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Catarata

1871 palavras | 5 |4.11
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Filha ao ver o caralho do pai, se inclinou em direção a ele com a boquinha aberta, achei que ia tentar desviar, mas, ele me olhou com cara de safado.

Eu e meu marido, Nivaldo, estávamos no sofá assistindo tv, eu estava batendo uma punheta pra ele, nós tínhamos esse hábito desde que namorávamos. Não é uma punheta, necessariamente, era mais uma caricia na cabeça da rola com meus dedos, meu marido adorava e, eu também curtia fazer, me excitava vê-lo gozar assim. A gente sempre fazia quando estávamos sozinhos, rolava uma ou duas vezes por semana, era algo bem espontâneo e natural, eu gostava de surpreendê-lo, a gente se divertia juntos. Nosso relacionamento era muito bom, apesar de algumas brigas pontuais que todo casal tem, a relação era muito boa e saldável, em todos os aspectos, até esse fatídico dia…

A gente estava se divertindo, trocando caricias, quando de repente, Marcelly, nossa filha de sete anos, pulou no sofá. Eu sempre ouvia quando ela saia do quarto porque a porta fazia barulho, porém, dessa vez, não ouvimos nada. Tomamos um susto tremendo, não deu tempo de esconder nada, o caralho de Nivaldo ficou sacudindo, ereto, na frente da criança… eu tentei segurar Marcelly para ela não encostar em nada inapropriado, porém, ela me escapou pelas mãos e, ao ver o caralho do pai, se inclinou em direção a ele com a boquinha aberta, eu achei que Nivaldo ia tentar desviar, mas, ele me olhou com cara de safado, foi conivente e ia deixar a filha de sete anos por o boca no pau dele. Ao perceber sua intenção, eu dei um empurrão em Marcelly, ela desviou a trajetórias, escorregou e, caiu no chão. No entanto, o caralho dele sentiu o hálito quente da minha filha, por muito pouco não sentiu o prazer do toque da boquinha babada. Por um milímetro eu consegui evitar que Marcelly provasse a pica do pai. Eu surtei, comecei a bater nele, xinga-lo, Marcelly começou a chorar, Nivaldo pedia desculpas, eu fiquei desesperada, brigamos, arrumei minhas coisas, de Marcelly e saí de casa.

Nivaldo foi atrás de mim por dois meses e, eu não voltei. Ele pedia perdão, dizia que estava com tesão e que não estava pensado direito, pediu para voltar, mas, eu havia perdido todo o respeito, amor, admiração e tesão que eu sentia por ele, foi como se tudo desabasse na minha cabeça. Um ano depois nós nos separamos, eu não o denunciei porque eu não tinha provas e, Marcelly era muito apegada ao pai. No dia do ocorrido, o que mais me intrigou foi a confiança que Marcelly foi em direção ao caralho de Nivaldo, era como se ela tivesse muita intimidade e, já tivesse feito aquilo antes. Eu parei para pensar, fui juntando os pontos, correlacionando alguns fatos que ocorreram e, logo constatei que Nivaldo abusava da nossa filha e, eu nem desconfiava. Por exemplo: Marcelly vivia com a bocetinha assada, vermelhinha e irritada, sempre que marcamos pediatra Nivaldo arrumava uma desculpa para não ir. Ele dizia que era alergia ao tecido das calcinhas, que ele também tinha isso quando era criança. Sempre que Marcelly ia ao banheiro ela chamava o pai, provavelmente, o desgraçado siriricava a garotinha toda vez que ia “secá-la”. Muitas vezes eu cheguei e Marcelly estava peladinha na nossa cama e, Nivaldo dizia que ela não queria vestir roupa, que ela gostava de se secar naturalmente pulando e dando cambalhota na cama. Nivaldo abusava de Marcelly bem embaixo do meu nariz e, eu não percebia. Eu nunca poderia imaginar uma coisa dessas, fui corroída pela culpa e amargura.

