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O desejo que só cresce

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Então, como posso começar esse meu relato? O que posso dizer é que esse fato me ocorreu em um momento não muito esperado ou desejado. Já tinha ouvido falar sobre certos tipos de relacionamentos incestuosos entre familiares, mas, nunca me ocorreu de pensar ou até mesmo cogitar essa ideia.

Entretanto, em um momento x de minha vida junto a de minha mãe, Lucinda, acabamos por nos aproximar ainda mais do que o convencional. Ela vivia brigando com meu pai nesse tempo em questão, chegando a dormir algumas noites na cama de minha irmã mais nova, e, em alguns momentos, na minha própria.

Com o passar do tempo, lembro-me de acordar no meio da noite e me ver em uma concha com minha mãe. Vivendo o ápice da adolescência, esse simples fato já era mais que o bastante para fazer surgir uma ereção em minha pessoa. Em outras noites ela até mesmo parecia deixar a sua mão sobre minha cintura de propósito, não querendo passar nenhum tipo de mal entendido, me virava e afastava-me um pouco dela.

Não aguentando mais as discussões recorrentes com meu pai, minha mãe resolveu anunciar o pedido de divórcio em alto e bom tom. Falando ainda que dormiria a partir desse dia junto a seus filhos, enquanto não conseguia um outro local para morar. Ela revezava nos dias da semana, em alguns ficava com minha irmã mais nova e, em outros, passava a noite comigo.

Ao se passarem alguns dias dessa sua decisão, percebi que ela começou a passar mais tempo em meu quarto do que com minha irmã. Com a desculpa que Luiza lhe desferiu tapas enquanto dormia, ela se acomodou de vez em minha cama. Notei ainda que ela não se preocupava muito com a roupa que estava usando em minha frente, dormindo em alguns momentos com roupas mais provocativas e sensuais.

Lembro-me de uma noite, quando ao acordar em meio a madrugada de uma segunda-feira, me retirei do quarto para cumprir com minhas necessidades básicas, e, ao voltar para o quarto e olhar para o modo como dormia, percebe que sua blusa de algodão já não cobria mais seus seios fartos. Voltando a ter novamente uma ereção por conta de minha mãe, dava meia volta para o banheiro, ficando lá por mais um tempo para resolver esse pequeno “problema”.

Já na segunda semana que ela tinha adotado essa prática de dormir em meu quarto, suas ações se tornavam cada vez mais desleixadas. Não se importando mais em ter que trocar de roupa até mesmo em minha frente. Dormia com a primeira roupa que encontrasse em meio às que mais usava nesses momentos. Em uma madrugada qualquer, ao ter que me levantar mais uma vez por motivos de necessidades básicas, estava realmente precisando ir ao banheiro, não o conseguir fazer da maneira que esperava. Sentido uma das pernas daquela que me trouxe ao mundo por sobre as minhas próprias, era como se ela procurasse sentir seu corpo tocando o meu o máximo possível enquanto dormia. Ainda assim, consegui me desvincular de seu afeto maternal e seguir com meu plano já traçado em minha cabeça.

Depois de tantos toques indevidos em meio as noites que estavam vivenciando, passei a procurar certos vídeos na internet, assim como histórias de pessoas que diziam terem feito sexo com sua própria mãe, e, para minha surpresa, esse tipo de conteúdo era bem fácil de ser encontrado. Me acostumando de forma até que bem rápida a esse novo mundo, começa a imaginar se algo como o que via nos vídeos não poderia acontecer em uma dessas noites que tinha com minha mãe, Lucinda.

Testando seus limites, passei a conversar com ela de forma mais indiscreta e ambígua. Usando quase sempre palavras de duplo sentido, obviamente, quando estávamos sozinhos, é claro. E, para minha incrível surpresa, ela não somente não se importou com essas ideias como também passou a respondê-las de forma semelhante até. Entendendo então que seus toques noturnos não eram assim tão maternais ou involuntários, poderia seguir para o próximo passo.

De uma pessoa desligada e desinteressada por esse tipo de comportamento, me transformava naquele que procurava e ansiava por esses mesmos trejeitos. Nas noites que se seguiram, não era mais ela que vinha até mim durante as madrugadas. Não, passei de uma pessoa passiva para um ser mais ativo. Me atrevendo a passar uma das mãos por cima do seu baby doll, chegando até seus grandes seios fartos e um pouco flácidos por conta da sua idade. Deixando ainda minhas pernas entrelaçadas nas suas, as nossas noites ganhavam novos contornos de privacidade e devassidão.

Descaradamente, já dormia com ela em meus braços. Agindo como se fôssemos marido e mulher entre quatro paredes. Por mais que meu pai não gostasse muito de saber que sua ex-esposa estava dormindo no quarto de seu filho mais velho, ele nada podia fazer a respeito. Sendo ele a pessoa que resolveu deixar a casa antes de minha mãe.

