Coisas de Moleque – Yasmin

continuação da minha historia de descobertas com a melhor das professoras

O restante do dia transcorreu quase normalmente, apenas uma sensação incômoda de que minha Mãe não me encarava nos olhos e durante toda a noite parecia que evitava estar no mesmo ambiente que eu, pensei ser algum arrependimento do que ocorrera mais cedo e talvez ela tivesse desistido do “mais tarde” que ela mencionara ao final da nossa atividade na sala de estar, assim após o jantar tomei um banho e me deitei pra dormir ainda com a imagem nítida do sexo da minha progenitora despudoradamente aberto a centímetros do meu rosto e era como se ainda pudesse sentir seu cheiro doce fazendo meu pênis latejar dolorosamente, assim adormeci.

Não sei exatamente que horas era mas o silêncio lá fora denunciava ser bem tarde, acordei com um leve movimento na minha cama e ainda sonolento demorei um pouco até identificar o vulto parado à minha frente emitindo um “Shhhhh!” baixinho enquanto se aproximava de mim.

_ Sou eu Bebê, não faz barulho se não seu pai vai acordar.

Aos poucos meus olhos se acostumaram com a tênue luz do poste lá fora que insistia em vazar pelas persianas me impedindo de dormir no completo breu, mas hoje eu agradecia por este inconveniente pois conforme meus olhos se adaptaram aos níveis de luminosidade pude ver melhor aquela que me acordava pedindo silêncio, não era minha Mãe tinha o rosto, a voz e o corpo dela mas definitivamente aquela a minha frente era outra mulher.

Ela vestia uma camisola preta levíssima como uma transparência que lhe dava a impressão de ser apenas uma sombra sobre aquele corpo moreno, seu cabelo preto e volumoso estava solto criando uma moldura em seu rosto dando um aspecto selvagem, na transparência do tecido eram nítidos os contornos do seu corpo, seios volumosos e que mesmo após me amamentar por quase 2 anos ainda desafiavam a gravidade se mantendo atrevidamente firmes, sua cintura muito mais fina que o busto e o quadril apenas com um leve volume na barriga entregando o fato que já haver suportado uma gestação, seu quadril largo muito bem construído sobre um par de pernas fortes e macias, mais uma vez lembrei dos pôsteres que via na borracharia ou no bar do Sr Antônio e desta vez não havia como comparar, aquela deusa na minha frente estava muito acima do nível de qualquer uma delas.

_Mã… Mãe !?

Tentei expressar mais que isso mas antes de falar qualquer coisa fui calado por um beijo, um beijo quente, diferente que qualquer garotinha que eu havia beijado até aquele dia, sua língua invadiu meus lábios buscando a minha, senti nossa saliva se misturar, seu corpo macio pressionar o meu me fazendo deitar novamente, enquanto seus cabelos cobriam nossos rostos criando um pequeno espaço onde só havia nós dois, este beijo durou um bom tempo e ao final ainda com nossos lábios colados me olhando nos olhos ela trouxe um dedo à boca, passou nos lábios e me beijou novamente, imediatamente senti um aroma doce e seu beijo agora tinha um sabor que ficava entre o doce e o salgado, até então não sabia o que era mas era delicioso e eu queria mais.

_ Gostou Bebê?

_ Sim Mãe, é delicioso.

_ Quer mais?

_ Sim, eu quero.

_ Então me chama de Yasmin, fala “Yasmin eu quero mais!”

_ Yasmin eu quero mais, por favor – falávamos aos cochichos no ouvido um do outro.

Ela se levantou, calmamente tirou a camisola, colocou sobre o encosto de uma cadeira, me mandou levantar, deitou na minha minúscula cama de solteiro e com as pernas abertas como mais cedo na nossa sessão de cinema na sala abriu os lábios daquela linda flor que parecia brilhar mesmo com a pouca luz do quarto.

_ Se quer tanto, safadinho, pode beber à vontade.

