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Desejo Oculto

2977 palavras | 6 |4.95
Por

Nunca imaginei que a namoradinha do meu enteado estava querendo mais.

O trabalho havia sido duro. Cheguei com uma vontade de tomar uma cerveja gelada e foi o que eu fiz. Minha esposa ainda não tinha chego do trabalho.

Minha esposa Sara e eu vivíamos um casamento feliz. Claro que com algumas discussões de vez em quando — o que todo relacionamento tem. O prazer entre nós era algo inexplicável; era como se nossos corpos tivessem sido feitos um para o outro. Conhecíamos cada parte de prazer um do outro.

À noite, aproveitando que estávamos sozinhos, a chamei na cozinha pedindo sua ajuda. Ela prontamente levantou-se do sofá e veio ao meu auxílio. Pedi a ela que verificasse se a carne que eu estava preparando estava ao seu gosto.

Sara ficou em frente ao fogão e quando olhou para a panela, eu a abracei por trás beijando seu pescoço.

— Como você está gostosa — elogiei.

Ela vestia seu shortinho curto e folgado de dormir. Sara fechou os olhos quando passei minhas mãos acariciando sua barriga e subindo até seus pequenos seios. Apertei suavemente enquanto beijava e mordiscava sua orelha a fazendo gemer gostoso. Ela rebolava devagar pressionando sua bunda durinha em meu membro teso.

— Você não me chamou para ver só a panela, não é? — Disse com a voz rouca de desejo.

Acheguei ainda mais ela contra meu corpo, apertei com pouco mais de força seus seios e ela gemeu. Desci uma das mãos pela sua barriga até chegar ao shortinho folgado, onde não foi difícil adentrar e chegar a seu sexo peludinho.

— Você é muito safado! — Proferiu com um sorriso malicioso.

— Você quem me deixa assim — sussurrei em seu ouvido.

Adentrei a pequena mata escura chegando ao seu ponto de prazer que já estava duro de desejo. Acariciei levemente fazendo ela se contorcer. Massageava suavemente quando escutamos o barulho do portão.

— É o Ítalo! —  Sara assustou-se e retirou minha mão de dentro de seu short. Se recompôs rapidamente ajeitando o short e a blusa, me beijou e retornou para a sala.

Ítalo, meu enteado, havia trazido sua namorada para conhecermos.

Os três ficaram na sala conversando até eu terminar o jantar. Assim que estava pronto, chamei-os para a mesa.

— Essa é Cíntia — falou Ítalo apresentando-me a namorada. — Cíntia, esse é meu padrasto, Marcos.

— Oi! Prazer!

Sabe aquela reação de quando você cruza o olhar com outra pessoa e você sente que ela não lhe é estranha? Bem, foi isso que senti.

Jantei sob os olhares discretos da jovem. Ela também parecia me conhecer e, provavelmente, tentava se lembrar de onde assim como eu.

Acabamos o jantar e fomos para a sala assistir TV.

Passados alguns minutos que Ítalo fora levar a namorada embora, eu recordei de onde conhecia aquele rostinho. Havia sido de outro dia que estava saindo do mercado próximo de casa e ela me chamou a atenção por conta que estava vestida com um shortinho que mostrava parte das suas coxas grossas.

Cíntia tinha lindos e expressivos olhos castanhos, cabelos lisos também castanhos na altura dos ombros, uma carinha de menina inocente. Por ser um pouco gordinha, suas coxas e bunda eram o que chamava a atenção, mas seus seios eram um atrativo ainda mais ofuscante. Encantadora para seus dezoito anos.

Naquela noite, Sara e eu fizemos um sexo muito gostoso. Aproveitando que Ítalo não se encontrava em casa, gememos com vontade; pois quando ele estava, não podíamos fazer muito barulho. Há muito que queria escutar ela gemendo enquanto gozava na minha boca.

Maravilhoso!

Curtimos bastante os dias e as noites em que Ítalo ficava até mais tarde na casa da Cíntia.

Alguns almoços e jantares nos finais de semana passou a ter também a presença de Cíntia. Assim sendo, meu enteado deixava a mãe dele e eu termos um pouco mais de privacidade.

