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Traí meu namorado com o melhor amigo na frente dele (Nosso Louco Amor Capítulo 16)

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Daniel vai morar com o namorado Pedro e o melhor amigo Augusto, será que isso vai dar certo?

Eu acordei no hospital, havia tido uma insolação devido a alta exposição ao sol, Augusto, Julinho e Pedro todos muito carinhosos comigo, um lindo café da manhã na cama com direito á uma flor na minha bandeja, meu melhor amigo, meu namorado e meu futuro filho todos ali preocupados comigo, fez eu me sentir protegido. Mas uma proposta de augusto sanou aquele momento de paz

-“Daniel porquê você não me contou antes que estava morando nas ruas, eu teria abrigado você e o Pedro em minha casa até que pudessem se reestabelecer, e como de fato as portas de minha residência estão todas disponíveis para vocês dois”

Pedro se anima com a notícia e no mesmo instante começa á insistir para que eu aceite o convite de Augusto de ir morar na sua casa. Eu me senti super desconfortável com aquela situação pois quando Pedro e eu brigamos e ele saiu de casa, era com Augusto que eu tinha sonhos eróticos quase todas as noites e não sabia qual seria minha reação ao ter ele alí bem perto de mim todos os dias na intimidade de sua casa. Tentei desconversar, até aquele momento a ideia era não pedir ajuda ao meu pai mas me vi obrigado á mudar de ideia e sugerir que Pedro e eu fossemos morar na casa do meu pai. Mas Pedro não aceitou

-“Seu pai já me ajudou muito mas ele disse uma vez que não me queria lá lembra? é melhor irmos morar com o Guto por uns dias ou um mês ou dois até que tudo se resolva”

-“Puxa vida Dani se você não aceitar morar comigo eu vou ficar ofendido achando que você não quer mais ser meu amigo” -Essa frase de Augusto acabou com qualquer argumento que eu pudesse ter naquele instante. Olhei para Julinho e de fato ir morar na casa de Augusto traria mais conforto ao garoto se ele topasse vir morar com a gente.

-“Certo eu aceito ir morar na sua casa…mas só se o Julinho aceitar vir com a gente”

á princípio Júlio tenta argumentar, dizer que tem sua mãe que não quer abandona-la mas assim que eu recebi alta eu conversei com a mãe dele que imediatamente topou pois iria aproveitar a deixa para entrar para uma clínica de reabilitação paga pelos pais dela que viviam em outro estado e ela não queria mandar Júlio para lá pois temia perder a guarda do filho definitivamente e assim, explicando para Júlio que seriam apenas alguns meses ele aceita vir morar conosco.

De início vivíamos todos como uma grande família, Augusto colocou Julinho na escola e nós três brincávamos muito, quando fui morar na casa de Augusto já estava próximo de completar um ano que namorava com Pedro, nossa convivência era boa, eu comecei á trabalhar na agência de modelos de Augusto dessa vez eu experimentava o outro lado do mundo da moda: os bastidores, pois comecei á trabalhar não mais desfilando mas sim produzindo os desfiles mas, estranhamente todos os que produzi foram sabotados sem uma explicação: Primeiro alguém colocou pó de mico nas roupas que selecionei e o resultado disso foi todas as modelos se coçando na passarela, depois, alguém ligou o alarme de incêndio e literalmente uma chuva caiu sob as modelos, um vexame atrapalhando meu segundo evento e por fim alguém colocou remédio pra dormir na bebida dos modelos, em todas essas ocasiões meus amigos e Augusto, Pedro e Julinho estiveram ao meu lado me dando apoio, minhas amigas modelos também pois não é todo mundo que abandona o barco na onda mais forte não.

Nos outros momentos em casa tudo estava legal, Pedro havia arranjado um emprego no horário da tarde em uma alfaiataria, pela manhã eu passeava com Júlio ou víamos programas infantis ou brincávamos, mas á tarde começava minha penitência: Pedro ia pro trabalho, Júlio para a escola e Augusto voltava da academia e eu me via ali sozinho com aquele gostoso o resto da tarde inteira, sim mesmo apaixonado por Pedro não posso negar: Augusto é muito gostoso, é um cara boa praça, é lindo, branco, muito muito musculoso, muito bem distribuídos nos seus 1,87 de altura, esportista, loirinho, cabelinho moicano, um belo par de olhos azuis e uma cara deliciosa de macho safado que fazia um belo contraste em sua barbicha ralinha. Os dias se passavam, eu já não sabia mais o que fazer, Augusto agora andava pra cima e pra baixo dentro de casa só de cueca ou com aqueles shorts sexys que ele usava e sem camisa, certa vez eu tava assistindo TV e ele veio e sentou do meu lado, com seu risinho de canto da boca, olhando pra televisão, eu fiquei ali olhando pro volume que o caralho dele fazia sobre a cueca, quase pulando seu pau pra fora, corri pro quarto, me tranquei, quando abaixei o calção minha cueca tava toda meladinha, revelando que meu pau havia babado enquanto eu olhava pra ele.