Não precisava de mais explicações apesar de ser a primeira vez que chuparia uma boceta ja havia visto pornos o suficiente para entender da teoria da coisa, só não imaginava que seria tão bom, seu cheiro, seu gosto, os dedos dela segurando meus cabelo hora puxando contra seu sexo, hora afastando levemente a fim de aliviar a pressão, os gemidos baixos, os movimentos do seu quadril, o calor das suas coxas em volta do meu rosto e em meio a esta tempestade de sensações com suas duas mãos segurando minha cabeça firmemente contra ela minha Mãe começou a ter espasmos até que no fim não só suas mãos mas suas coxas também apertavam minha cabeça e bem baixinho eu ouvia um gemido rouco como um grito que precisava ser controlado num ultimo folego de sanidade.

Algum tempo depois ela gentilmente me empurrou, tentei voltar a chupá-la mas ela disse que depois de gozar ficava sensível, me senti orgulhoso em ouvir ela dizer que eu havia feito ela gozar e acho que ela também sentiu o mesmo sobre mim porque logo depois de se recompor ela novamente me beijou.

_ Meu Bebê cuidou bem da bocetinha da mamãe, mas agora vai dormir que o resto depende da casa ser só nossa.

Vestiu novamente a camisola e saiu me deixando com o pau duro como pedra, ainda tentei me masturbar mas depois dos últimos dias ele também precisava de algum descanso então mais uma vez me deitei para dormir mas diferente do início daquela noite agora eu realmente conseguia sentir o cheiro da buceta dela impregnado em todo o meu rosto.

Acordei com o sol já alto, olhei meu relógio e passava muito do horário da escola me atrasei e por algum motivo minha mãe não veio me acordar como sempre faz ao notar que eu ainda não o fizera, ouvi a voz dela cantando na cozinha e isso era um bom sinal, veja bem a Dona yasmin não era uma mulher sisuda mas ouvi-la cantar era sinal que estava no melhor humor possível, aquele tipo de humor que qualquer criança aproveitaria para pedir coisas para as quais normalmente a resposta seria “não!”.

Pelo horário sabia que meu pai já devia ter saído para trabalhar talvez este fosse o motivo da alegria pois havia notado que nos últimos dias eles não estavam no maior dos amores, meu Pai tinha o péssimo hábito de descontar seus problemas na família então provavelmente ela estava passando por mais um destes episódios, ao entrar na cozinha minha Mãe estava sentada numa cadeira tomando café vestindo apenas um camiseta, a cumprimentei e me sentei procurando uma xícara para me servir de um pouco de café também e ao notar que não havia nenhuma na mesa ela se levantou para apanhar uma no escorredor de louças foi quando notei que ela estava completamente nua da cintura pra baixo, a luz dourada da manhã banhando sua pele deixava aquela mulher ainda mais atraente.

_ Caramba Mãe você é gostosa demais. – Não resisti

_ Vamos fazer um acordo tá, não vou fingir que o que estamos fazendo não é super estranho, eu e seu Pai não estamos nada bem, ao que parece ele esqueceu que mulher serve pra mais coisas que limpar, cozinhar e criar filhos então me deixei levar e agora meio que estou gostando a ideia de ter meu filho como amante, mas vou te pedir uma coisa ta, quando estivermos a sós me chame de “Yasmin”.

_Ok… pra falar a verdade eu estava com medo da senhora se arrepender do que fizemos ontem, ainda mais porque me ignorou até a hora de dormir.

_ Desculpa eu tava com tesão e tive que me segurar até seu pai ir dormir, só fui no seu quarto de madrugada porque cheguei no meu limite, … a propósito obrigado pela ajuda se você não tivesse acalmado este safada eu não teria dormido tão bem. – Falou a última frase enquanto acariciava a buceta com um sorrisinho safado, depois caiu na gargalhada.

_ Foi minha primeira vez fazendo aquilo – Corei ao confessar isto

_ Bebê você tem um dom, faz tempo que não me chupam direito, detesto homem que acha que transar se baseia apenas em enfiar o pau numa boceta, ainda bem que você puxou a mim.

_ Como assim puxei a você?