Cíntia parecia ficar me lançando olhares insinuantes; provocativos. Ainda mais quando ela chegava à nossa casa vestida com seus vestidinhos soltos, ou seus shortinhos jeans.

Eu tentava não ficar olhando para que minha esposa não percebesse que estava excitado ao vê-la. Cheguei a sonhar que estava entre aqueles seios enormes.

Minha mulher sempre me satisfez, mas aquela ninfeta estava me provocando. Certamente estava louca para saber como é com um homem mais maduro.

Quando Ítalo e Cíntia completaram dois meses de namoro, Sara autorizou a garota a dormir em casa. A princípio minha mulher não queria que ela dormisse no quarto dele, mas depois cedeu por conta de Ítalo insistir que não iam fazer nada.

— E você acreditou nele? — Sussurrei quando estávamos deitados na nossa cama. Ela deu uma risadinha. — Até parece que você nunca teve essa idade.

— Por isso que eu não queria que ela dormisse com ele. Mas com certeza se não fizerem aqui fazem em outro lugar.

— Isso é verdade.

Aproveitei o papo e comecei a acariciar as pernas nuas dela. Senti sua pele eriçar ao meu toque. Fui subindo até sua cintura e percebi que ela estava sem nada: sem shortinho de dormir, sem calcinha. Beijei seus lábios macios, virei-a de barriga para cima e fui descendo pelo seu pescoço até chegar a seus seios.

Sara tinha os seios pequenos como de uma adolescente, que cabiam inteirinhos na boca; uma delícia! Chupava com vontade aquele pequenos pedaços de seu corpo, mas em meus pensamentos surgiam os grandes e suculentos seios de Cíntia.

Larguei os seios e desci beijando toda sua barriga até sua fonte de prazer. Posicionei-me entre suas pernas, beijei suas coxas e fui ao encontro do meu alimento. Sua carne já estava úmida.

Lambi.

Chupei-a.

Após o terceiro orgasmo ela implorou para que eu a penetrasse. E assim eu atendi seu pedido. Entrei dentro dela em várias posições e gozamos intensamente.

Pela manhã levantei, fui até o banheiro e quando estava retornando dei de cara com Cíntia no corredor. Ela me encarou, ajeitou as alças finas da blusa do pijama me induzindo a olhar para seu decote e sorriu. Pedi desculpas e voltei para a cama enquanto ela entrou no banheiro. Aquela imagem ficou me assombrando por dias.

Os dias se passaram.

Na semana seguinte cheguei em casa do trabalho na parte da tarde, tomei um delicioso banho relaxante e almocei.

Estava deitado no sofá assistindo um filme quando alguém toca a campainha. Olhei pela janela. Era a Cíntia.

— Ítalo ainda não chegou — disse a ela.

— Eu sei. É que eu ia sair e lembrei que deixei uma roupa minha aqui. Você pode pegar pra mim?

Logo agora que queria sossego! Não estava a fim de ficar procurando roupa de ninguém.

— Eu não sei onde está! — Abri a porta. — Pode entrar e procurar.

Cíntia entrou. Ao passar por mim ela me encarou com seus olhos castanhos e sorriu como naquela manhã. Ela vestia uma calça jeans e uma blusa sem decote. Ainda assim seus seios era o que chamava a atenção. Entrou no quarto do Ítalo e fechou a porta.

Mil loucuras e besteiras passaram pela minha cabeça. Meu tesão estava nas alturas por aquela garota. Não, Marcos! Ela é namorada do seu enteado; isso pode lhe trazer problemas. Disse para mim mesmo. Voltei a assistir ao filme.

Passados alguns minutos ela sai do quarto. Percebi que ela trocou apenas a blusa por uma bata. Vou confessar que notei apenas porque a bata deixava seus seios quase totalmente à mostra por conta do decote. E ela ainda havia tirado o sutiã.

— Ficou bom? — Cíntia perguntou ao perceber que eu a comia com os olhos.

Demorei um pouco para responder e ela fez uma carinha de triste.

— Ficou sim, Cíntia! Está muito “boa”!