Com o passar de um mês inteiro depois dessa nossa nova rotina ter início, ela não tinha mais por que dormir em meu quarto. Afinal, meu pai não mantinha mais residência em nossa casa, ela poderia simplesmente voltar para o quarto que um dia foi seu e de seu marido. Já pensando que tudo iria ter um fim, me vi aflito, pois, tinha passado a gostar e me sentir desesperado durante todo o dia, querendo que a noite chegasse o mais rápido possível para poder dormir com minha mãe em meus braços mais uma vez. Sentir o seu corpo se aconchegar ao meu e poder ter o doce aroma de seu corpo de mulher em minhas vias aéreas, era de fato o melhor momento do meu dia.

Minha irmã, mesmo sendo mais nova e não entendendo bem a vida e suas mazelas, começa a indagar nossa mãe do por que ela ainda dormia junto comigo em meu quarto.

Tentando disfarçar um pouco o que andava acontecendo em nossa casa, ela, nossa mãe, resolveu dormir junto a minha irmã por dois dias seguidos. Mostrando na prática que o fato de dormir em meu quarto não era algo surreal ou digno de levantar suspeitas sobre o que acontecia ali.

Mesmo que não chegássemos a nós falar sobre o que estávamos fazendo nas últimas noites, estava certo como o sol a nascer mais um dia que nossa relação não era mais a de uma mãe e filho. Mesmo que agíssemos como sendo apenas isso durante todo o dia, é durante a noite que a verdade se revela.

Marcando para ver um filme com os três reunidos na sala na noite seguinte, minha irmã logo se animou com a ideia. Não querendo deixar ela ser a única a mostrar contentamento com essa atividade, também sorri contente ao ouvir o que nossa mãe estava preparando para todos. Chegado o fatídico momento, já me acomodava no sofá da sala, de frente a televisão de 32 polegadas. Passado algum tempo, minha irmã de apenas 12 anos aparece vestindo sua roupa de dormir e, logo depois dela, surgir pelo corredor nossa mãe. Ela vestia um belíssimo vestido verde com alguns pontos transparentes. Não pude deixar de olhar para todo o seu corpo, ela logo percebeu e em resposta, deu um giro completo, mostrando todo ele pra mim.

Apagando as luzes e dando início a sessão cinema em família, estávamos todos sentados no chão da sala, sobre algumas almofadas que foram colocadas ali. Minha irmã, me separava de nossa mãe. Não querendo tirar ela de seu lugar por um simples capricho, deixei como estava.

Já mais ou menos na metade do filme, uns sons de respiração mais arrastados podiam ser ouvidos em alto e bom tom. Minha pequena irmã não conseguiu ficar acordada para ver o final do filme de mais ou menos, 2 horas e meia. Cumprindo com o papel de irmão mais velho, a levei de volta para sua cama e lhe cobrindo com seu edredom, já me preparava para o que estava prestes a acontecer na sala.

Antes de finalmente retornar para meu lugar no início desta noite, passei de forma rápida em meu próprio quarto. Tirando o calção que vestia rapidamente, ficava apenas com a cueca box. Já não querendo me alongar mais nesses flertes desmedidos das últimas semanas, era chegado o momento de saber se iria de fato acontecer alguma coisa ou ela simplesmente sairia do meu lado sem dizer uma única palavra.

Sentindo o coração a mil e a respiração mais pesada que o de costume, já caminhava pelo corredor que me levaria de volta até ela. Mesmo que tenha sido uma ideia minha aparecer apenas de cueca, a ansiedade por querer saber sua reação já me dominava por completo. Não querendo voltar atrás na decisão, resolve seguir com o plano inicial até o fim. Já ouvindo o som da televisão e vendo o claro de sua tela, a próxima coisa que apareceu em meu campo de visão foi a imagem de minha mãe que tinha continuado a assistir o filme sem minha presença.

Seus olhos compenetrados no que se passava na tv arregalaram-se ao virar o rosto para o corredor onde estava de pé. Não falando nada em primeiro momento, ela apenas olhava para a ereção que tinha em meio as minhas penas. Não sabendo o que fazer ou falar no momento, apenas caminhei pelo restante do percurso que faltava. Já sentado a seu lado, repousava uma de minhas mãos sobre sua perna direita. Sentir a sua pele com os meus dedos já tinha se tornado uma prática das minhas noites, e o fazer me deixava saciado até então, mas, agora queria ir mais longe que apenas tocar suas pernas ou seios.

Me tornando mais ousado, esfregava minha mãe em sua parte mais interna de sua coxa. Deslizando um pouco mais já chegava mais próximo de sua vagina. Em resposta a isso ela simplesmente abriu um pouco suas pernas, deixando meu trabalho ali mais fácil.

