrilha e me penetrou.

Fazia lentos movimentos para frente e para trás, enquanto segurava firmemente as posteriores das minhas coxas, que usava como apoio para aplicar seu torque sobre minha vagina. Para frente e para trás, para frente e para trás.

-Hmmm…Hmmm…Hmmm…Isso…Não pára, meu genro…Isso, André…Me fode de quatro…Quero de quatro, André…

Não precisei pedir a terceira fez. Ele recuou o pescoço e liberou minhas pernas. Segurando minha cintura, me ajudou a fazer o movimento giratório que me colocou apoiada na cama e de costas para ele. Se aproximou e enfiou a língua no meu rêgo, lançando-a sem piedade no fundo da minha bunda. Suas mãos abriram um pouco as bandas das minhas nádegas e ele insistiu, tocando a pontinha da língua no meu ânus. Suspirei de prazer:

-AAAAAAAAAihhhnnn…Me come, André…Anda logo…

Tirou o rosto e voltou a posição de ofício. Sua mão firmemente abaixou a minha, empinando meu cu, para o seu deleite. Com a outra mão ele localizou e identificou minha xoxota e guiou seu pênis até ela. Logo, encaixou novamente. Era como uma ferramenta elétrica, que dava choque. Nem ½ do pênis entrou, gozei.Com ele, eu gozava muito, muito fácil.

-AAAAAAAiiii…Que gostoso…Tô gozando…Aiiii…Tô gozando….Não pára….Não pára…Me fode…Fode com força…Me faz gozar novamente…Não tira isso daí.

Seus movimentos aumentaram e as estocadas ficaram violentas. Me segurava na cabeceira da cama que batia agressivamente contra a parede. Em dado momento, fiquei com medo de marcar a tinta ou a madeira.

-Devagar…Para…Para…Devagar..Vai quebrar essa merda, André…Porra!…Fode devagar, caralho…Aiii…Porra….Aiiii…Devagar…Vai quebrar…quebrar…Aiii…Goza logo…Vai…faz com força…Aii…Foda-se se quebrar…Vai…Porra…Vai, André…Mete…Enfia esse caralho na tua sogra…Seu filho da puta…Vai…Me fode…Aperta meu peito…Mexe no bico…Mexe…Esse peito é teu…Fiz pra você…É só teu…Igual o meu cuzinho…É só teu…Aaaaiii…Continua…Aaaaaiii…Não para…Tô gozando novamente….AAAAAAAAAiiiiiiii…AAAAAAAAAAAAAAAiiii…Tá bom demais…AAiii…UUUUiii…HHHmmmm…AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIII!!!!

Meu maior berro veio acompanhado do jato de porra dele na minha vagina.Subitamente me levantei e virei o rosto para nos beijarmos.

-Aii, André…Você quase quebrou tudo aqui…Nossa…Se controla, garoto. Deixa eu limpar esse cacetinho, deixa.

Me curvei e suguei os restos de esperma de seu pênis. Lustrei a glande com a língua e dei um beijo no seu peito. Me levantei e fui com ele para a banheira.

Tomamos um banho bem relaxante, com sais de banho e espuma.

Quando dei por mim, o relógio já marcava 14:30.

-Ih, André. Tenho que correr. A Júlia tá me esperando lá. Precisamos nos preparar. Tem que fazer maquiagem, tudo. Com você tá tudo certo? O terno está ok? Não esquece de nada, hein! Seu cabeça-de-vento.

Ele me respondeu que estava tudo certo. Pediu para eu ficar tranquila e me entregou um buque de flores para eu deixar com a Júlia. Ali, um cartão com um pequeno verso de amor.

O amor deles era tão bonito.

Fui para o hotel e lá fizemos todo o processo de embelezamento. Tomei outro banho. Coloquei o meu vestido: verde, com um bonito decote, que realçava os meus seios siliconados.

Minha filha achou lindo:

-Mãe você está um arraso! Parece minha irmã mais velha.

-Bobagem, filha. Você é que está linda.

Com tudo pronto, fomos para a cerimônia, que foi deslumbrante.

Fiquei muito emocionada, e o pai dela também.Era uma vitória para todos. Um namoro longo, com um rapaz que amávamos como um filho.

Na festa, quase 400 convidados disputavam a tenção deles e, em segundo plano, nossa.