Quando me divorciei eu não consegui afastar Marcelly do pai, por motivos óbvios, ela era muito apegada a ele. Quando ela era menor eu conseguia controlar, toda vez que ela voltava da casa do pai, mesmo contra sua vontade, eu a examinava para ver se tinha algum sinal de abuso, mas, nunca encontrei nada, depois de um tempo relaxe mais. Quatro anos depois me casei novamente com Durval, na época, Marcelly tinha já tinha 11 anos e, incentivada pelo pai, não se dava bem com meu marido, então, ela saiu de casa e cismou que queria morar com a avó paterna. Eu fiquei arrasada! Até tentei trazê-la de volta, mas, eu virava as costas, ela voltava, acabei deixando. Conversei com minha cunhada e, finalmente, contei para alguém o que havia ocorrido há quatro anos, e, pedi que ela me ajudasse zelando por Marcelly. Nivaldo não morava lá, mas, na casa da mãe dele, ficaria muito mais fácil acontecer qualquer coisa. Toda semana eu ia visitar Marcelly e, um ano depois, ela estava cheia de manchas rochas no pescoço, marcas de chupão nas coxas, marcas de amor profanas e escancaradas. Sempre quando eu chegava, Marcelly corria e trocava de roupa para esconder as marcas.

Na casa da avó todo mundo sabia, mas, fingia que não via, um dia eu fiz um barraco monstruoso na casa deles. Minha cunhada me acalmou, me levou para um canto e, disse: “Olha Eunice, eu sinto muito, queria ter te contado antes, mas, não sabia como. Você está certa, eles transam, é nojento, mas, essa é a verdade. Eles se encontram na oficina, não é aqui em casa. Eu já briguei com meu irmão, não nos falamos a oito meses, o afastei das minhas filhas, já conversei com Marcelly, mas não adianta. Pra piorar, é Marcelly que vai atrás, ela gosta… é complicado, não tem como impedi-los!”

Nivaldo era um cafajeste de primeira, ela sabia foder. Se ele fez com Marcelly metade do que fez comigo é totalmente aceitável a obsessão que ela tinha por ele. Eu não acreditei e tive que ver com meus próprios olhos, fui até a oficina, entrei de mansinho e, flagrei os dois! Até hoje não sei como o caralho de Nivaldo cabia dentro de Marcelly, mas, a bichinha aguentava tudo, até o talo. Eles estavam fodendo no banco dianteiro de um carro, Marcelly estava peladinha cavalgando no caralho do pai e, gemendo, depravada, cheia de uma potencial dor de agonia erótica, ela estava ensandecida, galopando no pai. Nivaldo agarrava a bundinha dela e dava pra sentir o cheiro do courinho melindroso da xoxota da minha filha sendo esfolado violentamente pelo caralho do pai depravado. Ela quicava, requebrava, rebolava, se mexia, seus pezinhos não encostavam no chão e, livres no ar, seus dedinhos se contraiam e relaxavam, suas solinhas se enrugavam no ritmo frenético da foda. Pelo chão da oficina suja e xexelenta via-se as peças de roupas de Marcelly espalhadas, sua calcinha infantil estava jogada próximo ao seu chinelinho tamanho 34/35 que estava de cabeça pra baixo sugerindo, de acordo com o dito popular, que sua mãe poderia morrer – provavelmente, seria de desgosto… ou inveja – enquanto ela chafurdava no pior e mais depravado tipo de sexo que existe na face da terra. Dava para perceber claramente que o sexo deles era muito gostoso, naquele momento, Marcelly tinha 12 anos, faltavam 4 meses para completar 13, nessa idade nenhuma menina deveria estar trepando daquele jeito, mas, ela começou cedo, era público e notório que ela gostava do babado. Aquele pau maduro penetrando aquele corpinho frágil era uma aberração da natureza, porém, Marcelly e Nivaldo tinham seu próprio jeito de demonstrar carinho e afeto um pelo outro.

Eu não os deixei gozar, os assustei da mesma maneira que Marcelly havia feito no sofá anos atrás. Fiz um escândalo. O pau de Nivaldo saiu de dentro da bocetinha de Marcelly todo encharcado, pingando de tão molhadinha que ela estava. Os dois ficaram apavorados, eu comecei a bater neles com uma câmera de ar de uma moto, Marcelly tentava se vestir e chorava, vestiu o short sem calcinha, mas, conseguiu achar o sutiã que cobria seus peitinhos imaturos, pontiagudos que ainda brotavam em seu corpinho em desenvolvimento. Desesperada, desvirou e calçou os chinelos e, começou a defender o pai. Disse que eles se amavam como homem e mulher e, não, como pai e filha. Sua inocência de menina não a fez perceber que o que ela sentia era o famoso “amor de pica”, um dilema entre as mulheres e, terrível entre as meninas. Porém, com a bocetinha ardendo de tesão e o corpo fervendo de hormônios, não adiantava brigar com ela e, sim, com o adulto da relação. Falei que denunciaria Nivaldo, que ia levar Marcelly para fazer corpo de delito, ele seria preso e, morreria torturado na prisão. Marcelly entrou no meio e me ameaçou dizendo que se eu denunciasse Nivaldo, ela faria o corpo de delito e, ao constatar que ela não era virgem e que tinha sofrido abuso, ela diria para polícia que quem a molestou foi meu atual marido, Durval. Nivaldo riu da minha cara, eu, matei o desgraçado!

