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Puta politicamente correta

3395 palavras | 5 |4.80
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Traição, corno, sodomia. Está em meu dna trair, não consigo ser fiel de jeito algum preciso de adrenalina vivo de perigo sempre na corda bamba.

Como relatei no conto anterior sou uma puta de marca maior, manipuladora, vagabunda, cachorra e muito mais. Adoro trair meu marido Luiz mesmo sabendo que ele não merece, mesmo assim sinto extremo prazer em ser infiel. Adoro me sentir desejada, ser o centro das atenções, ser paparicada, mimada e explorar as pessoas sexualmente. Predadora, seria a palavra correta para me definir. No convívio social ninguém imagina quem realmente eu sou. Trato a todos com respeito e carinho, sou uma esposa carinhosa, mãe devotada, nora exemplar, amiga e vizinha fiel e prestativa.
Porém quem já teve o prazer ou desprazer de me conhecer mais intimamente sabe que sou loba em pelo de carneiro, traíra, falsa, dissimulada, vil e PUTA com todas as letras.
Desde que comecei a namorar Luiz, tinha 17/18 anos vi ali minha oportunidade de ascensão social e criei uma personagem que enquadrasse no que a sociedade chama de ‘status quo’, ou seja politicamente correta.Com meu jeito dócil, cara de inocência, inteligente (sem falsa modéstia) ao extremo, rosto de indígena e corpo de meter inveja (peitos fartos e duros, cintura definida, coxas grossas torneadas, lábios grossos, olhos castanhos escuros) e uma facilidade de se comunicar com todos e conhecimento em todos assuntos sejam do cotidiano à política com destreza ganhei a atenção e confiança de todos ao redor de nosso convívio.
Assim pavimentei meu futuro na base da confiança. Desde aí já despertava meu instinto predador de putinha. Primeiro com o melhor amigo de Luiz. William é como um irmão para ele desde a infância inseparáveis, mas, quando envolvi mulher já sabe sempre vai dar merda.
Todo e qualquer programa desde cinema, esporte, lazer, reunião familiar, todos estávamos os três juntos (depois os quatro quando William começou namorar Márcia). Luiz quando estava de serviço delegada a William minha guarda para que cuidasse de mim para tudo é cuidou muito bem muitas vezes (sic) diga-se de passagem.
Pois bem, nossa vida sexual era intensa (minha e de Luiz) trepávamos quase que todos os dias nos mais variados lugares, tudo com o conhecimento prévio de William nosso fiel escudeiro. Eu tinha muitas fantasias e Luiz seus pudores e limites, chupava buceta mas condenava mulher de fazer boquete, foder cu só de viado ou prostitutas, coisas básicas e banais que ele teimava em riscar de nosso convívio diário e foi aí que entrou William de vez em nossa vida.
Discutíamos em nosso círculo de amizades de tudo um pouco e sexo principalmente. Havia discordância claro, de alguns sobre determinadas coisas e no sexo mais ainda. Eu me mantinha na defensiva aceitando sua opinião com ressalvas mas era voto vencido e só quem me seguia era justamente William e isso nos aproximou ainda mais.
Márcia, namorada, hoje esposa de William, conversando comigo separadamente me confidenciou das preferências do namorado e que ela aceitava muita coisa mas não aceitava sexo anal mesmo sem nunca ter praticado. Expus minha opinião de que se ela nunca praticou o porquê de não gostar? Eu nunca havia dado meu cu, mesmo porque Luiz foi meu primeiro macho, apesar de já ter chupado inúmeras picas desde meus 13 anos de colegas da escola, professores pra me aprovar de ano, primos, vizinhos menores e seus pais porém me mantive virgem até os 18 anos quando conheci Luiz.
Depois desta conversa com Márcia que ela expôs ao William que as coisas clarearam para mim sexualmente falando.
Num dos embarques de Luiz (trabalha em plataforma) fomos, eu e William levar Márcia para fazer um concurso do Banco do Brasil e a prova iria demorar cerca de 4 horas e resolvemos tomar um chope em um bar próximo ao colégio do concurso para passar o tempo. Era um bar agradável com mesas na calçada e gente jovem como clientes.