Chamei meu marido e falei:

-Paulo, acho que é a hora de eu ter aquele mesma conversa que tive com a Jéssica, esposa do Pedro, meu filho mais velho.

-Ah, Marta, já vai encher a cabeça do garoto. Deixa ele curtir. Depois você dá o seu sermão.

-Não, Paulo, tem que ser hoje! Hoje é um dia especial. Ele precisa me garantir que jamais decepcionará nossa filha. Quero isso olhando nos olhos dele. Não vou demorar e não vou torturar o André. Fique tranquilo.

-Vê lá. Não demora.

Fui até eles e falei:

-Filha, deixa eu roubar teu marido por uns minutinhos. Tenho que conversar com ele.

-Usa o camarim dos noivos, mãe. Enquanto ele dá uma descansada eu vou cumprimentado o pessoal com o Pai.

-Ok.

Estendi meu braço, que logo foi entrelaçado pelo do meu genro, que me guiava como um cavalheiro até o camarim.

Entrei em sua frente e o aguardei. Após ele entrar, passei o ferrolho na porta. “Enfim, sós” foi o que disse, com um sorriso no rosto.

-Antes de qualquer coisa, quero que você me prometa: Não vou trair minha esposa com ninguém. Quando o desejo surgir ou o tesão esfriar, é a minha sogra que irei procurar.

Repetiu meu mantra e me dei por satisfeita.

Continuei:

-Três regras: Sem beijo, sem oral e sem mexer no meu cabelo. Agora, me ajuda a tirar o vestido.

Ele veio por trás de mim e puxou o zíper do vestido. Não o deixei cair e sai dele lentamente. Fiquei de frente para o André e fui soltando sua gravata com cuidado, para nem desfazer o nó. Cada botão da camisa era liberado com cuidado para não amarrotar tudo. Nem consegui chegar na calça. O guloso já buscou logo os seios para mamar. Dessa fez, nem teve trabalho. Com o vestido, não pude colocar sutiã e não gosto daqueles adesivos. Estavam livres e durinhos para presentear seu paladar.

Enquanto ia soltando seu cinto e calça, ele ia abaixando minha calcinha. Quando estávamos pelados, fiz ele sentar no sofá.

Não podíamos perder tempo. Rapidamente sentei em seu colo e comecei a cavalgar. Passei meus braços por cima de seus ombros e me segurei no encosto do sofá e fui quicando em seu colo.Confesso que foi meio mecânico, mas em menos de dois minutos ele ejaculou dentro de mim.

Quebrei uma das regras e desci de seu colo para chupar as gotinhas de sêmen. Eu adorava o esperma do meu genro.

Olhei para o relógio. Estávamos há dez minutos ali dentro. Voltei o olhar para ele e falei:

-Dá pra mais uma?

-Só se você chupar um pouquinho. Mas aí…Aí, sogrinha…Eu quero meter no cuzinho…

Não respondi com palavras, mas com gestos. Ajoelhei e passei a friccionar meus lábios freneticamente em sua genitália. Logo estava ereta. Jovem é outra coisa.

Me levantei, virei de costas e falei:

-Pega aquele sabonete liquido e passa um pouquinho no meu ânus.

-Pra que? Eu tenho meu próprio lubrificante.

Enfiou a cara na minha bunda e a língua no meu esfíncter.

Depois de algumas cuspidas, meu puxou para o seu colo, dessa vez comigo de costas.

Fui guiando o pênis e, depois de algum sofrimento, a glande passou. Aí, foi só prazer.

-Aiii…Acelera…Goza logo…Temos que voltar pra festa…Goza logo…É a tua noite de núpcias, seu puto…

Dei uma turbinada na ejaculação movimentando a base de seu pênis com a minha mão.

Logo ele gozou novamente, cuspindo um pouco de sêmen no meu ânus.

Rapidamente levantei, peguei a calcinha. E ajudamos um ao outro a se recompor.

Antes de retocar o batom, nos beijamos por alguns segundos.

Olhei novamente o relógio. 20 minutos ali dentro.

Estava bonita novamente. Ele também, mas apenas um pouco suado.

Saímos e meu marido falou:

-Demoraram. Nossa.

-Paulo, a promessa ele fez em dois minutos. Os outros 18 ele gastou no banheiro. Coitado, teve dor-de-barriga…

Ele riu e falou: -HAHAHAHAHA. Vou sacaneá-lo para sempre. HAHAHAHA. No dia do casamento!

