Tudo mudou após o conselho da mamãe

Uma vida comum, em um lugar comum, com uma família comum… E um GRANDE diferencial.
Fui um adolescente retraído, não saia muito, não tinha muitos amigos, não praticava esportes em grupo. Depois dos 15 anos eu descobri a musculação, algo que poderia fazer sozinho, em horários alternativos que o menor número de pessoas possíveis me visse, além de conseguir fazer em casa algumas coisas, após conseguir dinheiro para comprar.

Por isso também, e por estar em uma família de vida tranquila e normal, sem faltar nada, mas sem muitos gastos supérfluos, comecei trabalhar. Fazendo um tipo de estágio em uma imobiliária. Onde tomei gosto pelas vendas. Poxa, tão tímido e retraído, tive que aprender muitas coisas antes de ficar tranquilo para falar com o ‘público’ em geral.

Ainda no ensino médio, e fazendo o estágio, comecei me interessar por uma menina. Muito linda ela, alta para idade e por ser mulher, com uma bunda grande, sempre de calça legging, o que deixava aquela bunda maior ainda. Começamos a conversar muito e logo depois a ficar.
Após uns 3 meses ficando, ela comentou comigo sobre sexo, que eu nunca tinha falado com ela sobre isso, que eu era diferente dos outros meninos. Só desconversei e disse que na hora certa aconteceria, que não queria forçar nada… Então ela respondeu que queria, que era a hora certa. Que final de semana ficaria sozinha em casa e poderíamos fazer. Fiquei super empolgado e também muito preocupado.

Comprei camisinha, comprei um gelzinho e lá fui. Sábado 15h pra casa dela.
16 anos, iria fazer meu ‘primeiro sexo’, ‘primeira transa’, ‘primeira fodida’, ‘comer alguém’…
Fui pelo caminho de peito estufado, encarando e cumprimentando todo mundo, olhando para os homens na rua e dando uma piscadinha. Arrãn, arrãn… é hoje…
(Parecia um maluco, claro que ninguém sabia o que eu estava pensando).

Chegando lá tomamos e comemos algumas coisas, bem de leve, fomos conversando, nos beijando, toquei os seios de uma “mulher” pela primeira vez (menina de 16 anos). Passei a mão, lambi, mordi, tomei uns tapas. Ela perguntou se queria tomar banho com ela.

Fomos ao banheiro, ela foi tirando o resto da roupa e mostrando aquela bunda linda, tirando calcinha e eu fui me pelando também.
Quando ela entrou no banheiro, olhou para trás sorrindo e esticando os braços.
Quando me olhou, não conseguiu disfarçar, não parava de olhar para meu pau.
Meu pau estava meia bomba, minha barriga já trabalhada pela academia, poucos pelos… Fizeram se destacar mais ainda. Eu sei, era grande, MUITO Grande…

Após um tempo parada olhando, ela sorriu, um sorrisinho de safada (confesso).
Nos aproximamos e nos beijamos, meu pau logo ficou duro e ereto, cutucando a bucetinha dela que se esfregava nele e gemia. Ali mesmo, em pé, antes de entrar para o banho, no esfrega esfrega, tentei penetrar. E ela pediu calma, que era a primeira vez dela. Para tranquiliza-la disse que era minha primeira também. Que iria no tempo dela.

Continuamos nos beijar e fomos para o banho. Ali fiz o que tinha visto em pornografia, beijei, mordi, lambi, me abaixei e abocanhei a bucetinha dela. Perguntei se ela queria colocar meu pau na boca, ela concordou. Se abaixou, com agua caindo no rosto, colocou a cabeça do meu pau na boca. Não muito mais que isso. Levantou, me beijou e comentou “como é grande e duro”.

Saímos dali e fomos para dela, todo rosa. Sentei na cama, ela veio se secando e enrolando uma toalha no cabelo, sentou no meu lado, me deu uns beijos e se abaixou novamente para chupar meu pau. Deitei na cama enquanto ela chupava. Uma delícia.

Peguei ela e coloquei na cama de perna aberta e chupei até ela ficar ofegante. Peguei o gel e a camisinha, coloquei. Ela tremia toda e eu também.

Posicionei meu pau em cima da bucetinha dela. Ele ia até o umbigo. Isso me deu um tesão. dei uns “tapas” nela com meu pau. Estava muito excitado.

Posicionei na portinha e disse pra ela fazer no tempo dela… Ela foi encaixando e tirava.
Foi encaixando e tirava. Ela fazia uma expressão de dor e ficava “ufff” “ufff”, cada vez que tentava.
E nada. Muito decepcionante. Eu estava envergonhado e ela também.

Desistimos daquilo pois nosso tempo estava acabando. Logo alguém chegaria em casa.
Eu gostava muito dela, continuamos ficando.
Tentamos mais umas 3 vezes e não conseguimos. Até desistir. Não dava mais.
Isso tudo estava nos afastando ao invés de nos aproximar.