Meu instinto de puta logo manifestou analisando cada um dos freqüentadores dali. Negros lindos, loiros, morenos, mulatos, baixinhos, altos, analisava cada um a cada tulipa de chope bebida. Minha mente viajava nos volumes desenhados nas bermudas dos homens que passavam junto a nossa mesa e um fogo queimava minha xoxota. William me trouxe a realidade dizendo que eu estava dispersa e como se tivesse saído de um transe logo retomei o curso de nosso papo. Coisas banais do dia-a-dia desinteressantes para aquele momento.
Aproveitando do efeito dos chopes entrei no assunto da vida sexual dele com Márcia assim naturalmente do nada. William a princípio relutou em discutir sobre o assunto mas meu poder de convencimento foi mais forte e ele acabou por expor que Márcia era antiquada não querendo abrir a mente e a comparou com Luiz. Aproveitei a deixa e lancei meu torpedo fatal.
Apoiei ele em tudo dito e insinuar que Márcia combinava bem mais com Luiz e eu com ele, William, o deixando ruborizado e sem palavras.
William quis encerrar o papo pedindo mais dois chopes o que foi pior ainda pois atiçou ainda mais meu senso crítico e malicioso, expus que amava demais Luiz mas sentia falta de uma pegada mais firme dele na cama e precisava urgente de uma aventura senão acabaria por me frustrar sexualmente.
Aticei de vez a curiosidade de William que de pronto indagou de que aventura eu me referia.
De pronto respondi: preciso urgente de alguém que me foda o cu. Assim na lata.
Boquiaberto William procurava as palavras bebeu toda sua tulipa de chope de um só gole pedindo mais duas rapidamente.
Não deixei ele pensar direito e insinuei que precisava de uma pessoa de confiança para me realizar sexualmente sem vinculo amoroso, um amante apenas para foder meu cu coisa que meu namorado abomina.
Já que ele não quer vai ter quem queira.
William estava pálido suava frio e já havia bebido seu chope calado e trêmulo.
Vendo que minhas palavras surgiram o efeito esperado perguntei se ele poderia me ajudar a encontrar a pessoa ideal, discreto, fiel desinteressado, porém tarado o suficiente para apagar meu fogo.
Pronto foi a gota d’água que faltava.
Sem dizer uma única palavra William levantou-se foi ao banheiro e ao retornar calado me pegou pelo braço me conduziu ao carro dele. Seguimos em silêncio mas eu já sabia para onde íamos. William estacionou a poucos metros da entrada do motel, olhou em meus olhos e perguntou: você tem certeza do que vai fazer?
Nem respondi, olhando para sua bermuda que estufava diante de seu grau de excitação levei a mão até seu pau e apertei sorrindo.
William acelerou em direção a entrada do motel alucinado.
Na garagem mesmo fui agarrando ele dentro do carro procurando sua língua suguei com gosto num longo e prazeroso beijou a muito aguardado, tanto por mim como por ele tenho certeza.
William desesperado abriu a porta do carro me arrancando de dentro me conduziu para o quarto louco e cego de tesão me empurrou sobre a cama se desfazendo de sua camisa revelando seu corpo musculoso e moreno desfez da bermuda ficando apenas de cueca com a pica dura a ponto de estourar partiu pra minha frente, sentada na cama com cara de puta abaixei sua cueca libertando sua pica grande, bem maior e mais grossa que a de Luiz, devia ter uns 23 cm com a cabeça brilhante e roxa, segurando delicadamente com as duas mãos abocanhei com gosto a cabeça chupando gulosa introduzi ela todinha em minha boca carnuda até sentir na garganta e voltei a chupar a cabeça da pica arrancando gemidos de William.
Mais algumas chupadas senti ele tremendo e arrepiando não conseguiu nem anunciar seu gozo, recebi um jato forte e grosso direto na garganta seguida de outros jatos me fazendo engasgar mas não me acovardei e aguentei com lágrimas nos olhos engoli tudinho e era muita porra grossa.