_ Com certeza ninguém que tenha experimentado meu boquete saiu insatisfeito, ou de saco cheio kkkkkk

_ Se for como seu beijo deve ser maravilhoso mesmo, só de imaginar…

Ela pousou a xícara de café na mesa, se levantou e pegou minha mão me fazendo ficar em pé também, olhou pra enorme ereção que me fazia arquear um pouco o corpo e sorriu enquanto me levava pra sala.

_ Senta aí que tá na hora da Yasmin te agradecer pela ótima noite de sono.

Enquanto me sentava ela baixou minha bermuda que na ausência de cueca foi o suficiente para me deixar completamente nu, quando sentei ela me empurrou fazendo me recostar no encosto do sofá e pela primeira vez senti suas mãos tocarem meu membro provocando um espasmo seguido de um gemido tímido e então eu testemunhei a cena mais excitante da minha vida até hoje, minha mãe se inclinando sobre meu colo e seu lábios lentamente envolvendo o penis do proprio filho, Meu penis.

Ela me chupava duma maneira que jamais poderia imaginar que minha Mãe seria capaz, se aquelas mulheres dos filmes tivessem uma professora para ensinar os ofícios de uma boqueteira com certeza a Yasmin seria esta pessoa, sua boca era quente, macia e molhada, sua língua ágil girava em torno de toda a extensão do meu pau enquanto mantinha uma sucção constante que me fazia sentir todo o sangue do meu corpo ser bombeado em direção à glande deixando ela ainda mais sensível, logo atrás dela havia a estante onde instalamos a tv, aparelho de som outras bugigangas que serviam de enfeite e na parte mais baixa havia um compartimento com uma porta de vidro onde era possível ver perfeitamente minha mãe de costas com sua enorme bunda banhada pelo sol revelando um lindo cuzinho e sua boceta com um fio cristalino indo do clitóris até metade da coxa esquerda.

_ Ta gostoso?

_Ta sim Mãe.

_ Como é?!

_ Desculpe, tá gostoso sim Yasmin

_ Repete! – Me olhava com a mesma expressão de quando me ordenava algo inquestionável.

_ Yasmin você está chupando muito gostoso, você é maravilhosa.

De um pulo ela se levantou e sem soltar meu pau sentou sobre ele, sua boceta estava tão molhada que instantaneamente o senti todo dentro dela enquanto sua boca buscava a minha num beijo ainda mais apaixonado que o da noite anterior, notou minha falta de iniciativa e agarrando minhas mãos firmemente às dirigiu até suas nádegas apertando como se me instruísse a manter a pressão sobre elas.

_ Não se preocupe Bebê eu vou te ensinar a foder do jeito que toda mulher gosta.

Ela rebolava, seus seios balançavam e golpeiam meu rosto ao som dos seus gemidos, minha mãe pulava sobre a minha rola como se precisasse disse a muito tempo e de repente caiu sobre mim me apertando com seu corpo tremendo, gemendo, gozando cochichando palavrões e frases como “tua puta ta gozando” ou “ fode safado fode que eu te fiz pra isso”, um tempinho depois ela saiu de cima de mim e no momento que eu pensei ter terminado ela se ajoelhou e voltou a me chupar.

_ Fazia tanto tempo que eu não bebia leite de pau, tinha até esquecido do quanto gostava quando era mais nova, mas essa semana eu ganhei bastante né kkkkk

_ Como assim? – Não sei porque fingi que não sabia a que ela se referia.

_ Nada não, coisa minha, agora goza na minha boca como eu gozei na sua.

Abocanhou novamente minha rola enquanto também a masturbava e pouco depois se ter como me segurar mais jorrei tudo o que havia nos meus testículos diretamente na boca dela que apenas gemia baixinho enquanto engolia cada gota, no final deu mais uma chupada forte pra limpar a ultima gotinha de semen misturada com sua saliva, e me encarou um olhar satisfeito.

_ Obrigado Bebê, a Yasmin tava precisando muito disso.

_ Vou estar aqui sempre que você quiser M… Yasmin.

_ Eu sei, eu disse que ia te ensinar tudo não disse?

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