Tive mais duas namoradinhas depois dela. Sem sucesso também. Todas virgens, meninas da escola. Não tinha condições.

Até conhecer no terceiro ano a Camila. Nossa, linda. ALTA, Loirinha, corpo atlético e PUTA.
Nossa, aquela ali era que nem corrimão de escada, todo mundo passava a mão.

MUITO gente boa. Eu acho que é a menina mais incrível que eu havia conhecido. Mesmo sabendo das histórias dela, deu atrás da escola, deu dentro do ginásio, deu pra professor, ficava com outras meninas, deu pra 3-4 ao mesmo tempo. Eu estava decido que queria ela, até porque não sabia se era verdade.

Vai ver alguém com experiência “me aguente”, pensei.

Até que fiquei sabendo que as histórias não eram tudo isso, embora tivesse um fundo de verdade.

Ficamos, nos beijamos, nos agarramos, parecia que ela ia me engolir…
Até chegar o grande momento, a maluca nem queria camisinha nem nada, já tinha visto meu pau, queria subir pra cima como não houvesse amanhã.

E NADA. Não entrou de jeito nenhum. PUTA QUE PAIU!
Eu sei que se eu namorasse com ela e fizesse essa putaria todos os dias, uma hora ela ia acostumar e iria entrar. Mas eu não queria ela, só queria comer. Eu não ia apresentar ela para meus pais, por exemplo. Mesmo achando ela muito gente boa.

Fiquei muito decepcionado novamente.

Acabando o ensino médio foquei em trabalhar, foquei na imobiliária, queria me tornar corretor de imóveis agora que tinha 18 anos. E fui fazer o curso, e entrei como estagiário de corretor mesmo. Convivendo com os(as) corretores(as).

Ali no salão de vendas conheci a Aline. Uma loirinha, baixa, com seios bem visíveis, volumosos o suficiente para chamar atenção mesmo com roupas comportadas de trabalho. Meio hippie, com um piercing no lado do nariz.

Bem boca suja, bagaceira, muito divertida e trabalhadora. Estava sempre entre os top 3 corretores do trimestre. Ficamos muito amigos. Tipo um “triangulo” de amizade…
Eu, ela e a recepcionista, um mulherão, gostosa, CAVALA MESMO… Puts, que mulher. Aquela me aguentaria fácil. E um amor de pessoa.

Nós 3 nos aproximamos muito, eu tinha quase 19, Aline 24 e a ‘Fê’ tinha 23.

Cheguei do almoço e as duas estavam numa galinhagem só, risadas e risadas.
Até que olhando para o celular a Fê disse: “A minha é assim ó, bem aberta e suculenta, pronta para o crime”…
A Aline disse Créédo Fê, olha Fulano ali (EU no caso)… Ela só deu de ombros e disse: Ele é nosso amigo…

Então a Aline respondeu… Eu não tenho assim, é bem comportadinha de mocinha… Se bem que vai ficar assim com o tempo PORQUE EU AAMOO UM PAU GRANDE ENTRANDO E CUTUCANDO LÁ MEU UMBIGO!!

Na hora me tapei de nojo! Respondi: Que nadaaa! Vocês são tudo assim. Dizem que pegam, que fazem, que querem… Chega na hora não aguentam, ficam dizendo que está doendo.

Elas me olharam sem entender muita coisa, ficou meio um clima estranho mas seguimos nossa tarde.

Bem ao entardecer, a Aline me disse: Vamos comigo tirar fotos de uma casa que divido contigo a venda.
Ué, vamos. Fomos de carro, e ela estava muda, dirigindo e me olhando. Percebi que ela olhava em direção minha pernas, e não falava nada.

Chegamos lá, tiramos fotos da sala, cozinha, pátio, banheiro e subimos para tirar foto dos quartos. A casa estava sem móveis, mas no quarto principal tinha uma cama grande de casal. Onde ela sentou e disse sem cerimônias mesmo que estava curiosa porque eu disse aquilo mais cedo.

Levantou e veio em minha direção, eu sabia o que ela ia fazer, todas fazem isso, pegou meu pau por cima da calça para sentir. Pegou minha nuca e tascou um beijo de língua.
Tirou os calçados, levantou a saia e colocou minha mão no meio das pernas dela.
Disse: Enfia o dedo, estou sem calcinha, e diz se eu aguento ou não! Enfiei o dedo dentro dela sem cerimônias, lá no fundo. Entrou MUITO fácil meu dedo, e ela séria me olhando, sem reação nenhuma. Nem sentiu meu dedo entrar.

Baixou minhas caças e cuecas liberando aquele mastro. apenas disse “é assim que eu gosto”…

Me jogou na cama, ainda de camisa e com as calças no joelho e começou mamar meu pau…
SIIIMMM ela metia muito mais na boca do que as outras que fiquei até ali… siiimmm!!