Mamei muito pois a pica teimava em ficar dura para minha sorte.
William alisava meus cabelos se deliciando com minhas chupadas agora mais cadenciadas, explorava seus culhoes os pondo dentro da boca e coçando seu cu com o dedo médio que ele contraia prendendo meu dedo na por tinha do cu. William pediu que eu parasse pois queria me chupar a buceta e como eu já estava toda encharcada mesmo parei um instante para que ele me despisse. William rapidamente elevou minha camiseta a jogando no chão libertando meus seios (não uso sutien) com os mamilos protusos que parecem duas flexas arrepiadas. William me deitando na cama nem tirou meu short atacou meus peitos sugando tal um bezerro faminto, me chamava de gostosa de linda, mamava desesperado sua pica pulsava entre minhas coxas roçando no short.
De um golpe o empurrei montando sobre ele procurei seus lábios o beijando faminta, fui desfazendo da bermuda junto com a minúscula calcinha.
William se deliciava com a visão da namorada de seu melhor amigo ali nua entregue a se roçar em sua pica e ele tentou introduzir na buceta mas o impedi alegando que o acerto era ele foder meu cu a buceta era de seu amigo.
Ele então me colocando na borda da cama enterrou seu rosto entre minhas pernas e chupou minha buceta com gosto toda encharcada brincava com meu grelo mordiscando arrancando gemidinhos escritos meus o chamando de gostoso e lindo. Ele me chupou por uns quinze minutos se deliciando e me virou colocando minha bunda arqueada chupou meu cu elogiando seu cheiro e seu gosto dava palmadas em meu rabo redondinho, salivou bastante introduziu primeiro um dedo e sentiu que se fechava a cada investida e ele teve a certeza que era virgem o deixando mais tarado ainda. William se posicionou arqueando minha bunda pincelou sua pica na entrada do cu e perguntou se podia enfiar. Eu já louca de tesão o chamei de viado e corno para ferir sua alto estima e recebi um tapa na bunda que além de arder muito chegou a estalar me chamou de puta e vagabunda. Agora sim ele entrou no jogo, pensei e insistir; vai seu frouxo fode meu cu logo viado.
William enterrou de uma só vez todos seus 23 cm de pica no meu cu.
Dei um gemido forte e lágrimas escorreram na face mordi o travesseiro suando frio uma dor intensa no cu com William enterra do até o talo parado só pulsando dentro de mim tentando se acostumar. Tentava expurgar para fora aquele pedaço de músculo intruso sem êxito e ouvi William falar.
Era isso que você queria sua puta?
Balbuciei que sim baixinho recebendo um puxão nos cabelos senti seu hálito na minha nuca ordenando que falasse mais alto.
Respondi humilde e dengosa:
Vai meu gostoso me arromba o cu me lasque toda, me xingue de puta do que quiser.
William começou um mete e tira apressado o que aumentava ainda mais a dor e o ardor.
Gemia e choramingava baixinho mesmo assim pedia que me fodesse mais ainda.
Foi mais de meia hora ele metendo sem conseguir gozar e eu ali sendo arrombada sofrendo feliz.
William perdeu o respeito (se é que existia algum) por mim e me chamava de cachorra, prostituta, putinha, corneira, safada, vadia, e socava pica com gosto, de xingamentos passou aos elogios de gostosa, linda, tesuda, que queria me foder sempre, que meu cheiro era único e confessou que bateu muita punheta na minha intenção e sabia que eu seria dele um dia. Eu também dizia que ele é gostoso, lindo que o desejava desde sempre e sabia que ele iria me foder de qualquer jeito. Revelei que inúmeras vezes tremei com Luiz imaginando ele no lugar e gozei litros o desejando.
Só assim ele gozou e gozou muito me enchendo o cu de porra quentinha.
Sua pica foi saindo naturalmente de meu cu ao amolecer com William deitado sobre minhas costas que estava toda mordida e marcada de suas unhas e tapas, aindagou bem que Luiz só chegaria daqui a 10 dias.