— Não ficou não — disse com a voz melancólica. — Você demorou a responder.

Cíntia voltou rapidamente para o quarto e fechou a porta. Mal sabia ela que eu estava sem palavras por vê-la com aquele decote.

Fiquei desanimado. Com certeza ela iria voltar com a blusa fechada e iria embora. Mas para minha surpresa, não!

— E agora? — Perguntou encostando na parede do corredor.

— Meu Deus! Você está maravilhosa! — Não demorei a responder ao vê-la vestida ainda com a bata e um short curto que evidenciava suas coxas grossas.

— Agora sim arrasei! — Pronunciou ao olhar para minha mão sobre a bermuda onde eu tentava disfarçar minha excitação.

Cíntia se aproximou caminhando sensualmente, sentou ao meu lado no sofá e acariciou minha perna. Segurei sua mão fazendo-a parar. Ela me olhou e sorriu.

— Você não quer? — Perguntou com a voz sedutora.

— C…Cíntia… Você é muito bonita e atraente, mas é namorada do meu enteado.

— Deixa aquele bobão pra lá! Eu estou namorando com ele porque eu descobri que ele é seu enteado.

— Como assim? — Indaguei confuso.

Ela me olhou nos olhos e explicou:

— Desde aquela vez em que te vi no mercado, senti uma atração por você. Eu não disse nada naquele momento porque vi sua aliança. Quis tirar você dos meus pensamentos, mas não conseguia. Cheguei a ficar com vários garotos para ver se te esquecia. Me masturbava pensando em você. — Cíntia mordeu o lábio inferior. — Mas meu tesão não baixou como das outras vezes que fiz isso pensando em outros.

Ela abaixou uma das alças da bata para que eu desviasse meu olhar dos olhos dela para os seios, e continuou:

— Então em uma reunião de amigos conheci o Ítalo. Ele me mostrou uma foto em que estava ele, a mãe dele e você, então perguntei quem era você e ele me disse.

Um sorriso sapeca surgiu em seus lábios. Ela se remexia no sofá.

— O desejo de ter você gritou dentro de mim. Então fiquei com ele naquela noite, mas meu fogo não diminuiu. Eu sabia que precisava de você para apagá-lo. — Ela umedeceu os lábios e voltou a acariciar minha coxa.

Uma coisa que eu gosto em meu corpo são minhas pernas. São atraentes, fortes devido às pedaladas que dou nos finais de semana.

Ela foi subindo a mão até chegar sobre meu membro teso. Mordeu e passou a língua nos lábios novamente. Acariciou de leve.
Eu já não aguentava mais.

— Eu fiquei ainda mais doida naquela noite que eu dormi aqui e escutei a Sara gemendo. Vocês estavam transando, não estavam?

— Sim — respondi com a voz rouca.

Cíntia pegou uma das minhas mãos e levou até seio direito.
Nossa! Como era macio e quente!

— Eu sei que é isso que você quer! — Disse para mim baixando a outra alça e libertando seus maravilhosos seios que já estavam com os mamilos intumescidos.

Não me contive e a beijei com vontade, com desejo. Nossas línguas brincavam uma com a outra. Dava para ouvir o som gutural de seus gemidos abafados por nossas bocas sedentas. Beijei seu pescoço antes de ir faminto aos seios. Lambi e ela gemeu. Mordisquei o biquinho e ela gemeu ainda mais. Sua pele estava quente.

— Você é um tesão Cíntia! Queria te provar desde aquele dia no mercado — esclareci e voltei a chupar aqueles montes.

— Então prove! Me faça sua como ninguém fez até hoje!

Apertava e chupava aqueles seios enormes de biquinhos duros. Ela tirou meu membro para fora da bermuda e começou a me masturbar, um pouco sem jeito, e depois desceu para me chupar.

Que boca quente! Ela chupava apertando suavemente os lábios em torno do meu cacete e gemia com ele na boca deixando-o bem molhado.

Levei minha mão até seu short, entre suas pernas. Instintivamente ela afastou-as dando-me permissão e assim pude sentir que sua boceta estava quente. Passei a mão, ainda sobre o tecido, fazendo-a tombar a cabeça para trás se deliciando. Seu corpo estremecia de excitação.