Á noite eu sonhava com o Augusto, mas tinha medo de cruzar até mesmo o corredor com ele, outro dia não resisti e depois que ele chegou da academia e foi tomar banho eu fui até seu quarto e cheirei suas roupas, seu perfume gostoso, seu cheiro de homem, eu pegava no meu pau já duro por cima do short, voltei pro meu quarto, fiquei pensando nele e na minha timidez, me deu raiva, estava confuso por não saber o que estava acontecendo comigo, e ao mesmo tempo excitado, era uma mistura de sentimentos muito forte e intensa.

Um dia Augusto me confessou que também se sentia atraído por mim:

-“Eu preciso dizer que amo você, eu morro de tesão em você e depois que você veio morar aqui eu fiquei com mais tesão ainda, eu sei que não devia pois o Pedro também é meu amigo, mas eu não posso evitar, é mais forte do que eu entende” – Augusto diz isso com o rosto vermelhinho de vergonha, voz chorosa, olhinhos marejados e abaixa a cabeça

-“Mas porquê você nunca me disse isso antes?!”

-“Porquê eu lembrei de uma vez que você me disse que eu era como um irmão pra você, achei que você não me enxergasse como homem”

-“Eu vou confessar uma coisa: eu também já me senti muito atraído por você, principalmente naquela época que Pedro se separou de mim lembra? mas achei que aquilo fosse só momentâneo por eu estar carente e você ter ficado ao meu lado todo tempo sendo o cara mais próximo de mim mas desde que viemos morar juntos que eu não paro de pensar em você também, mas é melhor não ter ilusões pois entre nós não pode ser, eu amo o Pedro e em você é só uma excitação”

-“Entendo…”

Pedro que havia voltado naquela tarde para casa para buscar uma carteira que havia esquecido, houve toda a conversa atrás da porta…Pedro volta para o trabalho mas segue o resto do dia naquilo que tinha acabado de ouvir e no que minha mãe disse que ele poderia acabar estragando minha vida se continuasse comigo…então ao voltar pra casa Pedro fez o inevitável: Disse-me que queria terminar a nossa relação. Aquilo foi um choque para mim

-“Mas porquê você quer terminar?! foi algo que eu fiz ou disse?!”

-“Não meu amor…eu quero terminar justamente por te amar demais, Daniel hoje de tarde eu voltei mais cedo do trabalho para pegar minha carteira que havia esquecido e ouvi a conversa que o Guto teve com você, ele te ama de verdade e ele pode ser alguém melhor pra você do que eu que sou um cara que já fui presidiário, por minha causa você se afastou da sua mãe, morou nas ruas, adoeceu…eu acho que é hora de você sair desse sofrimento” ,

-“Mas é você que eu amo meu amor, é com você que eu quero ficar, olha se você quiser eu saio da casa do Augusto, a gente volta pra rua mas não me abandona por favor” – Digo isso em lágrimas chorando muito

-“Isso não seria justo com você nem com o Júlio Daniel e você merece alguém melhor do que eu mesmo te amando, seremos amigos á partir de agora”- Pedro chora muito, pega suas coisas e sai de casa

E quando ele sai novamente eu entro em desespero, caio em depressão ao ponto de nem conseguir mais levantar da cama, não tinha mais forças para comer, mal conseguia dormir, minha única força era o Julinho que ficou do lado da minha cama todo tempo preocupado comigo, como se de fato eu fosse o pai dele. Uma tarde de domingo porém em que Julinho brincava no playground do prédio aconteceu o inevitável, o que tanto eu e Augusto tentamos evitar todo esse tempo. Nos rendemos ao tesão…