Tomamos um longo banho de ducha nos chupando como dois namorados e rumamos para o colégio ir buscar Márcia, ainda bem que chegamos meia antes do término da prova sentamos e bebemos mais uns chopes calados presos em lembranças do ocorrido a pouco.
Durante a semana quase não nos vimos nem tão pouco nos falamos. De minha parte nada mudou apenas como boa puta deixei ele tomar a iniciativa pra não parecer vulgar e oferecida, me fiz de difícil.
Já com Márcia foi diferente fiz questão de ligar bater papo tentando colher alguma coisa se mudou entre eles discretamente. Mas nada de anormal me recolhi e aguardei.
No final de semana pouco antes de Luiz desembarcar, William me ligou querendo saber se eu gostaria de sair com eles. Claro que aceitei queria ver sua reação ao me encontrar. Programa básico; barzinho, som ao vivo, depois cinema. Me entusiasmei. Cinema é minha praia. William passou em minha casa 20 horas no sábado e rumamos para pegar Márcia. Aparentemente nada mudou William sorridente e receptivo durante o percurso conversou o trivial sem tocar em nosso caso. Pegamos Márcia e seguimos para o cinema. Era lançamento de uma comédia romântica que envolvia um triângulo amoroso. Para mim suou como provocação e me deixei levar sorrindo por dentro. Na entrada do cinema encontramos Beto um amigo em comum de William e Luiz nis cuprimentamos e entramos juntos. Nada mais justo que sentarmos os quatro. Estava indo muito bem durante a projeção, Márcia e eu sentamos no meio ladeados de William a direita dela e Beto a minha esquerda, ou seja eles estavam nos extremos. Eu nem estava com segundas intenções, juro, mas Márcia tava num fogo da peste e queria se chupar com William ali mesmo e aquilo foi me deixando arrisca. Beto vendo que Márcia me dava as costas para beijar William resolveu arriscar e discretamente colou sua perna na minha roçando devagarinho a princípio me mantive na defensiva e fiquei observando Márcia e William e como eles estavam no maior amasso entrei na brincadeira também.
Só que eu fui logo na pegada mesmo. Enchi a mão no pau de Beto. Ele levou um baita susto me olhando assustado e eu nem ai. Continuei assistindo ao filme e apertando os culhoes dele e a pica deu sinal de vida endurecendo e crescendo sob a bermuda.
Finalmente Beto esboçou uma reação mesmo que tímida pegou em minha mão como a pedir pra abrir sua braguilha o que fiz naturalmente. Meti a mão dentro da bermuda tentando afastar a cueca para sentir sua pica pulsar. Beto se debatia assustado sem saber o que fazer.
Eu vigiava Márcia enquanto amassada a cobra de Beto já toda babada minha vontade era cair de boca ali mesmo mas me contive.
Finalmente conseguir por pra fora a pica e que pica. Uns 25 cm parecia uns jegue. Manipulei como deu tentando punheta sem chamar atenção vagarosamente dando preferência a cabeça que parecia um tomate. A pica babava e eu amassando devagar enquanto Beto se contorcia pra não emitir nenhum som. Acabou por gozar em minha mão um monte de porra quentinha, deixei escorrer na palma da mão me levantei dizendo ir ao banheiro deixei ele ali todo galado pra se virar. Durante o trajeto levei a mão até boca e lambi o que deu pra coletar e no banheiro me masturbei loucamente por uns 15 minutos doida de tesão. Retornei com a cara mais cínica do mundo sentando tranquila como se nada acontecera. Márcia estava mais calma acho que matou a vontade dela e o filme não mais nos interessava levantamos para sair, Beto morto de vergonha nem quis ir junto alegando nos encontrar no barzinho.
No bar Márcia me chamou para irmos ao banheiro e lá ela me disse que William havia trepávamos com ela no início da semana como nunca tinha antes. Disse que ele parecia enlouquecido tarado a deixou toda arrebentada e foi muito bom. Queria repeti a dose hoje e, se eu me incomodava deles me deixar em casa mais cedo.
Claro que não, falei. Sem problema nenhum.
Retornamos a mesa e lá estava Beto que havia trocado de bermuda mas acho que só eu notei. Sorri por dentro sentando ao lado de Márcia oposto a ele que estava junto a William.