Ver Cíntia gemendo daquela forma me deixava ainda mais louco de querer possuí-la. Queria fazê-la gozar como nunca. Então levantei sua cabeça parando com o delicioso boquete, beijei a boca dela e voltei a chupar seus seios com mais vontade como se quisesse engoli-los inteiros.

Ela gemia cada vez mais de desejo.

— Quero te fazer sentir o que é prazer — disse deitando ela no sofá.

— Vai?! Mas eu já sei.

Beijei sua boca e sorri.

— Você não sabe — ripostei tirando seu short. — Esses jovens da sua idade que você transa, não têm a experiência que eu tenho.

Ela me olhou com um brilho intenso nos olhos; ela sabia do que eu estava falando.

— Nossa! Que boceta mais linda você tem! — Elogiei não apenas para inflar seu ego, mas porque ela realmente tinha um sexo lindo.

Entrei com a cabeça entre pernas roliças, beijei suas coxas grossas subindo até o maravilhoso pedaço de mau caminho; gordinho. Lambi em volta dela: na virilha, nos grandes lábios, entorno da entradinha. Isso ia deixando a respiração dela mais ofegante. Com certeza ela  estava ficando cada vez mais louquinha.

Só depois que notei seu corpo todo suado, trêmulo, com seu desejo escorrendo ao meu alcance e ela quase implorando para eu lamber sua boceta, que cheguei devagar entre aqueles grandes lábios suculentos, que abrigavam sua grutinha molhada, e passei a língua de leve sobre seu botãozinho escondido.

— Aaah! — Ela não conseguiu segurar o gemido de prazer. Se agarrou forte nas almofadas. Era a deixa.

Lambi seu grelinho usando minhas técnicas que aperfeiçoei durante anos. Cíntia experimentava tal prazer que aqueles “moleques” não podiam proporcionar a ela.

— Aah! — Ela soltou um gemido mais forte.

Percebi que ela estava para ter seu primeiro orgasmo na minha boca. Então lambi com mais vontade fazendo seu corpo estremecer.

— Aah! Huum! Meu de… Aaaahh! — E gemendo gostoso gozou.

Pude sentir seu líquido escorrendo um pouco e o gosto de seu prazer em meu paladar; acridoce, intenso, perfumado com a luxúria. Continuei minha degustação fazendo-a chegar ao clímax mais três vezes; cada um mais intenso que o anterior.

Sua respiração pesada e descompassada.

— Quero meter em você gostosa!

— Quer? — Cíntia mais gemeu do que perguntou. Me encarou massageando aquelas carnes e depois deu alguns tapinhas mostrando-me o quanto já era safada. — Então vem me fuder!

Com ela ainda meio deitada no sofá peguei uma camisinha na carteira e encapei meu membro. Adentrei punhetando entre suas pernas arreganhadas que mostravam toda sua intimidade carnuda. “Pincelei” com a cabeça do meu membro na sua entradinha e fui adentrando devagar.

— Aah! Que pau grosso! Hum! Que delícia!

Quando cheguei ao fundo, enfiando tudo, sentindo que toquei seu colo, comecei a me movimentar, entra e sai, daquela garota quente e gostosa.

Meu tesão estava nas alturas; sabia que não iria demorar a gozar, mas tinha que fazê-la gozar pelo menos mais uma vez comigo dentro dela.

Debrucei meu corpo sobre o dela enquanto meu membro era engolido e cuspido. Abocanhei seu seio chupando-o e dando leves mordidas para não deixar marcas.

Com certeza Cíntia gemia daquele jeito gostoso pela primeira vez; provavelmente estava libertando do cárcere a puta que toda mulher tem dentro de si. Seus sons eram músicas deliciosas para meus ouvidos e estímulos para meu tesão.

— Você é muito gostosa — sussurrei no ouvido dela, bem perto para que minha respiração quente pudesse causar alguma sensação em sua pele. — Eu era louco para foder uma gordinha assim como você!

— Mmm! — Ela gemeu e abriu mais as pernas para que eu pudesse ir mais fundo. — Então fode meu homem gostoso!

