O vizinho novo

isso garoto chupa com vontade, tá muito gostoso.

Mesmo com 15 anos eu ainda era mirradinho, adorava trepar com os garotos, porem comecei a sentir uma atração louca por homens mais velhos, isso não significa que abandonei os garotos. Chegando em casa da escola vi que uma mudança chegava na casa ao lado da minha, entrei rápido, almocei e fiquei ali na rua paquerando os homens que descarregavam o caminhão, eram 3, todos bem interessantes porem um deles sem camisa me chamava atenção, tanto pelo corpo como pelas ordens que dava aos outros. Também me chamou a atenção o fato de não ter visto mulher ou criança. Durante os dias seguintes descobri que o homem sem camisa era o novo vizinho, divorciado e com um filho Jr. que vinha aos finais de semana. E no final de semana seguinte conheci o garoto, mais novo que eu porem do mesmo tamanho e logo eu cara de pau me aproximei dele. Foi então que conheci o Júlio (pai do garoto), cheguei na casa de Jr. e o convidei para sair pelo bairro, então Júlio apareceu e disse: – porque vocês não jogam vídeo game, vou ter de dar uma saída e logo eu volto. Muito bem, quando ele saiu nós começamos a jogar e como de costume propus uma aposta, de início Jr. ficou cabreiro, mas quando viu que seria fácil me vencer disse: – que tipo de aposta você quer? Eu: – ah sei lá, o que você acha? E o garoto que de tonto não tinha nada disse: – quem perder bate um pro outro. Advinha! Perdi. Ai ele me olhando diz: – agora tem de pagar a aposta. Já pondo seu pinto mole para fora do short. Eu na mesma hora peguei em seu pinto e comecei a punhetar e o garoto ia ficando cada vez mais animado e de pau duro, com ele esparramado no sofá, com o short nos pés e eu o punhetando disse: – quer valer outra coisa? Ele: – o que? Eu: – se passar essa fase eu chupo seu pau. Imediatamente o garoto voltou suas atenções para o game e quase quando ele estava vencendo eu sem perder tempo me debrucei sobre ele e abocanhei seu pau. Então ele apenas desligou o jogo e se esparramou ainda mais. Eu mamava gostoso em seu pau, louco de vontade de dar o cuzinho, mas não sabia que horas o pai voltaria. E quando ele estava quase gozando, ouvimos o portão e enquanto eu ligava o jogo novamente, ele colocava o short. Júlio entrou e enquanto dizia algo notei que colocou a mão sobre o vídeo game, foi para a cozinha e logo nos chamou dizendo: – desliga isso agora e venham comer alguma coisa. Fiquei com eles mais um tempo, jogamos e fui embora. No dia seguinte os dois foram para algum lugar e eu não os vi, mas durante a semana notei que Júlio se aproximava cada vez mais de meus pais, na semana seguinte Jr. ficou com a mãe por causa de uma festa e mais apenas uma semana, Júlio já era amigo dos meus pais. Então um dia, eu saindo de casa o encontrei na calçada, ele me olhou e disse: – daqui a pouco vou buscar o Jr. quer ir comigo. Assim que meus pais liberaram entrei em seu carro e saímos, achei meio estranho o caminho que íamos, mas não disse nada, até que ele parou o carro e me olhando disse: – outro dia você e o Jr. fizeram uma proeza, jogaram vídeo game com o aparelho desligado? Na hora petrifiquei e ele continuou: – vai me diz, o que estavam fazendo? Eu continuava calado, mas ele não parava e disse: – fizeram troca-troca? Eu: – não senhor. Ele: – mas deram uma trepadinha né?, vai fala o Jr. é bichinha:? Eu me mantinha calado e ele então parecendo sem paciência disse: – vai porra, fala? Quem é bichinha? É você? E eu calado e me cagando de medo. Ele me olhou bem nos olhos e disse: – ah é você? E baixando a bermuda me mostrou um cacetão mole e disse: – é você né? Gosta de rola? Pega. E eu imóvel, ele meio que berrando disse: – pega logo caralho. E mais por medo do que vontade peguei em seu cacete. Ele se ajeitando no banco diz: – é você, gosta de um pau? Eu apenas segurava o pau mole dele, e vamos ser honestos, um senhor pau, lindo e peludo. Ai ele parecendo mais relaxado diz: – vai garoto, brinca com ele. Eu então regacei e comecei a bater uma ainda mole. Ele: – vai que esta ficando animado. E realmente começava a ficar duro, já me deixando com tesão. Ele então passando a mão em minha nuca, começou a me puxar em sua direção e disse: – pode chupar, eu gosto. E levando minha cabeça até sua rola me fez abocanhar seu pau ainda meio mole, ai então não resisti mais e comecei a mamar deixando aquele cacete como uma rocha e quando mais eu chupava mais ele gostava e disse: – isso garoto chupa com vontade, tá muito gostoso. E eu mamando, sinto ele colocar a mão em minha nuca mais uma vez e pressionando minha cabeça em seu pau começou a gozar, enchendo minha boca de porra, aquele homem gozou muito, fazendo com que a porra escorresse do canto da minha boca e pingasse em sua coxa e seu saco, foi nesse momento em que eu me revelei mesmo, engoli tudo que tinha na boca, chupei e lambi seu pau até ficar limpinho, lambi a porra da sua coxa e de seu saco, engoli novamente, me sentei, ele então me olhou e disse: – bom garoto, agora põe seu pinto pra fora. Timidamente coloquei meu pinto duro para fora, ele puxou ainda mais meu short, pegou meu pau na mão e me punhetando disse: – vai garoto agora goza. Eu quieto e ele diz: – vai porra, diz alguma coisa. Eu então disse: – deixa eu ficar com esse cacetão na mão, ai eu gozo ainda mais rápido. Peguei aquele pau ainda duro na mão e comecei a acariciar e quase que imediatamente disse: – vou gozar. Ele: – goza garoto você ta merecendo. Assim que terminei de gozar em sua mão e uma parte da barriga, ele disse: – ai no porta luvas tem uma toalhinha, se limpa e joga ela fora. Nos recompusemos e saímos, durante o percurso ele disse: – vai agora diz a verdade, o Jr. é bicha? Eu: – não aquele dia eu só fiz uma chupeta para ele. Júlio: – ah tá, mas então, quando vocês quiserem dar uma você me diz e eu saio como aquele dia. Fiquei em silencio, ele então esticou o braço, pegou minha mão e colocou sobre seu pau ainda duro e disse: – olha seu safado o tesão que me deixou. Enfiei a mão por dentro da sua bermuda e comecei a punheta-lo, ele dirigia a essa altura como uma tartaruga e quando senti a porra quente em minha mão disse: – quando quiser pode gozar em outro lugar além da boca. Ele recuperou o folego, estacionou o carro, ligou para Jr. descer e quando já víamos o garoto vindo, pulei para o banco de trás e ele me disse: – vou gozar em tudo que é lugar do seu corpo ainda garoto, pode escrever. Jr. chegou e voltamos para casa.

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