já começamos á nos pegar logo no corredor trocamos um delicioso beijão de língua, ele era muito safado, a língua dele explorava todos os cantos da minha boca, Pedro ao saber que eu estava doente e com febre emocional veio até o nosso ap e ao chegar ele encontra a porta entreaberta e houve um gemido, ele se dirige imediatamente ao quarto e com a porta entreaberta ele testemunha toda a cena: Eu tirando a camisa de Augusto e ele me deixou só de cueca, ao chegarmos no quarto ele botou o pau pra fora da calça e pulou assim o pau mais gostoso que eu já vi na vida: Grosso, tamanho médio, cabeçudo, cabeça rosinha, além do pau branquinho e delicioso, o cara era sacudo, nem precisa dizer que eu caí literalmente de boca naquela maravilha né? comecei cheirando a rola dele até começar á babar, depois eu mamei a cabeça dele, lambi o pau e o saco, e chupei muito a rola dele, babando naquela pica gostosa o medo que alguém chegasse e nos visse era grande mas o tesão era incontrolável, principalmente porquê Augusto me “obrigava” á dizer algumas coisas como: que eu era o viadinho dele, que eu gostava do pau dele e etc…eu dizia isso enquanto ele me elogiava muito, dizendo o quanto gostava da minha pele macia e cheirosa, da minha bunda lisinha e grande, da minha pele depilada, o tesão estava nos matando, Pedro que assistia toda aquela putaria pensa em fazer algo, estava vermelho de raiva mas percebe que seu pau já estava á ponto de explodir dentro das calças então ele resolve ficar ali quietinho só assistindo toda aquela putaria que aqueles dois sem vergonhas pervertidos faziam bem na sua frente, o medo de que Julinho chegasse e visse toda aquela cena deixava Pedro com muito mais tesão. Enquanto isso eu lambia só a cabecinha e o buraquinho do pau de Augusto com a pontinha da língua, ele arregalou os olhos, eu olhava pro Guto com carinha de safado e sorria, coloquei o pau na boca mas chupava somente a cabeça, lambi sua virilha e lambia o pau de baixo á cima, lambia as bolas e ele estava desesperado, passava a mão no rosto e com pau babando e ofegante, implorava pra eu chupa-lo, abocanhei novamente o pau e comecei á chupar e á mamar pra valer, babando em seu pau. Percebi que o Guto estava de olhos fechados e uma expressão de prazer, continuei caprichando no meu boquete cada vez mais até que ele trocou de posição e dessa vez sentado na cama e eu sentando no colo dele, de frente pra ele, o beijava muito, já tinha perdido a timidez e passava as mãos sobre seu cabelo, rosto, corpo, costas e dizia o quanto ele era gostoso, ele ria e a gente se beijava muito enquanto Pedro começava á tocar uma ali mesmo vendo o namorado dele ser fudido daquela maneira, ficamos nessa posição por um tempo, até que ele tirou o pau, sentou na privada e disse:

– “Senta no pau do seu macho, vai senta viadinho”.

Eu sentei com vontade, cavalguei aquele macho, com muita vontade, enquanto ele fodia minha bunda com força, fundo.

-“Seu viadinho safado! Sabia que você gostava de rola!”- ele me dizia.

Nossa, ele fodeu muito meu cu! Muito! Pedro já estava desesperado num misto de raiva e tesão, havia guardado o Pênis dentro das calças de novo, e passava a mão mão cabeça desesperado enquanto dava voltas na sala na dúvida se ia embora ou ficava ali, no fundo ele sabia que tudo aquilo também era culpa dele por ter terminado comigo. Quando eu comecei a sentir o pau de Augusto crescendo ainda mais no meu rabo entrei em êxtase, comecei e tremer e fiquei todo arrepiado! Ele gemia alto, fodia cada vez mais forte, arfava e me mordia até que gozou me enchendo de porra quente e grossa. Eu gozei também, sem encostar no mau pau. Após uns minutos na posição, trocamos, agora ele sentado na cama e eu no colo dele o cavalgava, abraçados e eu coladinho em seu peito, trocávamos um delicioso beijo de língua e terminamos num delicioso frango assado onde ele gozou em meu cu, barriga, peito e cara, eu novamente gozei, sujando seu peito gostoso de porra, mas depois eu limpei tudinho com a língua. Enquanto eu gozava e gemia alto Pedro corre novamente para frente da porta do quarto e foi só olhar aquela cena que em poucos segundos começa á gozar também ali dentro da calça.

Para que nós não percebêssemos que ele estava ali ele resolve ir embora, pagou um belo de um mico ao cruzar com alguns moradores no hall de entrada com a calça (que era de um jeans marrom clarinha) toda gozada. Num banco da praça Pedro pensava confuso no que havia acabado de acontecer, os dias se passavam e eu não melhorava de saúde, não conseguia mais nem me alimentar, tudo que botava para dentro, botava pra fora, o médico me examinou e disse que eu estava com uma crise de ansiedade que eu precisava de muito carinho, Augusto foi procurar Pedro e pediu que ele voltasse para mim, muito preocupado Pedro entendeu que não poderia me perder para o Augusto mas também sentiu que algo havia mudado:

-“Eu vou voltar para ele…mas ele á precisando de um castigo…” – Pedro pensou consigo mesmo

CONTINUA…

(NA FOTO…AUGUSTO)

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