Segurei seus seios com as mãos juntando-os como dois grandes melões e chupei novamente enquanto aumentava minha velocidade.

Cíntia estava tão molhada que fazia aquele barulhinho gostoso que me deixava mais excitado. Levantei meu corpo, segurei os tornozelos dela arreganhando ainda mais suas pernas e meti com força.

— Aah! Humm! Ah! — Ela gemia.

Minhas investidas passaram a ser mais rápidas e com mais força fazendo seus seios acompanharem os movimentos. Ela apertou-os e chegou a mais um orgasmo gemendo alucinadamente enquanto meu corpo se chocava ao dela.

Vendo aquilo e sentindo seu corpo em êxtase, não pude aguentar o tesão.

— Vou gozar Cíntia!

— Goza gostoso meu macho!

Retirei meu pau de dentro dela, puxei o preservativo e gozei lambuzando-a com jatos de porra que foram desde sua buceta até seu rostinho.

— Nossa! Que delícia! Eu sabia que você era delicioso — disse manhosa espalhando meu esperma pelo seu corpo e colocando os dedos lambuzados na boquinha.

Ela ficou sentada ali um tempinho recuperando o fôlego deixando seu corpo acostumar com todo o êxtase que vivenciou.

Já recuperada e com um sorriso maroto de realização, levantou-se e fora tomar um banho.

Ao sair me beijou carregada de desejo.

— Acho que esse namoro com o Ítalo vai durar muito tempo — esclareceu sorrindo e foi embora.

Mesmo depois de realizar minha fantasia de foder Cíntia, não me sentia satisfeito. Na verdade eu queria era sentir aqueles seios gostosos envolvendo meu pau e depois deixá-los lambuzados com meu leitinho quente.

Eu sei que ela ainda vai querer mais. Homens mais velhos sempre tem um fator ponderante: a experiência.

****************

Obrigado por lerem mais esse conto! Espero que tenha sido prazerosa a leitura.
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Até o próximo!

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6 Comentários

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  • Responder Anônima. ID:3kseiiz

    Hummm, delícia… Que bom que você voltou a escrever M. Morenno, eu já estava sentindo sua falta e dos seus contos também. Eu estava com saudade dessas “delícias” que você escreve. Porque quanto mais você escreve, mais você me fascina com esse seu jeito de ser, de escrever. Com esse jeito encantador que só você tem. Parabéns, por mais esse conto também. Ficou perfeito como sempre, como tudo o que você escreve. Ficou perfeito, gostoso, excitante, prazeroso… Obrigada, por me proporcionar o prazer de ler, mais um conto erótico seu. Eu Amei!!!

    • M. Morenno ID:8ef5lyboik

      Nossa, Anônima! Fico sem palavras em saber que estava com saudades de mim e dos meus contos!
      Humm!! Encanto é? 😏 Procuro sempre fazer o meu melhor para que você possa se deliciar lendo meus textos. Fico lisonjeado por te encantar com meu jeito, com minhas palavras… Pena você não querer conversar mais. Mas tudo bem. Me desculpa estar te enchendo com isso novamente.

      Muito obrigado por dar-mena honra novamente de tê-la como leitora e por seu delicioso comentário! Você que é encantadora, maravilhosa e com certeza linda…
      Fico feliz que eu tenha proporcionado, pelo menos um pouco, de prazer a você! Gostaria de poder lhe proporcionar muito mais.
      Caso tenha algum pedido a fazer, fique à vontade.

      Muito obrigado, Anônima!!

  • Responder Vantuil OB ID:81rd46zd99

    Sempre bom teus contos. Mas não esqueci a continuação do conto Santa? Nem tanto. Promessa de continuação é dívida.

    • M. Morenno ID:8ef5lyboik

      Obrigado, Vantuil!
      Não esqueci não. Não prometo que vou publicar hoje, mas vou começar a escrever ele. Espero trazê-lo em breve.

  • Responder Gio ID:41ihvhglv9b

    Muito bom!!!!

    • M. Morenno ID:8ef5lyboik

      Muito obrigado!!
      Se ainda não leu, tenho mais contos postados.