Babou meu pau, cuspiu nele, passou na buceta, e subiu pra cima de mim, com a saia lá na cintura. E o pouco que pude ver, que bucetinha linda.

Arregaçou e sentou em cima do meu pau. Colocou a cabeça, dando um gritinho, e empurrou o resto, que delícia, apertadinha, chegando até a metade da bucetinha dela, ela saiu.
Babou meu pau, babou a buceta dela, posicionou na bucetinha e empurrou. Eu tava ficando maluco, que delícia aquilo. Chegou até a metade da buceta, com a perna tremendo já, e tirou novamente.

Ali ela ajoelhou na cama e disse que estava ardendo de mais. Que precisava se preparar melhor para aquele momento. E disse que queria sair comigo, passar um final de semana juntos em alguma viagem. Que queria muito tudo aquilo dentro dela, mas naquele momento ela não estava preparada.

Concordei meio sem esperança, nos beijamos ali, ela me chupou mais um pouco e saímos de mãos dadas, como namoradinhos, e ela de perna arregaçada, nitidamente sentindo dor.
QUE MERDA. De novo não consegui fazer sexo.

Aquela semana passou e ela sumiu. Para resumir, resumo do resumo. Ela trocou de imobiliária, foi trabalhar em outro lugar.
A Fê disse que ela ficou machucada, tanto “as partes” que nem ela diz, quanto o EGO. E que dificilmente ela me olharia na cara de novo. A Fê só respondeu que se não estivesse prestes a casar, ela ia me gastar. Que como eu ouvi aquele dia ela falando, ela tem uma bem grande e beiçuda.

Nitidamente fiquei de pau duro ali na recepção. IMPOSSÍVEL de esconder.

Fui pra casa muito chateado. Mesmo. Triste com tudo aquilo.

Minha mãe obvio que percebeu meu abatimento. E veio falar comigo. Estava muito envergonhado com tudo e não queria falar. Mas ela insistindo e disse que ficaria muito triste em saber que eu estava triste, e sem saber porque. Que ela queria me ajudar.

Expliquei que não conseguia namorar. Ter uma relação saudável com alguma menina. Que todas as vezes que tentei, quando o clima esquentou, não conseguimos fazer sexo.
Ela ficou apavorada, perguntou se eu tinha alguma doença, ou disfunção, se “não funcionava”. Que precisava ir ao médico logo.

Tive que explicar que não. Que na verdade, literalmente, “não entrava”. As meninas reclamavam que era muito grande.

Ela caiu na gargalhada e disse que era assim mesmo. Que todas sentem desconforto e dor no início.

De novo eu expliquei que não era isso, que havia tentado de todas maneiras, com mais de uma, inclusive com uma mais velha que eu e experiente. E NADA.

Ela disse que o problema era elas e não eu. No fim disse “e nem pode ser tão grande assim”…
Uns segundos de silêncio e ela disse: “Deixa eu ver!”

QUÊÊÊ?? Claro que não, que vergonha!

“Sai dai, pelo o que tu me contou, vive mostrando para estranhas por ai, eu sou tua mãe!”

Após insistir algum tempo eu concordei e me levantei, meio sem jeito, com vergonha, abri o botão da calça e o ziper, bem devagar, pensativo. Tirei a calça ficando só de cueca e revelando o volume.
Então tomei coragem e tirei a cueca, ficando só de camiseta e com o pau de fora.

Ela olhou, olhou para meu rosto e disse. É grande meu filho, mas não é tuuudo isso.

Respondi, não mãe, mas ele fica maior quando fico excitado…

Ela me olhou de novo e disse “aaah, entendi, tu é desse tipo então”.

Veio em minha direção e fez o que todas costumam fazer, colocou a mão no meu pau, esfregando a palma da mão em cima dele.
FODA-SE, fechei os olhos e até dei uma gemida, que mãos quentes…

Ela começou me masturbar e meu pau foi crescendo, sentia a respiração dela no meu pescoço, logo coloquei meus braços em volta dela, enquanto ela segurava meu pau com as duas mãos.
Sem estar raciocinando muito eu dei uma chupada no pescoço dela…

Na hora ela se afastou de mim, tirou a camiseta, liberando os seios dela, pois estava sem sutiã, e tirou o calção que estava e a calcinha…

Minha mãe não é uma beldade mas é inteira. Uma mulher com 46 anos, um pouco mais alta do que a média das mulheres, seios médios, bem gostosinhos, uma bunda redondinha, lindinha pelada, bunda nada fora do comum também. Barriguinha gostosa também, não é gorda nem magra. Bucetinha com pelos, sem muito exagero.
Resumindo, uma mulher simples, sem nada que chame MUITO atenção, bem cuidada e bonita.