Ri, de alívio.

Depois de horas, a festa acabou e eles foram para o hotel. No dia seguinte, recebi uma ligação da minha filha, já na hora do almoço.

-Mãe, agora você está dando bom dia para um mulher casada!

-Filha, te amo! E a noite de núpcias da mulher casada?

-Foi ótima. Achei que fosse dormir. Que nada…Meu maridão não deixou.

André…Uma promessa ele não precisou fazer…A de que seria insaciável…

Meu nome é Marta. A partir de 2007, contei uma longa história de como eu me envolvi com aquele que viria a ser o meu genro, André.

Quando tudo começou, eu tinha 50 anos, ele 20. Eu, uma mulher mais velha, casada, ultrapassei todas as barreiras do que é sadio e correto, passando a ser uma vulgar. De honesta dona-de-casa virei uma “puta” na cama, recebendo o meu genro em todos os momentos, de todas as maneiras, em todos os lugares.

Um ensaio da camgirl Aurora
Nos contos “meu genro, meu pecado” eu historicizei 10 capítulos de uma história que, naquela linha do tempo, percorreu um período de uns 3 anos, quase. Desde o envolvimento até o casamento deles, que ocorreu no fim de 2009.

Eu decidi encerrar a minha narrativa ali, embora ainda tivesse muito a contar. Após todos esses anos, decidi quebrar esse silêncio e retomar um pouco da minha história. O desabafo, como já orientado por psicólogos, é fundamental para a melhor aceitação de tudo o que ocorreu. Ruim? Não. Longe disso. Satisfatório como prazer, como libido, mas altamento custoso.

Vou retomar, portanto.

Após o casamento deles, no qual transei com André antes e durante da própria festa, um gesto que até hoje vejo como completamente louco, nós nos afastamos como um casal eventual. Voltamos por um tempo a ser sogra e genro. Ao longo desse período, eu e Paulo nos divorciamos, algo que acabei otimitindo na minha segunda etapa narrativa.

Em um desagradável, mas natural, processo de separação, que atingiu seu fim no início de 2011, decidimos que eu me mudaria. Não queria mais aquela casa. Queria outros ares. Enquanto nos organizávamos financeiramente, decidimos que eu ficaria uns meses com Júlia e André.

Confesso que embora estivesse um ano, praticamente, sem ter relações sexuais com André, ainda ficava um pouco tocada por tudo. Ele, também. Durante esse período, tivemos várias conversas sobre voltar a transar, todas provocadas por ele, e que tiveram a minha resistência. É fato que, sem qualquer razão clara, ele tinha um fascínio por transar comigo. Mesmo na época, com 54 anos, ele me comia com os olhos sempre que podia. Me bolinava quando eu lavava louças ou estava distraída. Muitas vezes me pegava pelos seios. Às vezes era rapido o suficiente para colocar a mão aberta dentro da minha roupa, por dentro das peças íntimas. Mas não fizemos mais sexo e eu sempre repreendi cada gesto desse. Dizia que aquilo havia sido uma fase passada. Mas obviamente eu não precisava dormir junto com eles…Para piorar ainda mais, esse período sabático, logo após uma rotina de sexo intenso e saboroso foi péssimo para mim. Eu subia pelas paredes e meu marido jamais deu conta desse fogo, quer pela idade, quer por seu próprio desempenho sexual.

Enfim, me mudei para o quarto extra da casa deles. Por uma ironia do destino, André não precisava estar presente em seu trabalho todos os dias e nem com horários rígidos. Ao contrário, Júlia tinha uma estafante rotina de trabalho que lhe roubava o tempo e a energia.

As primeiras semanas foram de intensa procura de André. Até que ele me pediu uma conversa séria.

-Marta, vamos conversar, por favor. Deixa eu tentar te mostrar o quão isso será positivo pra gente.

-Não, filho…Chega disso. Não me provoca mais com isso.

-Você quer, não quer?

-Não se trata de querer. Eu não posso mais. Não mais. Olha tudo o que fizemos. Nós trepamos no casamento da minha filha, no seu casamento. Nós viajamos juntos e enganamos todos, enquando fodíamos.

-E foi bom?

-Foi. Foi incrível. Mas ao mesmo tempo foi algo denso, difícil de se administrar emocionalmente.