Por mais que não tirasse os olhos do filme, ela também não deixava passar a oportunidade de fazer tocar ainda mais seu corpo. Sabendo que se cruzasse essa linha não teria mais volta, pensava uma última vez antes de consumar o ato que por noites já vinha alimentando em meus pensamentos pervertidos.

Sem mais volta em minhas ações, ousei ser mais direto que nunca. Movendo um pouco meu pescoço, já beijava seu pescoço como se fossemos amantes há tempos. Ela que mexia seu corpo de acordo com o que ia fazendo com meus dedos e beijos, se contorcia usando o sofá que estava em nossas costas como apoio.

Tirando minha mão de suas pernas, usava a mesma para segurar seu queixo com dois de meus dedos. Apontando sua boca pra onde a minha estava, finalmente era chegado o momento de sentir o sabor de seus lábios. Sentindo ela recuar um pouco a sua cabeça, a seguir fazendo o mesmo movimento, sem mais escapatória, ela aceitava o beijo que desferia em seus lábios. Já sentindo a sua saliva junta à minha, não tinha mais pensamentos de dúvida ou preocupações, a partir de então ela deixava de ser minha mãe como a conhecia e passava a ser minha mulher. Soltando um pouco seus lábios, puxava suas pernas mais para frente, deitando todo o seu corpo no chão da sala, me deitando por cima dela e voltava a beijá-la.

Com a televisão como som de fundo para nossa devassidão, nós entregamos ao nosso desejo libidinoso que somente crescia nas últimas noites. Apalpando suas nádegas e seios já ansiava por retirar o seu vestido transparente da frente de meu maior desejo.

Jogando seu vestido ao nosso lado, tinha em minha frente seus grandes peitos para fazer o que bem quisesse. Lembrando dos vídeos que tinha assistido antes, passava a chupa-los, brincando com ambos os mamilos até que ficassem durinhos com os toques de minha língua e dedos. Com uma ereção total em meio às pernas de minha amante, ela já sentia por cima da calcinha que usava algo duro e pulsante. Mesmo não sendo o maior de todos, tenho orgulho do quão grosso eu sou nesta região. Não conseguindo resistir mais, jogava a cueca que ainda usava em um canto da sala, ficando totalmente sem nada e ao mesmo tempo já puxava a calcinha que protegia o que mais desejava nesta noite.

Agindo quase como um animal sedento por sangue, a puxava para um lado e outro, lhe deixando na melhor posição possível para lhe penetrar finalmente.

Abrindo bem suas pernas, primeiro introduzindo dois de meus dedos em sua vagina, brincando um pouco com isso passei a colocar um terceiro dedo. Fazendo movimentos mais rápidos sentia o seu corpo se contorcendo a cada novo toque. Vendo sua expressão de depravação com minhas mais novas ações, não consegui me controlar e tirando meus dedos de sua vagina, introduzir de uma vez só todo o meu pênis dentro dela. Ouvindo um leve gemido por essa ação, ela mordia a ponta de seus lábios.

Sentindo seu interior quente e pegajoso me acomodando de forma a sentir ela me sugando cada vez mais, deixei meu corpo agir no automático. Fazendo movimentos com a cintura de forma desordenada, hora mais rápido, hora mais forte. Apenas sentia meu pênis sumir inteiramente ao entrar dentro de sua vagina quente e molhada e isso me fazia derreter em prazer. Apoiando ambas as mãos no chão mais próximo de onde estávamos, passei a fazer o movimento de uma melhor forma, sentindo ainda mais prazer e vendo ela fazer uma cara ainda mais depravada.

Beijando seus lábios novamente, aproveitava o momento para mudar de posição. Usando as mãos para virar-lhe de maneira mais bruta, lhe deixava de costas para mim, puxando sua cintura para ter sua bunda bem empinada, estapeava suas nádegas e antes mesmo de ouvir o seu grito de dor, coloquei meu pênis novamente em sua vagina, voltando a meter ainda mais forte que antes.

Mudamos uma vez mais de posição, subindo para o sofá para ter um local mais macio para ela se apoiar. Passado mais ou menos uns dez minutos desde de que começamos nossa aventura sexual, não consegui segurar por muito mais tempo e gozando tudo dentro de sua vagina já me sentia o homem mais feliz do mundo.

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2 Comentários

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  • Responder De bem com a vida ID:7btepa5vqj

    Bom conto, bem escrito. Agora tem coisa que não tem o porque escrever. , televisão de 32 polegadas, pra que isso, tem pessoas que mora em favela e tem uma dessa. Não tem necessidade de colocar bens materias. Mas um bom conto.

    • Só óleo ID:h5hr3brv1

      Concordo, gostei muito do conto, a unica coisa que incomodou um pouco foi dar detalhe da tv que foi desnecessário.
      Mas espero continuação.