Quando vi ela pelada, não conseguia parar de olhar pro rosto dela, ela estava com uma cara muito estranha, parecia que estava em transe. Uma cara de safada. Me devorando com os olhos, que brilhavam olhando meu pau.

Veio na minha direção, se abaixou na minha frente, levantou meu pau, encostando ele na minha barriga e abocanhou meu saco… Nossa, que sensação estranhamente boa…
Logo lambeu todo, e dando beijinhos, se aproximou da cabeça e abocanhou TODA a cabeça do meu pau.

Meu pau encaixado dentro da boca dela, ela fazia um movimento que me deixava louco, nunca tinha recebido uma chupada daquela… Ela passava a língua em toda circunferência da cabeça.

Logo ela enfiou até a garganta, até se engasgar e ficou fazendo barulho de ‘glump, glump, glump’… Tirava meu pau da boca fazendo barulho como tivesse abrindo uma rolha e fazia “aaahhh” como tivesse dado um gole numa coca cola BEM gelada…

Com aquela cara de safada e babando, fazendo espuminha com a boca, ela começou bater meu pau na cara dela. Nosssss, que mulher é essa? Que delícia.

Então o momento chegou, ela levantou e me puxou pelo pau até o sofá. Me colocou sentado, foi no quarto e voltou. Passou um óleo no meu pau e na buceta dela.

Sentou em cima de mim, se ajeitou no sofá, colocando os pés em cima, colocou um seio na minha boca, deliciosa.
Chegou no meu ouvido e disse: “Agora a mamãe vai te mostrar o que é uma mulher, e o que uma pode fazer.”

Aproximou meu pau na portinha da buceta dela, colocou a cabeça pra dentro, parou e ali começou fazer vai e vem, até aquele ponto… Me deixando maluco. Com aquele cheiro de sexo, aquele som dela metendo, fazendo vai e vem, aquele seio balançando na minha frente.

Então ela parou e colocou mais um pouco. É sério, eu queria pedir ela em casamento ali mesmo, como é incrível essa sensação de sentir a cabeça do meu pau apertando lá dentro…
Ela repetiu o mesmo movimento, vai e vem, até aquele ponto…

Olhei pra cara dela e ela estava se acabando… Mandando em toda a situação. Pelo jeito estava aproveitando mais que eu.

Após um período assim ela desceu mais, então senti a bunda dela bater nas minhas pernas.

Minha MÃE conseguiu engolir todo meu pau…

Ali no fundo ela ficou, fazendo movimentos para os lados e para frente e para trás, mas não subia e nem tentava botar mais… Até que repentinamente ela subiu, tremendo a perna e gemendo.
Me arranhou toda as costas… E eu quase gozei…

Ela só disse: “AGORA TU AGUENTA!”

E desceu até o talo… e Subiu, e desceu de novo até o talo… Dava pra ouvir a bunda dela fazendo “pla pla pla” nas minhas pernas… Subia láá em cima de descia tudo… Se agarrou no meu pescoço e me deu uma SURRA de buceta.

Na hora do êxtase, começou me chamar pelo nome do meu PAI… CLARO!
Fazia todo sentido, eles começaram namorar super novos, eu sou A CARA do meu pai, e devo ter puxado a ele…
É como se ela tivesse tendo experiência com meu pai quando ela se apaixonou por ele na adolescência e esses papos de primeiro amor.

Eu agarrado na bunda dela, não aguentei e gozei, transbordando de porra aquela buceta, escorrendo porra pela minha perna… Meu pau continuava meia bomba, o suficiente pra ainda estar dentro dela… e ela não parou até gozar… e Gozar MUITO…

Ficamos um tempo assim, eu não acreditava. Mas ela estava acabada e amando isso.

Tomamos banho, dei umas encoxada nela por trás, agarrei os seios, nos beijamos. E nada mais.
Ficamos isso apenas…

Fui para o quarto realizado, pensando em tudo, minha primeira mulher. Finalmente.
Ela me chamou, fui para a cozinha, estava pronto o Café/Janta (não jantamos)
Logo meu pai chegaria do trabalho e nós 2 que sempre nos demos bem, nos aproximamos mais ainda depois daquilo.

Após tomar o café ela veio em minha direção (e fez aquilo de novo), colocou a mão no meu PAU e disse uma coisa que eu NUNCA MAIS ESQUECI, e que mudaria minha vida para sempre…

Ela disse: Meu filho, tu precisa entender uma coisa, NO GERAL, na MAIORIA das vez, não sempre claro, mas na grande maioria das vezes, MULHER gosta é de dinheiro, quem gosta de PAU é viado.

Aquilo mudou minha vida, retumbooouu no meu cérebro…

Logo, minha conclusão foi…

“Então quer dizer, que se eu quiser uma vida sexual ativa…”

…

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