Quando era uma menininha, meu priminho me iniciou, mas meu padastro alargou depois! Parte 2

Após o meu priminho descabaçar meu cuzinho quando eu tinha 7 aninhos, aos 8 aninhos foi a vez do meu padastro, mas o pau dele era muito maior.

Oi, gente, sou eu de novo, a Marina, pra relatar a parte 2 das experiências que tive na infância com meu primo e depois com meu padastro. Quem não leu o primeiro conto, pode ler nesse link: /2022/02/quando-era-menininha-meu-priminho-me-iniciou-mas-meu-padastro-alargou-depois-parte-1/

Após eu ter mamado o pauzão do Mauro no banheiro e ele enchido minha boquinha de leite puro e grosso de macho adulto, nós tomamos banho. Ele lavou minha ppkinha e massageou meu grelinho gostoso enquanto eu punhetava o pau dele. Eu gozei gostoso com aquela massagem no meu grelinho, mas ele não gozou, apesar de ter ficado de pau duro. Saímos do banheiro, eu vestida só com uma toalhinha que tinha um desenho do Lilo &Stitch e ele colocou só um calçãozinho por causa do calor, e fomos pro quarto da minha mãe

Sentamos na cama, e ele começou a me perguntar porque eu era tão safada apesar de ter só 8 aninhos e quem foi o homem que brincou comigo antes dele. Ele me prometeu que ia ser segredo nosso, assim como era o segredo da brincadeira da gente no banheiro. Aí eu contei que tinha sido meu primo que ficava vendo vídeo de sexo comigo e que eu chupava o pau dele (comecei a usar essa linguagem mais adulta porque não tinha mais nada a esconder dele, e era a linguagem que eu ouvia nos vídeos e que o Guilherme usava também), e que ele comia meu cuzinho também. Então o Mauro perguntou se eu naquela idade já aguentava levar rola no cuzinho. Aí eu respondi que aguentava a do Guilherme pq não era muito grande, mas achava que não ia aguentar a dele, pq até minha mãe não aguentava às vezes. Ele sorriu e perguntou: “E tua bucetinha, você já deu também?” E eu respondi que tentei, mas doeu demais, então era só no cuzinho mesmo, pq (por incrível que pareça!) no cuzinho doía menos. Ele perguntou se eu queria experimentar o pau dele no meu cuzinho. Eu disse que tinha vontade, mas tinha medo, pq se o do Guilherme, que era pequeno, e os brinquedinhos que eu usava, já doíam um pouco (apesar de nessa época já não doer tanto quanto das primeiras vezes), imagina aquele cacete enorme! Eu tinha só 8 aninhos, era baixinha e magrinha, como que aquele negócio grande, grosso e cheio de veias ia entrar no meu cuzinho. Ia doer demais (eu ficava pensando). Mas aí ele disse: “vamos tentar, meu amor, depois eu te dou um presente especial! Se doer muito você pede pra parar e eu paro. Não vou ser malvado com vc.” Eu me fiz de indecisa, e perguntei: “promete que vai meter devagarinho?”. E ele disse: “prometo sim, meu amor”

Aí eu tive uma ideia. Eu falei, “deixa eu te mostrar uma coisa!” Fui lá no meu quarto, peguei o pinozinho de boliche (leiam a primeira parte do conto), mostrei pra o Mauro e disse: “eu gosto de enfiar essa parte de cima no meu cuzinho”. E ele disse: “que legal! É mesmo? E como que você faz? Mostra aí”. Aí eu respondi, “mas primeiro eu tenho que chupar ele e deixar babadinho pra entrar mais fácil” E ele disse, “então faz aí que eu quero ver!”. Então eu comecei a chupar o pinozinho como se tivesse chupando uma rola e o Mauro já tava pegando no pau dele por cima do calção. O pau dele já tava durão de novo. Então, eu tirei a toalha, deitei na cama de frente e encaixei o pinozinho na portinha do meu fiofó de criança e comecei a enfiar aquela parte de cima devagarinho até que ela entrou todinha. E comecei a fazer o movimento de vai-e-vem no meu cuzinho. Eu fechei os olhos e gemia baixinho e o Mauro vendo tudo. Aí eu comecei a fazer o movimento mais rápido e comecei a gemer um pouco mais alto. Até que o Mauro começou ele mesmo a pegar no pino e ficou socando gostoso no meu cuzinho e aí que eu gemia mesmo.