Três dias depois, me escondi na oficina, eu sabia que ele gostava de fumar em um lugar específico perto das prateleiras de blocos de motores. Esperei ele se posicionar e empurrei os blocos em sua direção, caíram três deles com a força de uma catarata na cabeça do desgraçado. Eu acreditava que era o crime perfeito, assim como o que ele havia cometido, porém, eu fui flagrada pela câmera de uma gráfica que ficava ao lado da oficina, fui presa e condenada por homicídio doloso com agravante de premeditação. Cumpri pena e, saí em condicional após quase cinco anos. O mais impressionante é que Marcelly se amigou com Durval, meu ex… Os dois foram embora e moram na argentina. Nunca mais falei com nenhum dos dois, eles nunca me visitaram na cadeia ou mantiveram qualquer tipo de contato, porém, eu estou bem e feliz. Paguei minha dívida com a sociedade e tento ser uma pessoa melhor a cada dia.

Se eu me arrependo? Não! Lamento por ter perdido contato com minha filha, lamento por não ter sido mais atenta aos sinais quando ela era nova, lamento por ter me casado com um verme, desprezível, asqueroso e nojento, mas não lamento por ter dizimado esse escroto da face da terra!

Obs: Você que fica por aí abusando de crianças, destruindo a vida de famílias inteiras, acabando com a infância e a inocência de seres puros e indefesos. Fique atento, não fique perto de prateleiras com blocos de motores ou objetos pesados, acidentes acontecem! Desejo, sinceramente, que suas taras e fantasias doentias se limitem a contos eróticos, pois, você pode fantasiar o que quiser, mas, não ultrapasse o limite do bom-senso, da integridade e dignidade humana. Não permita que sua fantasia sobreponha a realidade, cometa desatinos e destrua com a vida e famílias que tem tudo para serem felizes e você tira isso delas.

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5 Comentários

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  • Responder GeoMore ID:2ql48dtqm

    Concordo plenamente, mas tem um porém, se ela fugiu com o padastro, então com certeza ela está dando a buceta para o padastro também, talvez por vingança por ter matado o paí dela, não sei, mas com certeza o amor de pica mudou de lado e vc continua tomando no cu kkkkk.

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Nossa… pelo nível de detalhes que ela descreve , NUNCA em hipótese nenhuma isso ocorreu. E infelizmente o conto é bem contado, narrado, enredado. Mas mostra que você nunca foi feliz, nem com o primeiro marido ( o falecido ), como com o fujão. Triste saber que o autor(a) do conto tenha um visão tão negativa da vida. A pergunta que fica é : Vc se ama ???

  • Responder jorge ferreira da silva ID:8ef23emzrc

    Discordo da mensagem da autora mesmo porque ninguem destroi a vida de ninguem, quando tudo é feito de comum acordo, do jeito que ela fala a menina tinha um fogo e gostava de ter uma rola dentro da bocetinha, e se não fosse o pai teria sido com outro qualquer então melhor com o pai que ia fode-la com todo amor e carinho, isso aconteceu porque ela se esqueceu da filha e deixou a menina aos cuidado do pai e exeço de carinho do pai com a filha levou a esses acontecimento, acho que ela agiu mais por ciume da filha com o pai, pois tanto era verdade que a culpa não era só do pai pois no fim a menina tambem amigou-se com o padrasto, acho que se a filha estava feliz ela bem poderia ter feito vista grossa e deixace as concequencias por parte dos dois ,afinal mesmo ela tendo matado o ex marido a menina continuou só que agora com o padrasto e ela mesmo tendo sido presa e pagado sua pena ficou taxada como assassina e é mentira que ela esta com a consiencia tranquila, essa é a minha opinião

  • Responder incesto ID:7xbwhotghm

    escroto lixo

  • Responder Barba ID:469cy0l3qri

    Uauuuuuuu vc falou tudo, Tá de parbéns pela mensagem, PAZ