-Nós fizemos. A barreira foi quebrada. Que mal há em continuar com isso tudo? Você se separou. Trair nós já traímos? Se foi uma, se foram cem, se serão cento e uma vezes, que diferença fará dentro do estigma de que já fizemos?

André tinha um pouco de razão, impossível negar. O estrago já havia sido feito. Não poderíamos voltar atrás e deixar de fazer não seria capaz de apagar tudo o que fizemos.

Suspirei e disse: – Não sei, André.

Isso foi a senha. Ele se levantou e violentamente segurou meu vestido pelo decote e puxou em direçoes opostas, rasgando-lhe e expondo os meus seios desprotegidos. Meus bicos eriçados denotavam que minhas falas não condiziam com a minha vontade física. E foram esses bicos que a boca dele buscou primeiro. Seus lábios ávidos sugaram e lamberam toda a extensão do mamilo e puxavam em pressão e sucção toda a ponta dele para a sua boca. Isso só aumentava o bico, que mais parecia uma falange de um dedo.

Não mais resisti. Enquanto uma das mãos lhe acariciavam a nuca e os cabelos, a outra buscava a sua bermuda e o volume que se destacava nela. O recado havia sido dado.

Ele se desvencilhou de mim e tirou a camisa. Enquanto isso, eu desamarrei o nó da bermuda e soltei o velcro, puxando-a para baixo. Enquanto ele se livrava da cueca boxer, eu soltava o que sobrou do vestido até puxa-lo todo para baixo. Me reclinei no sofá de calcinha, fazendo com que ele a tirasse com as duas mãos.

Nus, o recebi sobre mim, com as pernas bem abertas. Minha xoxota pingava de tesão e melava o sofá que, de tecido sintético, por bem não mancharia. Ele com dois dedos pegou o suco da minha vagina e sorveu. Sorriu e recebeu meu sorriso.

-Esperei um ano por isso. Que saudade do seu corpo, da sua buceta.

-Me fode, André…Goza dentro de mim…

Ele me penetrou até o talo, me fazendo gemer alto.

Ahhhh…ainhhhh…ainnnn…ahhh….mete, André…Enfia esse caralho, André…aaahhhh….ainnnn…ahhhh…Isso…Faz…Continua…

André sabia transar. Ele era muito competente no sexo. Tinha a cadência, a pressão, tudo perfeito.

Ainnn…Ainnn…AIIII…ISSO…PORRA…METE…CONTINUA, ANDRÉ…FAZ MAIS FORTE…

Ele aumentou a pressão e procurou meus lábios. Nos beijamos com sofreguidão.

Nos soltamos e ele me virou de bruços. Eu me segurei no braço do sofá e ergui meu tronco, ficando com os joelhos no assento, de quatro. Com a cara na minha bunda, ele passou a lingua na minha buceta e terminou no meu ânus. Ficou de joelhos também e voltou a me penetrar. Me segurou pela cintura e, com força, bombeou seu pênis dentro de mim.

ISSO…Não para…Eu quero gozar assim…AIINNN…AAAAAAAIIIIII ANDRÉ….AAAAAAIII ANDRÉ….EU VOU…EU VOU…EU VOU G-O-Z-A-R!!!

Explodi em um gozo intenso, gritando muito, sem me importar com os vizinhos da minha filha e do meu genro. Enquanto curtia o rescaldo da gozada, ele passou a respirar intensamente e gozou muito forte dentro de mim. Senti aquele jato, que só ele sabe dar, me preechendo completamente, com o resíduo pingando no sofá.

Nos separamos e nos beijamos apaixonadamente. Deitamos assim no sofá. Nus.

Seu pênis cresceu novamente e eu parti para chupá-lo. Enfiei ele todo na boca e limpei o que sobrava de sêmen. O deitei no sofá e sentei em cima do André. Minha buceta ainda cheia de porra o recebeu facilmente e voltei a sujá-lo com seu próprio gozo.

Eu quicava no seu colo enquanto minhas mãos ficavam sobre meu cabelo. Ele me levantava e me soltava. Levantava e soltava. Como num exercício físico. Deitei sobre ele e voltamos a nos beijar.

Suas mãos agarraram as minhas nádegas e cada retirada do meu quadril era respondida por uma violentíssima puxada do meu corpo junto ao dele.