Foi então que ele tirou o pino do meu cuzinho e disse: “Marina, sua cachorrinha, você precisa de uma rola de verdade nesse teu cuzinho”. Então ele foi lá no guarda-roupa e voltou com frasquinho, era o gelzinho lubrificante que ele usava para comer o cu da minha mãe. E eu deitada estava e deitada fiquei. Ele tirou o calção (tava sem cueca) e ficou peladinho com pauzão dele duro.

Então ele lambuzou o pauzão todinho com o lubrificante (e eu só observando com medo e tesão ao mesmo tempo, e o coração batendo forte porque eu sabia que teria agora que receber no meu rabinho pequeno algo muito maior que eu jamais experimentei). Depois ele deitou do meu lado, puxou minha cinturinha pra perto do pau dele, pegou o gelzinho e começou a passar na entradinha do meu cuzinho. Aí enfiou o dedinho lambuzado de lubrificante e o dedinho entrou fácil, afinal, meu tobinha já tava relaxado por causa do brinquedinho. Só que aí chegou a grande hora! O Mauro posicionou a cabeçona do pau dele na portinha do meu cuzinho infantil e começou a enfiar devagarinho e a forçar e até que a cabeça entrou fácil, mas eu dei um gritinho! E aí ele deu uma paradinha pra meu cuzinho se acostumar com a grossura do pauzão dele e ficou alisando meus peitinhos e minhas perninhas. Mauro era experiente. Com certeza já havia arrombando cuzinhos de muitas mulheres, mas agora ele estava fudendo o cuzinho de uma menininha de 8 aninhos, pequeninha e magrinha. Ele tinha que ser mais carinhoso do que nunca, pq ele tem um pau difícil até pra algumas mulheres adultas. Então, ele começou a bombar devagarinho, e eu comecei a sentir meu cuzinho como se tivesse se rasgando, eu fechei meus olhinhos e fiquei dizendo baixinho “aí, aí, aí, Mauro, tá doendo muito!” e dizia, “calma, amorzinho, você já já vai se acostumar”. Aí ele começou a enfiar cada vez aquele pau grosso enorme no meu cuzinho a dentro e eu sentindo ir cada vez mais fundo e doendo pra caramba. Então eu perguntei: “já entrou tudo?”, e ele disse, “não, meu amor, entrou só a metade, mas você vai aguentar tudinho, sua putinha safada! Não era isso que você queria? Agora aguenta!” Nossa, quando ele falou isso meu tesão aumentou, e eu comecei a gemer de prazer também, apesar da dor. Até que aquele cacete entrou todinho no meu cuzinho de menininha. Nossa, até hoje eu não sei como aquilo foi possível! E também, pensando hoje, após ser quase adulta, não sei como aquilo não me machucou a ponto de levar pro hospital! Pq o pau dele era muito desproporcional pro meu tamanho, poderia ter rompido meu intestino e provocado alguma hemorragia, mas mesmo assim, coube todo no meu cuzinho. Meus olhos estavam lacrimejando, eu sentia minha barriga como se tivesse inchada, mas mesmo assim eu me sentia tão feliz por ter recebido aquilo tudo dentro de mim! O Mauro começou a bombar devagarinho, no vai e vem, depois aumentando a velocidade, e cada vez que ia e vinha doía bastante, mas mesmo assim eu tava sentindo prazer, até que depois de uns minutos ele começou a socar muito rápido e eu já estava tão desfalecida que já nem gemia nem reclamava de dor por não ter mais forças. E foi aí que ele encheu meu reto de porra quente e grossa. Eu sentia o pau dele todinho enterrado no meu cuzinho e pulsando na hora do gozo que era quentinho dentro do meu cu…

Quando o Mauro tirou o cacetão do meu cuzinho, tinha um pouco de sangue (mesmo com todo cuidado, ele ainda me machucou) e eu borrei um pouco o pau dele também. Afinal, foi muito fundo no meu buraquinho! Ele correu pra pegar papel higiênico pra limpar o sangue e o monte de porra que tava escorrendo de dentro. Isso era pra não sujar a cama da minha mãe. Após ele ter feito isso, ele ficou abraçadinho comigo me fazendo carinho na cama, eu e ele peladinhos, como se fôssemos um casal. Em seguida, ele disse que a gente precisava tomar banho, pq daqui a pouco minha mãe ia chagar do trabalho. Ele me pegou nos braços, me levou pro sofá, arrumou a cama, guardou o gelzinho, jogou o papel higiênico de sangue e porra no vazo e me levou pra tomar banho com ele. Eu mal conseguia ficar em pé e eu tava andando com as pernas abertas, meu cuzinho tava ardendo demais! Ele ainda queria que eu chupasse o pau dele no banheiro, mas eu tava muito cansada e dolorida, e ele percebeu e desistiu. Mas se ele tivesse insistido, eu teria chupado mesmo assim rsrsrsrsrs. Por fim, ele deu banho em mim, vestiu minha roupa. Eu penteei meu cabelo e deitei na minha cama.

