Um segredo entre genro e sogra…

Sogra e genro possuem um segredo todo especial…

Elaine desejava o namorado de sua filha, Roberto. Todas as vezes que ele aparecia na casa dela para sair com a filha, ela o comia com os olhos. E quando dele dormia lá, era uma maravilha. Ela gostava de entrar no quarto da filha, ver o cara dormir nú e, ali mesmo, bater uma caprichada e ousada siririca.

Roberto sabia que Elaine o desejava. Ele gostava disso e até batia umas punhetas pensando nela. Mas não queria trair a namorada. Elaine, por sua vez, não queria arrumar confusão com a filha, por isso não era tão ousada em seduzir Roberto, embora quisesse muito. E mesmo sendo siririqueira, Elaine só batia quando ele estivesse longe.

Achava que, se fosse pega, os dois acabariam trepando, pois o desejo entra muito intenso. Roberto, também procurava ser discreto em suas punhetas. Não só pelo mesmo motivo de Elaine, mas pelo medo de ser flagrado pela própria namorada.

Mas o clima de tesão entre os dois era tão grande, que uma hora o pudor ia ficar pra trás e ia acontecer alguma putaria.

Não deu outra.

Aconteceu.

Foi em um Domingo a tarde. Roberto tinha acabado de sair da casa de Elaine, quando percebeu que deixou uma camiseta lá. Precisou voltar para buscar. E como tinha a chave, não precisou bater na porta.

Era só abrir e entrar. E ele abriu e entrou. De repente, ao chegar na sala, viu Elaine completamente nua, deitada no sofá, cheirando sua camiseta e batendo siririca. Ficou excitado na hora. Antes de se aproximar da sogra, Roberto foi até o quarto de sua namorada para ver se ela estava lá.

Ao ver que ela estava dormindo, ele voltou para a sala. Se encostou numa parede em frente ao sofá, abaixou as calças e começou a bater punheta enquanto admirava Elaine em seu prazer. Quando a sogra o viu, sorriu e disse:

– Fica aqui perto, gostoso!

Roberto tirou toda a roupa e foi. Ficou em pé, em frente a sogra, e voltou a bater punheta. Elaine, cada vez mais excitada, não parou de bater siririca. Os dois faziam a putaria no mesmo ritmo. Quando ela acelerava, ele também acelerava. Quando ela ia mais devagar, ele também ia.

Quando Elaine percebeu que o genro ia gozar, disse:

– Goza nas minhas tetas, por favor.

Roberto se agachou um pouco, aproximou seu pau das enormes tetas da sogra e derramou toda sua porra nela.

Quando viu aquilo, Elaine exclamou:

– Caralho, menino. Quanta porra!

– Tudo isso é tesão por você acumulado, sogrinha – respondeu Roberto, ofegante.

Elaine sorriu e limpou suas tetas com a camiseta de Roberto. Em seguida, disse pra ele:

– Ixi, lambuzei sua camiseta. Deixa ela aqui que eu vou lavar.

Sorrindo sacana, o gerno respondeu:

– Não se preocupe minha gostosa. Fica de recordação pra você bater outras siriricas.

Elaine sorriu meio tímida. Fez um gesto com a cabeça para que Roberto pegasse as roupas dela, que estavam no outro canto do sofá. Roberto pegou e entregou pra sogra, que, em seguida, deu sua calcinha pra ele e disse:

– Toma. É pra você se inspirar nas suas punhetas…uma retribuição…agora se veste por que minha filha deve estar acordando.

Roberto pegou a calcinha da sogra sorrindo. Se vestiu e levantou do sofá. Elaine o acompanhou até a porta. Quando o sogro já estava do lado de fora, ela disse a ele:

– Esse vai ser o nosso segredinho, tá bom?

– Claro, minha sogra gostosa – respondeu Roberto, tarado. Em seguida, saiu.

E até hoje, toda a vez em que se encontram e ficam a sós, Elaine e Roberto fazem o segredinho.

FIM

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