AIII…AIIIII…AIIIHNNNN…AIIIHHHNNN…ISSO…AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIII, ANDRÉ…PORRA, ANDRÉ…SEU FILHO DA PUTA…ME FODE…ME FODE…FODE A TUA SOGRE, ANDRÉ…TUA SOGRA VAI GOZAR, FILHO…VAI, ANDRÉ….VAI…GOZA, NOVAMENTE. G-O-Z-A, A-N-D-R-É!!!!!!

Gozamos juntos. Vencidos, deixei-me cair sobre seu tórax. Acolhida em seus braços, fechei os olhos e mentalmente viajei ao paraíso do orgasmo.

Naquela tarde, eu e André sabíamos que aquele fim não havia sido um fim…mas apenas um breve interstício…

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10 Comentários

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  • Responder Bispo Edir Macedo ID:3q9adjem2

    Velhota tesuda e fudedeira!
    Aqui na Universal tem muito.
    É uma Festa Bíblica!
    Eu mesmo aprecio um cuzinho dado com louvor e graça.

  • Responder Marta ID:xlpbr2wz

    Eu retomarei meus desabafos. Mas não vou considerar tempo para isso. Talvez eu demore. Mas irei retomar. Como disse, isso começou a ocorrer em 2007. Tenho 65 anos. Nunca ninguém descobriu. E, por mais inacreditável que pareça, André hoje tem 36 anos, eles têm filhos, e ainda transamos. Logicamente com menos frequência. Eu estou em outro relacionamento, sem que isso tenha interrompido meu sexo com André. Acho que é algo que persistirá em nossas vidas. Obviamente jamais mostrarei fotos minhas. Entretanto, André me confidenciou certa vez que eu pareço uma atriz erótica chamada Melissa Monet. Procurei e, realmente, temos traços e físicos comuns se me compararem nos idos de 2007/2010. Quem tiver a curiosidade, busque algo dela. No mais, insisto que não terei contato com ninguém individualmente. Eu preciso colocar isso pra fora, como sempre disse, mas sem envolver riscos para a minha família.

  • Responder PROF. MARCOS ID:40vou7wmoii

    Muito gostosos de.ler.estes teus contos Marta, Nati muita vinheta pra você. Gostaria de ser teu genro. Mas prometa que a tia filha vai entrar na história nos próximos contos.mota 10 no geral.

  • Responder YRio ID:5pbanlyg49d

    Tenho 25 anos e a melhor mulher q já tive foi uma coroa de 51.

  • Responder Moreno com tesão ID:g3ja3lhr9

    Rico em detalhes e surpreendente na relação! Um dos melhores que já li! Ah gozei rios só de imaginar a Marta verdadeira! Adoraria o próximo conto com foto ainda que discreta! Parabéns, ótimo conto!

  • Responder Marta ID:xlpbr2wz

    Sempre pensei como seria se ela descobrisse. Isso permeou minha mente por anos. Idealizei respostas, desculpas, saídas e até confissões. Acabou que nunca descobriram nada. Lembrando que essas histórias foram originalmente contadas por mim em outros lugares em 2007. Estou repostando agora e analisando se vale a pena contar mais passagens.

    • Tarado74 ID:1d1qzy404g9i

      Sim Marta vale sim é um dos melhores contos que já li

    • Tarado74 ID:1d1qzy404g9i

      Marta não sei se sua história é realmente real mas se for sua vida realmente valeu apena e desencanta sobre ser seu genro com o peso da culpa uma vez que fez bem feito para não magoar ninguém

      Nesta vida tudo é muito curto até os momentos de sexo que tivera pelo seu relato vocês estavam destinado a isso momentos de prazer que são tão raros e ter a sorte de encontrar o parceiro certo também é muito raro você e este rapaz são felizardo a este encontro de dois corpos entrelaçados na magia do amor e muito obrigado por compartilhar com nosco, li todos e amei pois também já tive uma amante mais velha do que eu foram poucos encontros mas muitos deliciosos que carrego para vida

  • Responder TZ ID:1v7dj10z

    É… As vezes não tem nada como uma mulher madura.
    O fogo pode ser mais intenso.
    Tele: sensei666999

  • Responder Sluttyboy ID:gsut7x49c

    Eu sei que issobse trata de ser feliz e eu te desejo felicidade , mas você não pensou em como sua filha iria se sentir se descobrisse?