Tava cansada e com o cuzinho doendo e ferido, mas ao mesmo tempo muito realizada.

Minha mãe chegou, e o Mauro falou com ela rapidamente, mas já tava na hora de ele ir trabalhar. Eu tava andando estranha, e minha perguntou o porquê? Eu disse que tava com uma dorzinha na perna só. Aí ela disse que eu devo ter dado só um mal jeito, mas se a dor permanecesse, a gente ia ao médico. Ainda bem que ela não percebeu que era outra coisa rsrsrsrsrs. Agora, o mais difícil era sentar. Nossa, que incômodo! Mesmo assim, minha mãe não percebeu nada.

No outro dia, à tarde, estávamos eu e o Mauro a sós novamente. E vocês acreditam que ele queria comer meu cuzinho de novo? E vocês acreditam que eu topei?! kkkkk Ele passou o gelzinho na rola, melou minha entradinha, mas doeu demais! Ele tentou me comer de 4 no sofá da sala, mas eu fugi. Disse a ele que por favor, não fizesse, porque estava doendo muito ainda. Felizmente ele entendeu. Ele poderia ter estuprado ali, ter fodido meu cuzinho a força, mas ele não fez! Ainda bem. Acho que foi por isso que eu não fiquei traumatizada! Ele nunca fez nada comigo sem que eu quisesse. Naquela tarde eu chupei ele 3 vezes. Na terceira, minha boca já tava doendo de tanto ficar aberta, pq ele tava demorando pra gozar e devido a grossura eu tinha que abrir muito a boca pra aquele pauzão caber nela. Resultado, como eu tava cansada do boquete, tive que fazer ele gozar na punheta. Aí eu bebi o pouco de leite que saiu, assim como bebi as duas grandes doses anteriores.

O Mauro só foi comer meu cuzinho de novo dias depois. Me comeu de 4, depois comeu meu cuzinho de frente, de ladinho, e sempre na hora de penetrar era muito difícil, mesmo com toda lubrificação. Mas com o tempo meu cuzinho foi se afrouxando e se acostumando a receber aquela tora. Continuei dando meu cuzinho pro Guilherme também, mas o maior prazer mesmo era o Mauro, e o Guilherme nem sonha que eu tava dando o cuzinho pro meu padastro também. Depois de um tempo, acho que eu já tinha aí 9 anos, eu já conseguia sentar com o cuzinho no pau. Com 9 aninhos eu já tava craque na arte de dar o cuzinho, e até hoje gosto mais de dar o cuzinho do que a xoxotinha. O Mauro tentou várias vezes tirar o cabacinho da minha xotinha, mas não conseguiu. A rola não entrava de jeito nenhum. Minha xoxota era muito pequena. Só vim perder o selinho da bucetinha aos 13 anos, com um namoradinho da escola, mas nenhum dos meus namorados tem um pau como o do Mauro.

Uma pena o Mauro não ter tirado meu selinho também. Infelizmente, minha mãe pegou várias conversas dele com outras mulheres (o Mauro era muito safado) e era uma confusão dos infernos, até que ele foi embora. Acho que passou uns dois anos morando com a gente. E eu nunca contei nada pra ninguém, pra ninguém mesmo, nem pra amiga, nem pra minha mãe, nem pra ninguém. É um segredo que eu tenho com ele até hoje. Ainda o tenho no Instagram e no Facebook. Ele tem outra família agora, tem até uma filha biológica que deve ter uns 5 aninhos. Será que ele vai comer a própria filha?!!!! Qualquer dia desses vou me insinuar pra ele no bate-papo do insta. Quem sabe a gente não se encontra pra relembrar os velhos tempos e eu poder sentir de novo aquele pauzão no meu cuzinho e na minha xotinha também?

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