Márcia cochichou algo a William que virando para mim indagou que quando eu quisesse ir era só falar.
Depressa respondi que iria ficar um pouco mais e depois pegaria um táxi (ainda não havia uber). Beto se antecipou e disse que qualquer coisa daria uma carona afinal de contas nós moravamos no mesmo bairro. Pedimos uma rodada de chope. Tomei de uma só vez e pedi pra repetir.
William já é olhou atravessado. O som rolava um MPB legal, o papo desenrolava dentro dos conformes, nada de mais. Outros amigos apareceram se formou um grupo legal era a deixa que Márcia precisava pra ir foder. William veio até meu ouvido e sussurrou que eu deveria ir também.
Respondi já na maldade que hoje eu estava pra guerra, pena que ele não estava disponível. Gargalhei desdenhando dele.
William ficou puta da vida, acho que com ciúmes. Márcia insistiu em me levar de volta e aleguei que estava entre amigos (o que não era mentira) e qualquer um me levaria pra casa quando quisesse ir sendo apoiada pela turma.
O grupo agora estava formado de três casais mais quatro amigos de Luiz do futebol além de Beto claro. Este (Beto) não tirava os olhos de mim procurando uma brecha pra me cantar (nem precisava) eu, claro fazia charme não lhe dava trela, tudo a seu tempo.
Começou a rolar um pagode maneiro e os casais começaram a dançar eu só no sapatinho. Alguém pediu uma caipirinha e eu me entusiasmei pedi também.
A caipirinha caiu como uma bomba no estômago me deu uma suadeira um fogo do cão. Fui ao banheiro tentar refrescar lavei o rosto urinei me lavei retornando, no caminho me bati com um dos amigos de Luiz um galalau enorme quase 2 metros de altura me sorriu perguntando por Luiz. Trabalhando respondi.
Ele retrucou que eu não devia ficar desacompanhada. Agradeci e apontei pra nossa mesa mostrando os amigos lá.
Mesmo assim ele insistiu disse que se precisasse de companhia estaria a disposição.
Novamente agradeci dessa vez insinuando está acompanhada.
Ele disse: ligeira você é.
Pois é pra você ver. Respondi, virei as costas e sair.
Aquilo me deixou com raiva ia ter troco.
Rodada de chope, caipirinha, outra rodada, mais caipirinha, putz a porra tava pegando.
Eu já requebrava no pagode meu rabo redondinho a sainha já mostrava mais do que devia.
Um dos amigos de Luiz me cercava pianinho, Beto vigiava, outro acenava discreto. Eu na minha já tinha escolhido Beto pra foder ia ser ele amei o tamanho da pica. Ia da um trato legal. As meninas que estavam no grupo disseram que iam pra um outro bar comer alguma coisa e me chamaram.
A princípio relutei em ir mas todos iriam junto resolvi acompanhar. Uma disputa pra me darem carona, chamei Beto.
Logo um intruso se meteu no meio pedindo carona. Pisquei pra Beto, que entendeu e seguimos pro carro. Para onde fomos era distante do centro, uma chácara com piscina, uma casa enorme rodeada por um varandado repleto de mesas. Um pomar nos fundos da casa. Logo meu radar de puta encontrou ali uma boa oportunidade de trepar e muito e com muitos.
Ocupamos cerca de cinco mesas. Me infiltrei junto aos casais para manter a fama de honestinha e me enturmei fácil fácil.
Continua….

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5 Comentários

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  • Responder Sama ID:4adfoqh1d9b

    Adorei teu relato, é o tipo de mulher perfeita, imagino o tamanho da galha do teu corninho
    [email protected]

  • Responder David ID:41ih37w3xid

    KD a continuação
    Fiquei de pau duro imaginando oq vc fez como terminou a noite

  • Responder Analisador de contos ID:bf9df5owqm

    Conto de Viado só poderia ser!

  • Responder Bruxinharabuda94 ID:ona2xrq6ii

    Continua que belo conto

    • homemfetichetarado@gmail. ID:g61vbr4sh

      Que delicia….se vc menina ficou com o fundo de sua calcinha meladinha, me envie e mail pois quero te faze gozar gostoso
      [email protected]